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Património no Concelho de Tarouca

Dias dos Reis

Monumentos de Tarouca - Mosteiro de Santa Maria de Salzedas
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Monumentos de Tarouca - Mosteiro de São João de Tarouca
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 Tarouca, União das freguesias de Tarouca e Dálvares.
 
Igreja paroquial, românica, gótica, manuelina e barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 13.

IMAGINÁRIO: Francisco Rebelo (1714).

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681
Igreja de São Pedro de Tarouca

Tarouca, União das freguesias de Tarouca e Dálvares.

Igreja paroquial, românica, gótica, manuelina e barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 13.

IMAGINÁRIO: Francisco Rebelo (1714).

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681

 Cronologia: 1163 - primeira referência à igreja; séc. 13 / 14 - data da construção do actual edifício, sobre um anterior; 1321, 4 Junho - o Mosteiro de Salzedas pagava à Sé de Lamego 40 libras pelos direitos que detinha sobre a Igreja de São Pedro; séc. 16 - aparecimento da capela funerária; séc. 17 - provável data de alteração das fachadas e execução dos janelões retangulares de perfis angulares; feitura dos altares de talha; 1714, 24 Dezembro - contrato entre a Colegiada e o entalhador Francisco Rebelo para a execução do forro, retábulo-mor e respectiva tribuna, semelhantes às de São Martinho de Mouros;  (...)

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681
Igreja de São Pedro de Tarouca

Cronologia: 1163 - primeira referência à igreja; séc. 13 / 14 - data da construção do actual edifício, sobre um anterior; 1321, 4 Junho - o Mosteiro de Salzedas pagava à Sé de Lamego 40 libras pelos direitos que detinha sobre a Igreja de São Pedro; séc. 16 - aparecimento da capela funerária; séc. 17 - provável data de alteração das fachadas e execução dos janelões retangulares de perfis angulares; feitura dos altares de talha; 1714, 24 Dezembro - contrato entre a Colegiada e o entalhador Francisco Rebelo para a execução do forro, retábulo-mor e respectiva tribuna, semelhantes às de São Martinho de Mouros; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681

 (...)  1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Cristóvão Luís de Meneses, é referido que a povoação pertence ao Conde de Tarouca, possuindo uma igreja dedicada a São Pedro com quatro altares, o mor com o Santíssimo, o do Senhor do Pranto, de Nossa Senhora do Rosário e o de Santa Bárbara, particular; possui quatro confrarias, a do Senhor do Pranto, Nossa Senhora do Rosário, de São Pedro e do Menino Jesus; o pároco é reitor, apresentado pelo abade de Salzedas, possuindo oito beneficiados, apresentados pelo mesmo;  (...)

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681
Igreja de São Pedro de Tarouca

(...) 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Cristóvão Luís de Meneses, é referido que a povoação pertence ao Conde de Tarouca, possuindo uma igreja dedicada a São Pedro com quatro altares, o mor com o Santíssimo, o do Senhor do Pranto, de Nossa Senhora do Rosário e o de Santa Bárbara, particular; possui quatro confrarias, a do Senhor do Pranto, Nossa Senhora do Rosário, de São Pedro e do Menino Jesus; o pároco é reitor, apresentado pelo abade de Salzedas, possuindo oito beneficiados, apresentados pelo mesmo; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681

Igreja de São Pedro de Tarouca
Igreja de São Pedro de Tarouca
 (...)    2001, 16 Janeiro - lançamento do concurso pela Câmara Municipal de Tarouca, para requalificação da zona envolvente do imóvel, com remoção e implementação de novos arruamentos e passeios, execução da rede eléctrica e iluminação pública, remodelação da rede de abastecimento de águas, esgotos e de águas pluviais.

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681
Igreja de São Pedro de Tarouca

(...) 2001, 16 Janeiro - lançamento do concurso pela Câmara Municipal de Tarouca, para requalificação da zona envolvente do imóvel, com remoção e implementação de novos arruamentos e passeios, execução da rede eléctrica e iluminação pública, remodelação da rede de abastecimento de águas, esgotos e de águas pluviais.

