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Dias dos Reis | profile | all galleries >> PATRIMÓNIO EM PORTUGAL CONTINENTAL >> Património no Distrito de Viseu tree view | thumbnails | slideshow

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Património no Distrito de Viseu

Dias dos Reis

CARREGAL DO SAL
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Património no Concelho de Castro Daire
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Património no Concelho de Lamego
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Património no Concelho de Viseu
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Património no Concelho de Vouzela
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 Penedono, União das freguesias de Penedono e Granja.
 
Pequeno castelo medieval, residencial de montanha.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

( João Carvalho, Lina Oliveira, Filipa Avellar e Teresa Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3681 )
Castelo de Penedono

Penedono, União das freguesias de Penedono e Granja.

Pequeno castelo medieval, residencial de montanha.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

( João Carvalho, Lina Oliveira, Filipa Avellar e Teresa Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3681 )

 Cronologia: (...) séc. 14, finais - D. Fernando doou Penedono, por termo, a Trancoso que tinha a intenção de derrubar o castelo, pedindo os homens-bons do Concelho de Penedono ao rei que não permitisse tal ação e desse o Concelho e seu termo por isentos, tal como o foram anteriormente, o que foi outorgado pelo rei; Penedono disputa com Trancoso a primazia de ter sido berço do legendário cavaleiro Magriço; provável reedificação parcial do castelo sobre estruturas pré-existentes por iniciativa de D. Vasco Fernandes Coutinho, a quem D. Fernando o doara; (...) 

( João Carvalho, Lina Oliveira, Filipa Avellar e Teresa Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3681 ) 
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO VIRTUAL NET (PT)
Castelo do Magriço

Cronologia: (...) séc. 14, finais - D. Fernando doou Penedono, por termo, a Trancoso que tinha a intenção de derrubar o castelo, pedindo os homens-bons do Concelho de Penedono ao rei que não permitisse tal ação e desse o Concelho e seu termo por isentos, tal como o foram anteriormente, o que foi outorgado pelo rei; Penedono disputa com Trancoso a primazia de ter sido berço do legendário cavaleiro Magriço; provável reedificação parcial do castelo sobre estruturas pré-existentes por iniciativa de D. Vasco Fernandes Coutinho, a quem D. Fernando o doara; (...)

( João Carvalho, Lina Oliveira, Filipa Avellar e Teresa Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3681 )


*
NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "VIRTUAL NET" (PT)

Castelo de Penedono
Castelo de Penedono
 São João da Pesqueira, União das freguesias de São João da Pesqueira e Várzea de Trevões.
 
Arquitetura religiosa, seiscentista e rococó / arquitetura civil gótica e rococó.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 17.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7190 )
Capela da Misericórdia

São João da Pesqueira, União das freguesias de São João da Pesqueira e Várzea de Trevões.

Arquitetura religiosa, seiscentista e rococó / arquitetura civil gótica e rococó.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 17.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7190 )

 Cronologia: 1567 - construção do primitivo hospital; 1589 - notícia de um casamento na Igreja da Misericórdia, contígua ao hospital; nesta data, Filipe II autorizou os irmãos a pedirem esmola; séc. 17 - execução do púlpito; 1652 - data provável da edificação da torre, segundo lápide existente na mesma, provavelmente sobre uma torre medieval que existia no local e fazia parte do complexo muralhado; séc. 18 - no local, fazia-se a feira; 1774 - reedificação do imóvel; 1899 - data provável de nova intervenção do edifício.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7190 )
Capela da Misericórdia

Cronologia: 1567 - construção do primitivo hospital; 1589 - notícia de um casamento na Igreja da Misericórdia, contígua ao hospital; nesta data, Filipe II autorizou os irmãos a pedirem esmola; séc. 17 - execução do púlpito; 1652 - data provável da edificação da torre, segundo lápide existente na mesma, provavelmente sobre uma torre medieval que existia no local e fazia parte do complexo muralhado; séc. 18 - no local, fazia-se a feira; 1774 - reedificação do imóvel; 1899 - data provável de nova intervenção do edifício.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7190 )

