Viseu, União das freguesias de Viseu.

Paço episcopal renascentista, adossado à Catedral.

Proteção: Monumento Nacional.

Época Construção: Séc. 16.

Autores - ARQUITETO: Eduardo Souto Moura (2000). MESTRE de OBRAS: Padre Bonifácio Ribeiro (1675 - 1680). PEDREIRO: Domingos Rodrigues (1613). SERRALHEIRO: António Marques Merino (séc. 19).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3800 )

.

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Muralha quatrocentista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 15.

Autores - IMAGINÁRIO: António Pereira (1686). PEDREIROS: Diogo Afonso (1481), Pedro de Almeida (1653), António Francisco e Teotónio Francisco (1802).

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

Cronologia: Época romana - construção de um núcleo fortificado; séc. 01 a.C. - construção de um troço de muralha, na actual Rua Formosa; séc. 12 - data provável da edificação das denominadas muralhas medievais, por ordem do Conde D. Henrique; séc. 15 - os moradores da cidade, perante saques e assaltos sucessivos, pedem ao monarca a feitura de uma muralha; (...)

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

(...) 1412 - os representantes de Viseu nas Cortes pedem a D. João I a construção da muralha; início das obras das novas muralhas; 1439 - os representantes de Viseu pedem em Cortes, durante a regência do Infante D. Pedro, o acabamento das muralhas; 1465 - em Cortes, é levantado o assunto da feitura das muralhas, perante D. Afonso V; 1472 - inscrição epigrafada na Porta do Soar, relatando que D. Afonso V mandou cercar a nobre cidade de Viseu, reunindo as duas antigas muralhas; (...)

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

(...) 1473 - D. Afonso V determina que cessem as obras do Mosteiro (do Couto do Mosteiro de Arouca) e os lavradores, obrigados a elas, se transfiram para Viseu, para a feitura da muralha com meia serventia; 1481 - era "tratador do muro" Diogo Afonso (ALVES, p. 22); as obras das muralhas terão terminado, possuindo sete portas, a do Soar ou de São Francisco, da Senhora das Angústias (Traição), Cavaleiros ou do Arco, São Sebastião, São Miguel, Senhor Crucificado e São José; (...)

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

(...) séc. 16 - demolição de parte das primitivas muralhas romanas, devido a obras no Paço dos Bispos (VALE, A. Lucena, p. 223); 1577, 21 Julho - última vez que as portas da cidade foram fechadas devido a uma peste; 1653, 19 Abril - arrematação de umas armas reais para a porta do Soar, a qual andava a ser reconstruído, pelo mestre Pedro de Almeida, por 6$000; (...)

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

(...) 1686 - abertura de uma janela na muralha pelo imaginário António Pereira, o qual se comprometeu a tapá-la em caso de guerra; 1743 - remoção da imagem de Nossa Senhora dos Remédios do nicho interior do Arco do Soar; 1814, 7 Dezembro - a Câmara manda demolir as diversas portas, sendo 2 pedreiros, António e Teotónio Francisco, responsáveis pela obra, que resolveram manter as subsistentes, que "até aformoseiam a cidade"; (...)

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

(...) 1944 - aparecimento de cobelo medieval a S. do Lg. da Misericórdia; 1952 - demolição de muros e desaterro na Rua Maximiano de Aragão, pondo a descoberto parte do troço das muralhas da cidade; 1970 - expropriação de cinco prédios para demolição, para desobstruir a muralha; 1997 - demolição de parte da muralha, na zona de Soar de Cima; (...)

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

(...) 1999 / 2000 - intervenção arqueológica no Lg. de Santa Cristina, pondo a descoberto a primitiva muralha romana; 2005 - durante uma prospecção arqueológica, na Rua Formosa, foram postas a descoberto um troço das antigas muralhas romanas; museulização do troço da muralha, com colocação de vidro para visualizar as estruturas; durante as obras foram achadas moedas e cerâmica romanas; 2006 - junto a estas, foram encontradas moedas e cerâmica dos séc. 01 e 02, bem como alguns esqueletos; projeto de musealização do troço da muralha romana, com colocação de equipamento de controlo de arejamento, temperatura, humidade e iluminação do espaço; 06 Agosto - abertura das muralhas musealizadas ao público.

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6186 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Casa abastada eclética e Arte Nova.

Proteção: Interesse Municipal.

Início da construção: Séc. 19.

Arquiteto: João Paulo Farinha (séc. 20).

( João Carvalho e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3687 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura residencial, barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 18.

Entalhadores: João Correia da Silva e Manuel Madeira de Santa Comba Dão (1754).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4299 )

Cronologia: Séc. 18, 1ª metade - mandada construir por José Teixeira de Carvalho, fidalgo da Casa Real e cavaleiro professo da Ordem de Cristo; seu neto Ernesto Teixeira de Carvalho, casou com Maria Tomásia da Rocha Velho, tendo, como neta, Maria da Glória Teixeira de Carvalho Sampaio da Rocha Velho, casada com o Barão de Prime; 1748 - construção da capela; 1750 - feitura dos azulejos numa oficina de Lisboa; 1754 - feitura do retábulo; 1895 / 1896 / 1898 - foi nesta casa recebida a Rainha D. Amélia.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4299 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura residencial, barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

ARQUITECTO: Ferreira de Almeida (1980-1983).