Madeira Portugal, João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6681

 Tarouca, Mondim da Beira.
 
Ponte medieval de arcos desiguais.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Cronologia: Séc. 13 - 14 - provável construção. A ponte já existia em 1498, segundo J. Leite de Vasconcelos.

João CArvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5010
Ponte Românica de
Mondim da Beira

Tarouca, Mondim da Beira.

Ponte medieval de arcos desiguais.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Cronologia: Séc. 13 - 14 - provável construção. A ponte já existia em 1498, segundo J. Leite de Vasconcelos.

João CArvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5010



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Ponte Românica de
Mondim da Beira

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Ponte Românica de Mondim da Beira
Ponte Românica de
Mondim da Beira
Ponte Românica de Mondim da Beira
Ponte Românica de
Mondim da Beira
 Tarouca, União das freguesias de Tarouca e Dálvares.
 
Marco de couto medieval.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 12 (conjetural).

João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5011
Arco da Paradela

Tarouca, União das freguesias de Tarouca e Dálvares.

Marco de couto medieval.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 12 (conjetural).

João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5011

 Cronologia: 1175 - construção dos arcos (?) para sepultura de Diogo Aanes; 1201 - existência de documentação referindo este local; 1273 - referências toponímicas ao arco; 1354 - última paragem do Conde D. Pedro, que falecido em Lalim, ia a sepultar no Mosteiro de São João de Tarouca.

João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5011
Arco da Paradela

Cronologia: 1175 - construção dos arcos (?) para sepultura de Diogo Aanes; 1201 - existência de documentação referindo este local; 1273 - referências toponímicas ao arco; 1354 - última paragem do Conde D. Pedro, que falecido em Lalim, ia a sepultar no Mosteiro de São João de Tarouca.

João Carvalho e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5011

Arco da Paradela
Arco da Paradela
 Tarouca, Mondim da Beira.
 
Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16 (conjetural).

João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4219
Pelourinho de Mondim de Cima

Tarouca, Mondim da Beira.

Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16 (conjetural).

João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4219


 Cronologia: 1030 - provável fundação da povoação; 1517, 20 Agosto - concessão de foral por D. Manuel I; provável edificação do pelourinho; 1708 - a povoação tem 150 vizinhos; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que a povoação, com 136 vizinhos, pertence ao rei e tem juiz ordinário, 2 escrivães, 2 vereadores e um procurador; 1760 - data inscrita no bloco prismático referente, hipoteticamente, à sua reconstrução *1; 1873, 23 Dezembro - decreto de extinção do concelho de Mondim, que fora julgado.

João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4219
Pelourinho de Mondim de Cima

Cronologia: 1030 - provável fundação da povoação; 1517, 20 Agosto - concessão de foral por D. Manuel I; provável edificação do pelourinho; 1708 - a povoação tem 150 vizinhos; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que a povoação, com 136 vizinhos, pertence ao rei e tem juiz ordinário, 2 escrivães, 2 vereadores e um procurador; 1760 - data inscrita no bloco prismático referente, hipoteticamente, à sua reconstrução *1; 1873, 23 Dezembro - decreto de extinção do concelho de Mondim, que fora julgado.

João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4219

Pelourinho de Mondim de Cima
Pelourinho de Mondim de Cima
Pelourinho de Mondim de Cima
Pelourinho de Mondim de Cima
 arouca, União das freguesias de Gouviães e Ucanha.
 
Ponte fortificada gótica, com torre de planta quadrada, com porta de acesso em nível superior ao solo.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 12 (conjetural).

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805
Ponte e Torre de Ucanha

arouca, União das freguesias de Gouviães e Ucanha.

Ponte fortificada gótica, com torre de planta quadrada, com porta de acesso em nível superior ao solo.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 12 (conjetural).