Igreja e Hospital da Misericórdia
Igreja e Hospital da Misericórdia
 Descrição: No lado direito, surge um arco ogival vazado (pertencia à primitiva cinta de muralhas) que sustenta a torre sineira, de planta quadrangular, com 4 ventanas a pleno centro, gárgulas e pináculos e coberta com coruchéu. Na face principal e sobre a sineira, um nicho concheado com a imagem da Virgem e lápide que contém a inscrição: S. MARIA SVCCVRRE MISERIS 1652.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7190 )
São João da Pesqueira

Descrição: No lado direito, surge um arco ogival vazado (pertencia à primitiva cinta de muralhas) que sustenta a torre sineira, de planta quadrangular, com 4 ventanas a pleno centro, gárgulas e pináculos e coberta com coruchéu. Na face principal e sobre a sineira, um nicho concheado com a imagem da Virgem e lápide que contém a inscrição: "S. MARIA SVCCVRRE MISERIS 1652".

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7190 )

Praça da República
Praça da República
 São João da Pesqueira, União das freguesias de São João da Pesqueira e Várzea de Trevões.
 
Arquitetura residencial, barroca.

Proteção: não atribuída.

Autores - ARQUITETO: Álvaro da Fonseca (obras remodelação, séc. 20). ESCULTOR: Eduardo Tavares (séc. 20).

Cronologia: Séc. 18 - Solar da Família Sande e Castro; 1973 - data da inauguração do tribunal; séc. 20 - execução dos relevos pelo escultor local Eduardo Tavares.

( Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=8489 )
Tribunal de São João da Pesqueira

São João da Pesqueira, União das freguesias de São João da Pesqueira e Várzea de Trevões.

Arquitetura residencial, barroca.

Proteção: não atribuída.

Autores - ARQUITETO: Álvaro da Fonseca (obras remodelação, séc. 20). ESCULTOR: Eduardo Tavares (séc. 20).

Cronologia: Séc. 18 - Solar da Família Sande e Castro; 1973 - data da inauguração do tribunal; séc. 20 - execução dos relevos pelo escultor local Eduardo Tavares.

( Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=8489 )

 São Pedro do Sul, União das freguesias de São Pedro do Sul, Várzea e Baiões.
 
Arquitetura de saúde.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 19.

ENGENHEIRO: António Ferreira de Araújo e Silva (1881-1886).

( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14209 )
Balneário Rainha D. Amélia

São Pedro do Sul, União das freguesias de São Pedro do Sul, Várzea e Baiões.

Arquitetura de saúde.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 19.

ENGENHEIRO: António Ferreira de Araújo e Silva (1881-1886).

( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14209 )

 Cronologia: 1881 - 1886 - construção do edifício, conforme projeto do engenheiro António Ferreira de Araújo e Silva; 1894, 6 Junho - visita da Rainha D. Amélia, tendo permanecido vinte e dois dias para tratamento; 1895 - a rainha volta para tratamentos no balneário, passando o edifício a designar-se Termas da Rainha D. Amélia; 1896, 24 Maio - a rainha volta para tratamentos, ficando hospedada na casa do Forno Telheiro; 1898 - a rainha volta pela última vez às termas; 1910 - as Caldas Rainha D. Amélia passam a chamar-se Termas de São Pedro do Sul; 1914 - a Câmara Municipal manda construir a direita do edifício; 1925 - construção de uma ala simétrica, do lado esquerdo, tendo a obra custado 30 contos; 2006 - o balneário foi o primeiro no país a ser premiado com um certificado de qualidade e ambiente.

( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14209 )
Termas de São Pedro do Sul

Cronologia: 1881 - 1886 - construção do edifício, conforme projeto do engenheiro António Ferreira de Araújo e Silva; 1894, 6 Junho - visita da Rainha D. Amélia, tendo permanecido vinte e dois dias para tratamento; 1895 - a rainha volta para tratamentos no balneário, passando o edifício a designar-se Termas da Rainha D. Amélia; 1896, 24 Maio - a rainha volta para tratamentos, ficando hospedada na casa do Forno Telheiro; 1898 - a rainha volta pela última vez às termas; 1910 - as Caldas Rainha D. Amélia passam a chamar-se Termas de São Pedro do Sul; 1914 - a Câmara Municipal manda construir a direita do edifício; 1925 - construção de uma ala simétrica, do lado esquerdo, tendo a obra custado 30 contos; 2006 - o balneário foi o primeiro no país a ser premiado com um certificado de qualidade e ambiente.

( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14209 )

 União das freguesias de São Pedro do Sul, Várzea e Baiões.
 
Arquitetura turística, contemporânea.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 20 (conjetural).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7196 )
Grande Hotel Lisboa

União das freguesias de São Pedro do Sul, Várzea e Baiões.

Arquitetura turística, contemporânea.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 20 (conjetural).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7196 )

Ponte Romana da Várzea
Ponte Romana da Várzea
O Rio Vouga em São Pedro do Sul
O Rio Vouga em São Pedro do Sul
 Tondela, União das freguesias de Tondela e Nandufe.
 
Pelourinho quinhentista, reconstruído no séc. 20, com reaproveitamento de algumas peças do primitivo.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16 (conjetural).

( Madeira Portugal, João Carvalho e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4212 )
Pelourinho de Tondela

Tondela, União das freguesias de Tondela e Nandufe.

Pelourinho quinhentista, reconstruído no séc. 20, com reaproveitamento de algumas peças do primitivo.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16 (conjetural).

( Madeira Portugal, João Carvalho e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4212 )

 Cronologia: 1515, 14 Junho - D. Manuel deu foral ao concelho de Besteiros, na sequência do qual se deve ter erguido o pelourinho; 1758, 26 Agosto - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Silvério Pereira Teles, é referido que a povoação tem 191 fogos; 1840 - desaparecimento do primitivo pelourinho; 1933 / 1939 - reconstrução do pelourinho, aproveitando-se alguns elementos do primitivo; 1987, 18 Dezembro - Tondela é elevada à categoria de cidade.

( Madeira Portugal, João Carvalho e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4212 )
Pelourinho de Tondela

Cronologia: 1515, 14 Junho - D. Manuel deu foral ao concelho de Besteiros, na sequência do qual se deve ter erguido o pelourinho; 1758, 26 Agosto - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Silvério Pereira Teles, é referido que a povoação tem 191 fogos; 1840 - desaparecimento do primitivo pelourinho; 1933 / 1939 - reconstrução do pelourinho, aproveitando-se alguns elementos do primitivo; 1987, 18 Dezembro - Tondela é elevada à categoria de cidade.

( Madeira Portugal, João Carvalho e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4212 )

  Observações - a base e a parte inferior do fuste são do antigo pelourinho, tendo sido descobertos pelo Dr. Amadeu Ferraz de Carvalho; o fuste estava num muro, fronteiro ao Solar dos Teles, a base do fuste perto da Capela da Senhora do Calvário.

( Madeira Portugal, João Carvalho e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4212 )
Pelourinho de Tondela

Observações - a base e a parte inferior do fuste são do antigo pelourinho, tendo sido descobertos pelo Dr. Amadeu Ferraz de Carvalho; o fuste estava num muro, fronteiro ao Solar dos Teles, a base do fuste perto da Capela da Senhora do Calvário.

( Madeira Portugal, João Carvalho e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4212 )

 Tondela, Canas de Santa Maria.
 
Arquitetura religiosa.

Proteção: Não atribuída.

Autores - ENTALHADOR: João Pinto da Silva (séc. 20). ESCULTOR: Nicolau Chanterene (atr., séc. 16).

Cronologia: Séc. 14 - construção do imóvel; séc. 16 - execução do sacrário em pedra de Ançã, atribuído a Nicolau Chanterene; séc. 20 - feitura de um altar para a igreja pelo entalhador João Pinto da Silva.

