![Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Casa da câmara e tribunal maneirista.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 17.
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3767](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225690.e94be4ba.JPEG) Câmara Municipal de Vouzela Biblioteca Municipal de Vouzela Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Casa da câmara e tribunal maneirista.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 17.
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3767
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![Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues
Tribunal de comarca setecentista.
Proteção: Categoria: Monumento de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 18.
Lina Marques {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3775
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CÍRCULO DE LEITORES (PT)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101891249.4fda5510.JPEG) Tribunal de Vouzela Museu Municipal de Vouzela
Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues
Tribunal de comarca setecentista.
Proteção: Categoria: Monumento de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 18.
Lina Marques {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3775
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "CÍRCULO DE LEITORES" (PT)
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![União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Arquitetura religiosa.
Proteção: não atribuída.
Autores - CARPINTEIRO: Pedro Rodrigues (1683). PEDREIROS: Clemente da Cunha (1784); Manuel Mendes.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13601](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149095938.46afe96d.JPEG) Capela de São Frei Gil União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Arquitetura religiosa.
Proteção: não atribuída.
Autores - CARPINTEIRO: Pedro Rodrigues (1683). PEDREIROS: Clemente da Cunha (1784); Manuel Mendes.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13601
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![Cronologia
1683, 20 Abril - contrato com Francisco Afonso para a feitura do forro, a porta principal e uma porta para o caixão de Nossa Senhora, por 600$000; foi substituído por Pedro Rodrigues, que fazia a obra por 40$000; 1784, 26 Março - obra de pedraria por Clemente da Cunha, na importância de 239$000, pra a nova frontaria e torre da capela; 1787 - Manuel Mendes, de Ferreira, concelho de Coura, arrematou a obra de pedraria por 239$000.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13601](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225518.65f0c8bc.JPEG) Capela de São Frei Gil Cronologia
1683, 20 Abril - contrato com Francisco Afonso para a feitura do forro, a porta principal e uma porta para o caixão de Nossa Senhora, por 600$000; foi substituído por Pedro Rodrigues, que fazia a obra por 40$000; 1784, 26 Março - obra de pedraria por Clemente da Cunha, na importância de 239$000, pra a nova frontaria e torre da capela; 1787 - Manuel Mendes, de Ferreira, concelho de Coura, arrematou a obra de pedraria por 239$000.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13601
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 Alberto António de Moraes Carvalho Advogado e político (Vouzela, 22.11.1801 - Lisboa, 15.04.1878).
Bacharel em Cânones na universidade de Coimbra, político de ideias liberais, em 1828 comparticipou na revolução que chegou a implementar a Junta do Governo Provisório do Porto e, em consequência do insucesso da intentona, emigrou, com a divisão liberal, para a Galiza, passou a Inglaterra e estabeleceu-se no Rio de Janeiro. Regressou a Portugal em 1848, cumulando o exercício da advocacia com a atividade política. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Lisboa no biénio 1852-1853; membro da Junta Geral do Distrito de Lisboa e Governador Civil em 1859. Deputado em várias legislaturas, tomou parte no Ministério do Duque de Loulé, encarregado da pasta dos Negócios Eclesiásticos e Justiça, que sobraçou até 21.02.1862, já no Ministério de Sá da Bandeira. Par do Reino por carta régia de 30.12.1862, foi dignitário da Ordem da Rosa do Brasil, por mercê do Imperador D. Pedro II, em 1872.
https://pasteldevouzela.blogspot.com/2008/11/alberto-antnio-de-morais-carvalho.html
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![Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Vouzela.
Época de construção: Séc. 18.
Lina Marques e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3774](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149064076.4ebc8350.JPEG) Igreja da Misericórdia de Vouzela Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Vouzela.
Época de construção: Séc. 18.