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805

 Cronologia: Séc. 12 - provável construção da ponte, à entrada do couto cisterciense do Mosteiro de Salzedas, sendo a povoação denominada Vila da Ponte; o topónimo Ucanha generalizou-se depois; o crescimento do núcleo urbano esteve dependente da exploração tributária da ponte; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805
Torre de Ucanha

Cronologia: Séc. 12 - provável construção da ponte, à entrada do couto cisterciense do Mosteiro de Salzedas, sendo a povoação denominada Vila da Ponte; o topónimo Ucanha generalizou-se depois; o crescimento do núcleo urbano esteve dependente da exploração tributária da ponte; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805

 (...) 1315 - documento régio determinando a obrigatoriedade da passagem na ponte e pagamento da respectiva portagem; 1324 - tentativa régia de isentar os moradores de Castro Rei do pagamento de portagem, tentativa não sucedida devido à oposição dos monges de Salzedas; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805
Torre de Ucanha

(...) 1315 - documento régio determinando a obrigatoriedade da passagem na ponte e pagamento da respectiva portagem; 1324 - tentativa régia de isentar os moradores de Castro Rei do pagamento de portagem, tentativa não sucedida devido à oposição dos monges de Salzedas; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805

 (...)  1465 - reedificação da ponte e torre por iniciativa de D. Fernando Abade de Salzedas ( documentado por epígrafe ); é provável que o arco já existisse antes, a fim de evitar a livre passagem da ponte, sendo possível que a torre se destinasse a depósito de produtos e aos aposentos do funcionário abacial ( FERNANDES, 1995 ); 1504 - concessão de carta de foral ao Couto de Salzedas, sendo Ucanha vila e extinguindo a cobrança de portagem; 1999, 29 Junho - elaboração da Carta de Risco do imóvel pela DGEMN. (...)

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805
Torre de Ucanha

(...) 1465 - reedificação da ponte e torre por iniciativa de D. Fernando Abade de Salzedas ( documentado por epígrafe ); é provável que o arco já existisse antes, a fim de evitar a livre passagem da ponte, sendo possível que a torre se destinasse a depósito de produtos e aos aposentos do funcionário abacial ( FERNANDES, 1995 ); 1504 - concessão de carta de foral ao Couto de Salzedas, sendo Ucanha vila e extinguindo a cobrança de portagem; 1999, 29 Junho - elaboração da Carta de Risco do imóvel pela DGEMN. (...)

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805

  Observações: Os documentos disponíveis e os elementos construtivos parecem revelar que a ponte é mais antiga do que a torre. O último piso da torre, para além de uma função aparentemente defensiva, poderia ser destinado ao armazenamento de produtos resultante da cobrança da portagem na ponte. Leitura da epígrafe: Esta Obra Mandou Fazer Dom Fernando Abade de Salzedas. Era Domini 1465.

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805
«Esta Obra Mandou Fazer
Dom Fernando Abade de
Salzedas. Era Domini 1465»

Observações: Os documentos disponíveis e os elementos construtivos parecem revelar que a ponte é mais antiga do que a torre. O último piso da torre, para além de uma função aparentemente defensiva, poderia ser destinado ao armazenamento de produtos resultante da cobrança da portagem na ponte. Leitura da epígrafe: Esta Obra Mandou Fazer Dom Fernando Abade de Salzedas. Era Domini 1465.

Madeira Portugal, João Carvalho, Margarida Tavares e Maria Fernandes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3805

Ucanha
Ucanha
Ponte de Ucanha
Ponte de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
Ucanha e o Rio Varosa
Ucanha e o Rio Varosa
Ponte e Torre de Ucanha
Ponte e Torre de Ucanha
  Tarouca, União das freguesias de Gouviães e Ucanha.
 
Pelourinho seiscentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 17 (conjetural).

Madeira Portugal, João Carvalho e Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2580
Pelourinho de Ucanha

Tarouca, União das freguesias de Gouviães e Ucanha.

Pelourinho seiscentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 17 (conjetural).

Madeira Portugal, João Carvalho e Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2580

 Cronologia: 1504, 05 Janeiro - concessão de carta de foral ao Couto de Salzedas por D. Manuel I, documento que designa Ucanha como cabeça do couto, mencionando ainda a Câmara e extinguindo a cobrança de portagem na ponte; 1527 - a vila de Ucanha contava 111 moradores; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho e Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2580
Pelourinho de Ucanha

Cronologia: 1504, 05 Janeiro - concessão de carta de foral ao Couto de Salzedas por D. Manuel I, documento que designa Ucanha como cabeça do couto, mencionando ainda a Câmara e extinguindo a cobrança de portagem na ponte; 1527 - a vila de Ucanha contava 111 moradores; (...)