( Paula Figueiredo ]excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13749 )
Igreja Paroquial de
Canas de Santa Maria

Tondela, Canas de Santa Maria.

Arquitetura religiosa.

Proteção: Não atribuída.

Autores - ENTALHADOR: João Pinto da Silva (séc. 20). ESCULTOR: Nicolau Chanterene (atr., séc. 16).

Cronologia: Séc. 14 - construção do imóvel; séc. 16 - execução do sacrário em pedra de Ançã, atribuído a Nicolau Chanterene; séc. 20 - feitura de um altar para a igreja pelo entalhador João Pinto da Silva.

( Paula Figueiredo ]excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13749 )

 Tondela, Canas de Santa Maria.
 
Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16.

( Madeira Portugal e João Carvalho, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4264 )
Pelourinho de
Canas de Santa Maria

Tondela, Canas de Santa Maria.

Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16.

( Madeira Portugal e João Carvalho, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4264 )

 Cronologia: Séc. 16 - constitui um couto do bispado de Viseu; já era vila; final - provável construção do pelourinho; 1610 - Canas de Sabugosa já era Concelho; 1708 - a povoação, com 230 vizinhos, pertence ao bispo de Viseu; tem juiz ordinário, vereadores, um procurador do concelho, escrivão da câmara, juiz dos órfãos com o seu escrivão e um tabelião; 1758, 20 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, Manuel de Pinho Rebelo e Seia, é referido que a povoação, com 41 vizinhos, pertence ao rei; tem juiz ordinário, que exerce, simultaneamente, o cargo de vereador, procurador e almotacé.

( Madeira Portugal e João Carvalho, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4264 )
Pelourinho de
Canas de Santa Maria

Cronologia: Séc. 16 - constitui um couto do bispado de Viseu; já era vila; final - provável construção do pelourinho; 1610 - Canas de Sabugosa já era Concelho; 1708 - a povoação, com 230 vizinhos, pertence ao bispo de Viseu; tem juiz ordinário, vereadores, um procurador do concelho, escrivão da câmara, juiz dos órfãos com o seu escrivão e um tabelião; 1758, 20 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, Manuel de Pinho Rebelo e Seia, é referido que a povoação, com 41 vizinhos, pertence ao rei; tem juiz ordinário, que exerce, simultaneamente, o cargo de vereador, procurador e almotacé.

( Madeira Portugal e João Carvalho, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4264 )

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Pelourinho de
Canas de Santa Maria

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Pelourinho de
Canas de Santa Maria

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 Tondela, Lajeosa do Dão.
 
Dólmen de Câmara poligonal e corredor desenvolvido.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Época megalítica.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4983 )
Anta da Arquinha da Moura

Tondela, Lajeosa do Dão.

Dólmen de Câmara poligonal e corredor desenvolvido.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Época megalítica.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4983 )

  Cronologia: 2900 a.C. - 2600 a.C. - provável construção; 1991 - 1993 - campanha arqueológica; 1996, 07 outubro - Despacho de homologação da classificação como Imóvel de Interesse Público pelo Ministro da Cultura; 2007, 19 dezembro - proposta da DRC Centro de fixação da Zona Especial de Proteção; 2008, 23 abril - parecer favorável do Conselho Consultivo do IGESPAR à proposta da DRC Centro.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4983 )
Anta da Arquinha da Moura

Cronologia: 2900 a.C. - 2600 a.C. - provável construção; 1991 - 1993 - campanha arqueológica; 1996, 07 outubro - Despacho de homologação da classificação como Imóvel de Interesse Público pelo Ministro da Cultura; 2007, 19 dezembro - proposta da DRC Centro de fixação da Zona Especial de Proteção; 2008, 23 abril - parecer favorável do Conselho Consultivo do IGESPAR à proposta da DRC Centro.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4983 )

Anta da Arquinha da Moura
Anta da Arquinha da Moura
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Anta da Arquinha da Moura

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