Lina Marques e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3774
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![Cronologia: 1742 / 1743 - o Provedor e irmãos da Misericórdia da vila de Vouzela mandaram reconstruir a igreja, por estar arruinada, utilizando dinheiro que o Rei lhes concedeu das sisas do concelho, uma vez que a Misericórdia não possuía rendimentos. Decorrente da reconstrução e da demolição dos anteriores altares, foi pedida licença para a benção dos novos e concedida a 20 de Fevereiro; 1846 - construção do Hospital da Misericórdia; Séc. 19 - Revestimento da fachada da igreja com azulejos azuis e brancos de padrão; 1994 - 1995 - aquisição pela Santa Casa da Misericórdia do corpo lateral do lado direito.
Lina Marques e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3774](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225520.1e69f7f0.JPEG) Igreja da Misericórdia de Vouzela Cronologia: 1742 / 1743 - o Provedor e irmãos da Misericórdia da vila de Vouzela mandaram reconstruir a igreja, por estar arruinada, utilizando dinheiro que o Rei lhes concedeu das sisas do concelho, uma vez que a Misericórdia não possuía rendimentos. Decorrente da reconstrução e da demolição dos anteriores altares, foi pedida licença para a benção dos novos e concedida a 20 de Fevereiro; 1846 - construção do Hospital da Misericórdia; Séc. 19 - Revestimento da fachada da igreja com azulejos azuis e brancos de padrão; 1994 - 1995 - aquisição pela Santa Casa da Misericórdia do corpo lateral do lado direito.
Lina Marques e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3774
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 Igreja da Misericórdia de Vouzela |
![Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Pelourinho setecentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: 1336 - D. Dinis concedeu foral ao Concelho de Lafões que integrava Vouzela desde o início da nacionalidade; 1436, Maio - Vouzela tornou-se sede do Concelho de Lafões, cuja cabeça fora até então a Vila do Banho (termas de São Pedro do Sul); 1514, 15 Dezembro - D. Manuel deu foral novo ao Concelho de Lafões; séc. 17 - a sede do Concelho e da Comarca de Lafões regressou à Vila do Banho, e, posteriormente, o território de Lafões foi dividido em dois concelhos: Vouzela e São Pedro do Sul, que se voltaram a unir à Vila do Banho e de novo separados em 1696; séc. 18, início - coexistiram diversos concelhos e vilas dentro do território de Lafões, em Vouzela construiu-se o Tribunal Judicial e a Cadeia, frente aos quais se encontrava o Pelourinho, cuja edificação ocorreu nesta centúria; 1708 - o infante D. Luis foi senhor de Vouzela, concelho pertencente à coroa; 1758, 17 Agosto - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Manuel da Paz, é referido que a povoação é do Duque de Aveiro; tem juiz de fora e câmara; 1834 - o antigo Concelho de Lafões foi novamente dividido apenas em dois: São Pedro do Sul e Vouzela; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3773](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101890514.568dfaf0.JPEG) Pelourinho de Vouzela Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Pelourinho setecentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: 1336 - D. Dinis concedeu foral ao Concelho de Lafões que integrava Vouzela desde o início da nacionalidade; 1436, Maio - Vouzela tornou-se sede do Concelho de Lafões, cuja cabeça fora até então a Vila do Banho (termas de São Pedro do Sul); 1514, 15 Dezembro - D. Manuel deu foral novo ao Concelho de Lafões; séc. 17 - a sede do Concelho e da Comarca de Lafões regressou à Vila do Banho, e, posteriormente, o território de Lafões foi dividido em dois concelhos: Vouzela e São Pedro do Sul, que se voltaram a unir à Vila do Banho e de novo separados em 1696; séc. 18, início - coexistiram diversos concelhos e vilas dentro do território de Lafões, em Vouzela construiu-se o Tribunal Judicial e a Cadeia, frente aos quais se encontrava o Pelourinho, cuja edificação ocorreu nesta centúria; 1708 - o infante D. Luis foi senhor de Vouzela, concelho pertencente à coroa; 1758, 17 Agosto - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Manuel da Paz, é referido que a povoação é do Duque de Aveiro; tem juiz de fora e câmara; 1834 - o antigo Concelho de Lafões foi novamente dividido apenas em dois: São Pedro do Sul e Vouzela; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3773