Madeira Portugal, João Carvalho e Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2580

 (...) séc. 16 - a Câmara era composta por um juiz ordinário e três vereadores, um procurador do concelho, um tabelião, vários escrivães e dois almotacés; 1673 - provável edificação do pelourinho (MALAFAIA, 1997); 1708 - a povoação, com 150 vizinhos, pertence à Coroa e integra a Comarca de Lamego; 1836 - extinção do estatuto concelhio, passando a integrar o concelho de Mondim da Beira; demolição do pelourinho durante as Lutas Liberais; 1898 - integração definitiva no concelho de Tarouca.

Madeira Portugal, João Carvalho e Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2580
Pelourinho de Ucanha

(...) séc. 16 - a Câmara era composta por um juiz ordinário e três vereadores, um procurador do concelho, um tabelião, vários escrivães e dois almotacés; 1673 - provável edificação do pelourinho (MALAFAIA, 1997); 1708 - a povoação, com 150 vizinhos, pertence à Coroa e integra a Comarca de Lamego; 1836 - extinção do estatuto concelhio, passando a integrar o concelho de Mondim da Beira; demolição do pelourinho durante as Lutas Liberais; 1898 - integração definitiva no concelho de Tarouca.

Madeira Portugal, João Carvalho e Margarida Tavares [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2580

Pelourinho de Ucanha
Pelourinho de Ucanha
 Tarouca, União das freguesias de Tarouca e Dálvares.
 
Núcleo urbano sede municipal. Cidade. Vila medieval.

Proteção: Inclui Pelourinho de Tarouca e Igreja Matriz de Tarouca.

Início da construção: Séc. 13.

Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28082
Núcleo urbano da
cidade de Tarouca

Tarouca, União das freguesias de Tarouca e Dálvares.

Núcleo urbano sede municipal. Cidade. Vila medieval.

Proteção: Inclui Pelourinho de Tarouca e Igreja Matriz de Tarouca.

Início da construção: Séc. 13.

Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28082

  Cronologia: 1057 - o castelo é definitivamente conquistado aos mouros por Fernando Magno, rei de Leão; 1140 - é dado início às obras do mosteiro de S. João de Tarouca, 1º mosteiro da Ordem de Cister em Portugal; 1168 - fundação do mosteiro de Salzedas; 1262 - concessão de carta de foral por D. Afonso III; 1297 - doação por D. Dinis da Igreja de S. Pedro de Tarouca ao Mosteiro de Salzedas; 1401 - doação por D. João I das terras de Tarouca a seu filho infante D. Henrique; (...)

Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28082
A Câmara Municipal de Tarouca

Cronologia: 1057 - o castelo é definitivamente conquistado aos mouros por Fernando Magno, rei de Leão; 1140 - é dado início às obras do mosteiro de S. João de Tarouca, 1º mosteiro da Ordem de Cister em Portugal; 1168 - fundação do mosteiro de Salzedas; 1262 - concessão de carta de foral por D. Afonso III; 1297 - doação por D. Dinis da Igreja de S. Pedro de Tarouca ao Mosteiro de Salzedas; 1401 - doação por D. João I das terras de Tarouca a seu filho infante D. Henrique; (...)

Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28082

 (...) 1514 - D. Manuel concede novo foral à vila de Tarouca; 1557 - rei D. Sebastião confirma o senhorio de Tarouca a D. Duarte de Meneses; 1801, 27 de Fevereiro - o concelho de Tarouca é elevado a distrito de Vara Branca; 1896 - extinção do concelho de Tarouca; 2004, 9 de Dezembro - elevação da vila de Tarouca à categoria de cidade; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Tarouca e Dálvares e por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19.

Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28082
Paços do Concelho

(...) 1514 - D. Manuel concede novo foral à vila de Tarouca; 1557 - rei D. Sebastião confirma o senhorio de Tarouca a D. Duarte de Meneses; 1801, 27 de Fevereiro - o concelho de Tarouca é elevado a distrito de Vara Branca; 1896 - extinção do concelho de Tarouca; 2004, 9 de Dezembro - elevação da vila de Tarouca à categoria de cidade; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Tarouca e Dálvares e por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19.

Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28082

1ª Escola Feminina de Tarouca
1ª Escola Feminina de Tarouca
O Chafariz da Rua das Azenhas
O Chafariz da Rua das Azenhas
Tarouca
Tarouca
Tarouca
Tarouca
 Tarouca, União das freguesias de Gouviães e Ucanha.
 
Núcleo urbano. Aldeia situada em vale. Vila medieval de jurisdição monástica (couto de Salzedas).

Proteção: Inclui Torre e Ponte de Ucanha, Pelourinho de Ucanha e Igreja Paroquial de Ucanha.

Início da construção: Séc. 13.

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304
Vila de Ucanha do Couto
de Salzedas

Tarouca, União das freguesias de Gouviães e Ucanha.

Núcleo urbano. Aldeia situada em vale. Vila medieval de jurisdição monástica (couto de Salzedas).

Proteção: Inclui Torre e Ponte de Ucanha, Pelourinho de Ucanha e Igreja Paroquial de Ucanha.

Início da construção: Séc. 13.

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304

 Cronologia: 1150, cerca - fundação do Mosteiro de Salzeda, no termo de Argeriz, no local hoje denominado Abadia Velha, por iniciativa de D. Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz; 1152 - doação régia do couto de Algeris (depois chamado de Salzedas) a D. Teresa Afonso; 1164 - renúncia do Bispo de Lamego a todos os direitos episcopais sobre o couto; provável início da construção do novo mosteiro; 1225 - sagração da Igreja do Mosteiro de Salzedas; séc. 12 - provável construção da ponte, à entrada do couto cisterciense, denominando-se a povoação Vila da Ponte; generaliza-se depois o topónimo Cucanha; o crescimento deste núcleo está relacionado com a exploração tributária da ponte e com os aforamentos monásticos sucessivamente renovados; (...)

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304
Ucanha

Cronologia: 1150, cerca - fundação do Mosteiro de Salzeda, no termo de Argeriz, no local hoje denominado Abadia Velha, por iniciativa de D. Teresa Afonso, viúva de Egas Moniz; 1152 - doação régia do couto de Algeris (depois chamado de Salzedas) a D. Teresa Afonso; 1164 - renúncia do Bispo de Lamego a todos os direitos episcopais sobre o couto; provável início da construção do novo mosteiro; 1225 - sagração da Igreja do Mosteiro de Salzedas; séc. 12 - provável construção da ponte, à entrada do couto cisterciense, denominando-se a povoação Vila da Ponte; generaliza-se depois o topónimo Cucanha; o crescimento deste núcleo está relacionado com a exploração tributária da ponte e com os aforamentos monásticos sucessivamente renovados; (...)

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304

 (...) 1315 - documento régio determinando a obrigatoriedade da passagem na ponte e pagamento da respectiva portagem; 1324 - tentativa régia de isentar os moradores de Castro Rei do pagamento de portagem, tentativa não sucedida devido à oposição do Mosteiro de Salzedas; 1364 - carta de D. Pedro I coutando o rio em ambas as margens para pesca exclusiva do mosteiro (local do Açude dos Frades); 1465 - reedificação da ponte e respectiva torre por iniciativa de D. Fernando, Abade de Salzedas (documentado por epígrafe); é provável que o arco já existisse, a fim de evitar a livre passagem da ponte, sendo possível que a torre se destinasse a depósito de produtos e aos aposentos do funcionário abacial (FERNANDES, 1995); (...)

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304
Ucanha

(...) 1315 - documento régio determinando a obrigatoriedade da passagem na ponte e pagamento da respectiva portagem; 1324 - tentativa régia de isentar os moradores de Castro Rei do pagamento de portagem, tentativa não sucedida devido à oposição do Mosteiro de Salzedas; 1364 - carta de D. Pedro I coutando o rio em ambas as margens para pesca exclusiva do mosteiro (local do Açude dos Frades); 1465 - reedificação da ponte e respectiva torre por iniciativa de D. Fernando, Abade de Salzedas (documentado por epígrafe); é provável que o arco já existisse, a fim de evitar a livre passagem da ponte, sendo possível que a torre se destinasse a depósito de produtos e aos aposentos do funcionário abacial (FERNANDES, 1995); (...)

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304

  (...) 1472 - fundação de um hospital para pobres, por iniciativa do referido abade (REIS, 1612); foi identificado numa casa junto à torre (MOREIRA, 1924), talvez o edifício que conserva vestígios de um portal ornamentado com rosetas; séc. 14 / 15 - presença de três estalagens; 1504 - concessão de carta de foral ao Couto de Salzedas: o documento designa o lugar da Cucanha como cabeça do couto, menciona a Câmara e extingue a cobrança de portagem na ponte; 1527 - a Vila contava 111 moradores; séc. 17, 2ª metade - instituição da paróquia como curato do Mosteiro de Salzedas; 1673 - provável edificação do pelourinho ( MALAFAIA, 1997 ); 1708 - possuía 150 vizinhos;  (...)

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304
Ucanha

(...) 1472 - fundação de um hospital para pobres, por iniciativa do referido abade (REIS, 1612); foi identificado numa casa junto à torre (MOREIRA, 1924), talvez o edifício que conserva vestígios de um portal ornamentado com rosetas; séc. 14 / 15 - presença de três estalagens; 1504 - concessão de carta de foral ao Couto de Salzedas: o documento designa o lugar da Cucanha como cabeça do couto, menciona a Câmara e extingue a cobrança de portagem na ponte; 1527 - a Vila contava 111 moradores; séc. 17, 2ª metade - instituição da paróquia como curato do Mosteiro de Salzedas; 1673 - provável edificação do pelourinho ( MALAFAIA, 1997 ); 1708 - possuía 150 vizinhos; (...)

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  (...) 1721 - alvará régio autorizando o escrivão da Câmara de Ucanha a acumular o cargo de juiz executor do Mosteiro; 1729 - conclusão da Igreja Matriz; séc. 18 - reparação da ponte documentada por epígrafe; presença de significativo número de mestres de pedraria, facto relacionável com as campanhas de obras do Mosteiro de Salzedas; 1836 - extinção do estatuto concelhio, passando a integrar o concelho de Mondim da Beira; demolição do pelourinho durante as Lutas Liberais; 1898 - integração no concelho de Tarouca; séc. 19 - fabrico de telha em Ucanha; 1960 - 1151 habitantes; 1970 - 435 habitantes; 1981 - 542 habitantes; 1991 - 499 habitantes com uma densidade de 94 habitantes / Km2, apesar da reduzida dinâmica demográfica; 

Anouk Costa, Lobo de Carvalho, Margarida Tavares, Teresa Ferreira, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4304
Ucanha

(...) 1721 - alvará régio autorizando o escrivão da Câmara de Ucanha a acumular o cargo de juiz executor do Mosteiro; 1729 - conclusão da Igreja Matriz; séc. 18 - reparação da ponte documentada por epígrafe; presença de significativo número de mestres de pedraria, facto relacionável com as campanhas de obras do Mosteiro de Salzedas; 1836 - extinção do estatuto concelhio, passando a integrar o concelho de Mondim da Beira; demolição do pelourinho durante as Lutas Liberais; 1898 - integração no concelho de Tarouca; séc. 19 - fabrico de telha em Ucanha; 1960 - 1151 habitantes; 1970 - 435 habitantes; 1981 - 542 habitantes; 1991 - 499 habitantes com uma densidade de 94 habitantes / Km2, apesar da reduzida dinâmica demográfica;

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Ucanha
Ucanha
Homenagem de Ucanha junto à casa onde nasceu José Leite de Vasconcelos
Homenagem de Ucanha junto
à casa onde nasceu
José Leite de Vasconcelos