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![(...) 1836 - a divisão foi remodelada ficando o território de Lafões com 5 concelhos: Vouzela, São Pedro do Sul, São João do Monte, Sul e Oliveira de Frades; 1871 - as freguesias de Alcofra, Campia, Carvalhal e Cambra, foram anexadas ao Concelho de Vouzela, simultaneamente sede única da Comarca de Lafões; 1882 - até esta data, o Pelourinho ocupou a actual praça Morais de Carvalho, defronte do antigo Tribunal; com a colocação da estátua de Morais de Carvalho, o Pelourinho foi apeado e transportado para um largo na parte posterior do Edifício dos Paços do Concelho (v. 1824120008), a que dá acesso um arco; 1927 - extinta a Comarca de Vouzela; c. 1935 - o Pelourinho é de novo deslocado, desta vez para a praça da República, onde se encontraM 1959 - pedido de Gil Pinheiro de Almeida Cabral para modificar a traça de uma porta num edifício junto ao Pelourinho; 1959 - a DGEMN deu autorização com a condição do desenho ser de composição simples e sujeito a aprovação da Direcção-Geral; 1996 - construção da porta da casa de Gil Cabral em arco quebrado, com madeiramento em relhas, em harmonia com a traça do edifício e não prejudicando a envolvência do monumento.
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3773](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101890395.d5b3cef3.JPEG) Pelourinho de Vouzela (...) 1836 - a divisão foi remodelada ficando o território de Lafões com 5 concelhos: Vouzela, São Pedro do Sul, São João do Monte, Sul e Oliveira de Frades; 1871 - as freguesias de Alcofra, Campia, Carvalhal e Cambra, foram anexadas ao Concelho de Vouzela, simultaneamente sede única da Comarca de Lafões; 1882 - até esta data, o Pelourinho ocupou a actual praça Morais de Carvalho, defronte do antigo Tribunal; com a colocação da estátua de Morais de Carvalho, o Pelourinho foi apeado e transportado para um largo na parte posterior do Edifício dos Paços do Concelho (v. 1824120008), a que dá acesso um arco; 1927 - extinta a Comarca de Vouzela; c. 1935 - o Pelourinho é de novo deslocado, desta vez para a praça da República, onde se encontraM 1959 - pedido de Gil Pinheiro de Almeida Cabral para modificar a traça de uma porta num edifício junto ao Pelourinho; 1959 - a DGEMN deu autorização com a condição do desenho ser de composição simples e sujeito a aprovação da Direcção-Geral; 1996 - construção da porta da casa de Gil Cabral em arco quebrado, com madeiramento em relhas, em harmonia com a traça do edifício e não prejudicando a envolvência do monumento.
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3773
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![Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Igreja paroquial gótica que mantem algumas persistências românicas.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 11.
Autores - CARPINTEIRO: Pedro Rodrigues (1683). ESCULTOR: Diogo Pires, o Velho (séc. 16). PINTOR - DOURADOR: Simão Rodrigues (séc. 17).
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101940047.cf8e73c8.JPEG) Igreja Paroquial de Vouzela Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Igreja paroquial gótica que mantem algumas persistências românicas.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 11.
Autores - CARPINTEIRO: Pedro Rodrigues (1683). ESCULTOR: Diogo Pires, o Velho (séc. 16). PINTOR - DOURADOR: Simão Rodrigues (séc. 17).
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![Cronologia: Séc. 11, 2ª metade - fundação do monasterium de Vouzela em honra de Santa Maria, São Salvador e São Miguel, por Cidi Davis, um moçárabe filho de David e Matmena, conservando-se o padroado na sua família até ao séc. 13; séc. 13, finais - a igreja passou para padroado real, sob tutela dos Bispos de Viseu; 1306 - o bispo Dom Egas elevou a igreja a Colegiada, com 2 beneficiados de apresentação do Reitor; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101940365.2308e7c0.JPEG) Igreja de Santa Maria ou de N. S. da Assunção (MN) Cronologia: Séc. 11, 2ª metade - fundação do monasterium de Vouzela em honra de Santa Maria, São Salvador e São Miguel, por Cidi Davis, um moçárabe filho de David e Matmena, conservando-se o padroado na sua família até ao séc. 13; séc. 13, finais - a igreja passou para padroado real, sob tutela dos Bispos de Viseu; 1306 - o bispo Dom Egas elevou a igreja a Colegiada, com 2 beneficiados de apresentação do Reitor; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![(...) 1319 - a matriz ficou sujeita a uma comenda instituída a favor dos freires da Ordem de Cristo; séc. 14 / 16 - a família Almeida da casa da Cavalaria teve a seu cargo a vigilância e conservação da igreja; séc. 15 - Afonso Lopes de Almeida iniciou a construção duma capela privativa na igreja; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101940494.8c090aea.JPEG) Igreja Matriz de Vouzela (...) 1319 - a matriz ficou sujeita a uma comenda instituída a favor dos freires da Ordem de Cristo; séc. 14 / 16 - a família Almeida da casa da Cavalaria teve a seu cargo a vigilância e conservação da igreja; séc. 15 - Afonso Lopes de Almeida iniciou a construção duma capela privativa na igreja; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![(...) 1513 - conclusão da Capela funerária por Fernão Lopes de Almeida e sua mulher Brites Coelha, segundo inscrição na parede lateral, servindo a mesma largo tempo de capela do Santíssimo Sacramento e possuindo originariamente uma imagem de Jesus Cristo, esculpida por Diogo Pires-o-Velho; séc. 16 - a igreja era pertença do infante D. Luis, filho de D. Manuel; 1555 - o templo passou a comenda da Ordem de Cristo; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101941584.21cda594.JPEG) Igreja Matriz de Vouzela (...) 1513 - conclusão da Capela funerária por Fernão Lopes de Almeida e sua mulher Brites Coelha, segundo inscrição na parede lateral, servindo a mesma largo tempo de capela do Santíssimo Sacramento e possuindo originariamente uma imagem de Jesus Cristo, esculpida por Diogo Pires-o-Velho; séc. 16 - a igreja era pertença do infante D. Luis, filho de D. Manuel; 1555 - o templo passou a comenda da Ordem de Cristo; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![(...) 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; séc. 17 - construção da torre campanário; pintura dos espaldares do cadeiral dos clérigos, por Simão Rodrigues; 1683, 10 Maio - contrato com o carpinteiro Pedro Rodrigues para a feitura do forro por 40$000; séc. 17 / 18 - a comenda foi pertença da família Sanches de Baena; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101941042.472a267c.JPEG) Igreja de Santa Maria ou de N. S. da Assunção (MN) (...) 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra o território da Diocese de Viseu; séc. 17 - construção da torre campanário; pintura dos espaldares do cadeiral dos clérigos, por Simão Rodrigues; 1683, 10 Maio - contrato com o carpinteiro Pedro Rodrigues para a feitura do forro por 40$000; séc. 17 / 18 - a comenda foi pertença da família Sanches de Baena; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![(...) séc. 18 - construção de dois edifícios adossados à capela dos Almeidas, ocultando a fachada S.; colocação do coro-alto e do retábulo do altar-mor, no tempo do vigário Rodrigo Pires de Távora, apresentado por D. João V; 1722 - data inscrita num dos sinos do campanário, a solicitar a protecção de Santa Bárbara; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101940924.87416281.JPEG) Igreja Matriz de Vouzela (...) séc. 18 - construção de dois edifícios adossados à capela dos Almeidas, ocultando a fachada S.; colocação do coro-alto e do retábulo do altar-mor, no tempo do vigário Rodrigo Pires de Távora, apresentado por D. João V; 1722 - data inscrita num dos sinos do campanário, a solicitar a protecção de Santa Bárbara; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![(...) Séc. 18 / 19 - reformulação do retábulo maneirista da capela dos Almeidas; séc. 19, meados - o pavimento e as sepulturas foram cobertos por soalho de madeira; 1906 - colocados os portões do adro, oferta do Comendador Melo, que também mandou executar a rosácea da fachada principal, copiando a da fachada N.; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101940828.e76b519d.JPEG) Igreja de Santa Maria ou de N. S. da Assunção (MN) (...) Séc. 18 / 19 - reformulação do retábulo maneirista da capela dos Almeidas; séc. 19, meados - o pavimento e as sepulturas foram cobertos por soalho de madeira; 1906 - colocados os portões do adro, oferta do Comendador Melo, que também mandou executar a rosácea da fachada principal, copiando a da fachada N.; (...)
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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![(...) séc. 20, 1ª metade - a igreja encontrava-se parcialmente arruinada a nível de estruturas e coberturas, com infiltrações de água; 1961 - destruída a imagem de Cristo de Diogo Pires-o-Velho, por insetos xilófagos.
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101941231.10da878c.JPEG) Igreja Matriz de Vouzela (...) séc. 20, 1ª metade - a igreja encontrava-se parcialmente arruinada a nível de estruturas e coberturas, com infiltrações de água; 1961 - destruída a imagem de Cristo de Diogo Pires-o-Velho, por insetos xilófagos.
Madeira Portugal e Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4793
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 Fonte da Nogueira |
 A Ponte Romana Sobre o Zela |
![Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues
Arquitetura residencial, maneirista.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: 1611 - D. Filipe III concedeu a Luís Álvares de Távora (cuja linhagem ascendia a Ramiro II, rei de Leão, bisavô de Rosendo Hermiges, povoador e senhor da beetria de Távora, cujo sucessor, Pedro Ramires de Távora foi o fundador do mosteiro de São Pedro das Águias), o título de 1º Conde de São João da Pesqueira; 1665 - O título de 1º Marquês de Távora foi concedido a outro Luis Alvares de Távora, 17º senhor de Távora, pelo Regente D. Pedro; (...)
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3763](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225513.5d664bf1.JPEG) Casa dos TávorasVouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues
Arquitetura residencial, maneirista.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: 1611 - D. Filipe III concedeu a Luís Álvares de Távora (cuja linhagem ascendia a Ramiro II, rei de Leão, bisavô de Rosendo Hermiges, povoador e senhor da beetria de Távora, cujo sucessor, Pedro Ramires de Távora foi o fundador do mosteiro de São Pedro das Águias), o título de 1º Conde de São João da Pesqueira; 1665 - O título de 1º Marquês de Távora foi concedido a outro Luis Alvares de Távora, 17º senhor de Távora, pelo Regente D. Pedro; (...)
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3763
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![cronologia: (...) 1759 - Após o atentado contra D. José I, de que os marqueses de Távora foram acusados e sentenciados, o uso do apelido Távora foi proibido, confiscados os seus bens e mandadas picar todas as pedras de armas da família; 1781 - D. Maria I, por iniciativa do Marquês de Alorna, mandou reabrir o processo dos Távoras, considerou-os inocentes e restituiu aos parentes o uso do apelido, armas e honras, embora o património familiar permanecesse disperso por outras casas nobres; 1984, 28 Maio - despacho de abertura do processo de classificação; 2006, 12 maio - Despacho de encerramento do processo de classificação.
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3763](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225512.94da18a8.JPEG) Casa dos Távoras cronologia: (...) 1759 - Após o atentado contra D. José I, de que os marqueses de Távora foram acusados e sentenciados, o uso do apelido Távora foi proibido, confiscados os seus bens e mandadas picar todas as pedras de armas da família; 1781 - D. Maria I, por iniciativa do Marquês de Alorna, mandou reabrir o processo dos Távoras, considerou-os inocentes e restituiu aos parentes o uso do apelido, armas e honras, embora o património familiar permanecesse disperso por outras casas nobres; 1984, 28 Maio - despacho de abertura do processo de classificação; 2006, 12 maio - Despacho de encerramento do processo de classificação.
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3763
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 Vouzela |
 Núcleo Urbano da Vila de Vouzela Vouzela, União das freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Inclui Pelourinho de Vouzela, Igreja Matriz de Vouzela, Casa dos Távoras, Paços do Concelho de Vouzela e Tribunal de Vouzela.
Cronologia: 1320 - Vouzela pertence à diocese do Viseu e é uma das paróquias do arciprestado de Lafões; 1436, 13 de Maio - D. Duarte institui o concelho de Vouzela.
Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28085
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 Vouzela |
 Vouzela |
 Vouzela |
 A Antiga Ponte Ferroviária |
 Vouzela |
 Vouzela |
 Vouzela |
 A Antiga Ponte Ferroviária |
 A Antiga Ponte Ferroviária de Vouzela |
 Vouzela |
 Vouzela |
 A Antiga Ponte Ferroviária e o Rio Zela |
 Parque da Liberdade |
 Parque da Liberdade |
 Rio Zela |
 Parque da Liberdade |
 A Antiga Ponte Ferroviária e o Rio Zela |
 Alcofra e a Torre |
![Vouzela, Alcofra.
Arquiteturas militar e residencial medieval.
Proteção: não atribuída.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=8492](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225681.7b9d737a.JPEG) A Torre de Alcofra |
![Cronologia: Séc. 12 / 13 / 14 - construção do imóvel, com função de vigia, sobre um primitivo castro lusitano; séc. 16 / 17 - provável intervenção no imóvel, com abertura dos vãos em arco abatido no piso superior; 2001, 24 Julho - lançamento do concurso pela Câmara Municipal de Vouzela, para tratamento, consolidação e valorização da torre, bem como a dinamização do espaço envolvente, fazendo reviver as tradições locais, de produção de vinho e artesanato.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=8492](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149225682.eaf49b64.JPEG) Torre de Alcofra Cronologia: Séc. 12 / 13 / 14 - construção do imóvel, com função de vigia, sobre um primitivo castro lusitano; séc. 16 / 17 - provável intervenção no imóvel, com abertura dos vãos em arco abatido no piso superior; 2001, 24 Julho - lançamento do concurso pela Câmara Municipal de Vouzela, para tratamento, consolidação e valorização da torre, bem como a dinamização do espaço envolvente, fazendo reviver as tradições locais, de produção de vinho e artesanato.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=8492
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 Torre de Alcofra |
 Torre de Alcofra |
 Junta de Freguesia de Alcofra |
 Igreja Paroquial de Alcofra |
 Alcofra |
 Alcofra |
 Alcofra |
![Vouzela, União das freguesias de Cambra e Carvalhal de Vermilhas
Casa nobre barroca.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 18.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7192](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101889219.dde05a27.JPEG) Solar de Cambra Vouzela, União das freguesias de Cambra e Carvalhal de Vermilhas
Casa nobre barroca.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 18.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7192
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![Cronologia: 1725 -construção do imóvel; 1782 - o alferes João Pinto Azevedo Alcoforado Girão mandou edificar a capela, dedicada a São João Baptista, obtendo a autorização para benção em 4 de Dezembro desse ano; 1984, 28 maio - Despacho de abertura do processo de classificação; 2005, 18 julho - proposta da DRC Coimbra de classificação como Imóvel de Interesse Público; 2007, 13 dezembro - proposta da DRC Coimbra de classificação como Imóvel de Interesse Público e fixação da Zona Especial de Proteção; 2008, 11 junho - parecer favorável do Conselho Consultivo do IGESPAR à proposta de classificação anterior.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7192](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101889258.2cb3a54a.JPEG) Capela da Casa de Prazias Cronologia: 1725 -construção do imóvel; 1782 - o alferes João Pinto Azevedo Alcoforado Girão mandou edificar a capela, dedicada a São João Baptista, obtendo a autorização para benção em 4 de Dezembro desse ano; 1984, 28 maio - Despacho de abertura do processo de classificação; 2005, 18 julho - proposta da DRC Coimbra de classificação como Imóvel de Interesse Público; 2007, 13 dezembro - proposta da DRC Coimbra de classificação como Imóvel de Interesse Público e fixação da Zona Especial de Proteção; 2008, 11 junho - parecer favorável do Conselho Consultivo do IGESPAR à proposta de classificação anterior.
João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7192
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 Solar Prazias |
![Vouzela, União das freguesias de Cambra e Carvalhal de Vermilhas.
Igreja paroquial barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 13 - a paróquia de São Julião de Cambra é de instituição muito antiga, pertença dos cavaleiros-fidalgos de Cambar; nas inquirições de D. Afonso III, a paróquia abrangia a maioria das povoações da actual freguesia; 1535 - Cambra foi comenda da Ordem de Cristo, por carta régia de D. João III; 1779 - construção da Igreja, que era do padroado real com vigário apresentado pela Coroa.
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3777](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/101888000.b0bb5a46.JPEG) Igreja Paroquial de Cambra Vouzela, União das freguesias de Cambra e Carvalhal de Vermilhas.
Igreja paroquial barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 13 - a paróquia de São Julião de Cambra é de instituição muito antiga, pertença dos cavaleiros-fidalgos de Cambar; nas inquirições de D. Afonso III, a paróquia abrangia a maioria das povoações da actual freguesia; 1535 - Cambra foi comenda da Ordem de Cristo, por carta régia de D. João III; 1779 - construção da Igreja, que era do padroado real com vigário apresentado pela Coroa.
Lina Marques [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3777
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![Vouzela, Campia.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - ESCULTOR: João Ferreira Neto (1769). PEDREIROS: António Barbosa e Manuel António (1768).
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13544](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149377827.cf28fed2.JPEG) Igreja Paroquial de Campia Vouzela, Campia.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - ESCULTOR: João Ferreira Neto (1769). PEDREIROS: António Barbosa e Manuel António (1768).
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13544
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 Igreja Paroquial de Campia |
![Cronologia: 1750 - 1757 - construção sobre uma igreja primitiva, com feitura de nova fachada e ampliação do coro-alto; 1768, 22 Abril - Manuel António e António Barbosa, ambos do concelho de Coura, contrataram as obras de pedraria da capela-mor por 260$000, pagos em três prestações, segundo desenhos executados pelos mesmos; 1769, 23 Janeiro - contrato com João Ferreira Neto para feitura do retábulo-mor, em madeira de castanho, por 140$000; 1782 - conclusão da capela-mor.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13544](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149377824.d68f8b36.JPEG) Igreja de São Miguel Arcanjo Cronologia: 1750 - 1757 - construção sobre uma igreja primitiva, com feitura de nova fachada e ampliação do coro-alto; 1768, 22 Abril - Manuel António e António Barbosa, ambos do concelho de Coura, contrataram as obras de pedraria da capela-mor por 260$000, pagos em três prestações, segundo desenhos executados pelos mesmos; 1769, 23 Janeiro - contrato com João Ferreira Neto para feitura do retábulo-mor, em madeira de castanho, por 140$000; 1782 - conclusão da capela-mor.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13544
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 Igreja Paroquial de Campia |
 Cruzeiro de Campia |
 Cruzeiro de Campia |
 Igreja Paroquial de Campia |
 Os Espigueiros de Carvalhal de Vermilhas |
 Igreja Matriz de Carvalhal de Vermilhas |