Cronologia: Séc. 18 - 1ª metade - mandada construir pela família dos Almeidas Cardosos Cerqueira de Sousa, passou para a família Queiroz (Viscondessa de Treixedo); 1980-1983 - o Montepio Geral instala-se no local, tendo sido feitas obras de adaptação, conforme projeto do arquiteto Ferreira de Almeida.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4289 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Igreja da Misericórdia rococó e neoclássica.

Proteção: Monumento de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 19.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7267 )

Autores -
ARQUITECTO: António Mendes Coutinho (atr.). CAIADOR: João da Costa (1863-1878) José Caetano (1880). CARPINTEIRO: José Rodrigues de Loureiro (1877-80). ENSAMBLADOR: António Pinto Arouca (1879). ENTALHADORES: Manuel Vieira da Silva (1726); João Pinto (1870-1880). (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7267 )

(...) ESCULTORES: José Monteiro Nelas (1875), José Lopes Grilo, Alexandre de Resende Malafaia (1731). FERREIRO: António de Sousa (1864); João Rodrigues de Loureiro (1877). LATOEIROS: Francisco Correia (1878), José Serafim de Almeida. (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7267 )

(...) MARCENEIRO: Joaquim Paulo (1863), João Fernandes (1879), Januário Baptista (1879-1181). OLEIRO: Joaquim Augusto Pereira (1881). ORGANEIRO: Padre António Duarte Moura (1869). PARAMENTEIRO: José de Almeida Bomba (1871). (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7267 )

(...) PEDREIROS: Domingos Francisco (1702), João Duarte, Francisco João, Bartolomeu João, Manuel Martins e António Martins (1703). Manuel Ribeiro (1748); António de Almeida (1749), António da Costa Faro (1775), António Marques Carolino e Serafim Lourenço Simões (1870 - 1883). (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7267 )

(...) PINTORES: Manuel Fernandes (1743), António José Pereira, José de Almeida Furtado (1856-1885), José Coelho Balsa (1870). PINTORES - DOURADORES: Baltasar Pinto da Mota (1699); Manuel de Miranda Pereira (1731-1745); António Ferreira da Silva e Francisco Ferreira da Silva (1856); Miguel Monteiro de Albuquerque (1870), Francisco Bernardo de Loureiro (1880), Francisco Rodrigues de Loureiro, João Monteiro (1882), Ricardo Alberto da Fonseca (1883). SERRALHEIRO: Manuel Ferreira de Figueiredo (séc. 19).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7267 )

.

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura política e administrativa.

Proteção: em estudo.

Época de construção: Séc. 19.

Autores - DESENHADOR: Belmiro Magalhães Leal (1902). ENGENHEIRO: José de Matos Cid (1877). ENTALHADOR: Mestre Loureiro (séc. 19). FERREIRO: Arnaldo Malho (séc. 19). PEDREIROS: Fernando Victor Mendes de Almeida e António Cardoso de Figueiredo (1877); António Joaquim (1897). PINTOR: José de Almeida e Silva (séc. 19). RELOJOEIRO: Fortunato de Figueiredo (séc. 20). SERRALHEIRO: João Rodrigues de Figueiredo (1902).

( Marta Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13684 )

Inscrição no dintel:
ESTA CAPELLA HE DO POVO QUE SE FEZ
A CUSTA DAS ESMOLLAS DOS DEVOTOS
ANNO DE 1742

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Muralha e portas antigas de Viseu.

Época de construção: Séc. 18.

PEDREIROS: Manuel Lourenço e Manuel Ribeiro (1738).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14045 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura religiosa.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 19.

PINTOR: José Monteiro Nelas (1887)

( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13683 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura residencial, seiscentista e neoclássica.

Proteção: não atribuída.

ESCULTOR: António José Pereira (séc. 19).

Cronologia: Séc. 17 - provável construção do imóvel; 19 - comprada pela família Silva Mendes *1; obras de reconstrução; abertura da pedra de armas por António José Pereira; 1916 - esteve instalado no local a Caixa Geral de Depósitos; séc. 20, meados - instala-se no edifício o Grande Colégio Português; foi deixado por testamento à Santa Casa da Misericórdia de Viseu.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7271 )

Mural de azulejos policromos, figurativos, com cenas rurais da vida quotidiana de finais do século XIX / início do século XX, com desenho de Joaquim francisco Lopes, produzido pela fábrica do Agueiro, de Vila Nova de Gaia.

( https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/viseu/viseu/mural-do-portico-do-rossio/ )

Monumento de homenagem às mães, surge como um grupo escultórico em bronze, numa modelação de pormenor, algo intimista, representando uma cena familiar que evoca o sentimento de ternura. De linhas de inspiração naturalista, desenvolve-se numa plástica de grande expressividade denunciando conhecimento da obra de Auguste Rodin. Constituído por uma figura feminina sentada sobre as pernas e uma criança que dorme no seu regaço, com um livro aberto entre os braços caídos, sugerindo ter adormecido enquanto fazia os trabalhos escolares. Na base tem uma inscrição insculpida “O melhor sono da nossa vida, em que na nossa alma docemente penetra Deus”. Assenta sobre um pedestal em pedra de planta quadrangular, com uma inscrição na face frontal em letra capital “ESCULTURA DO FALECIDO ESTATUÁRIO / JOSÉ DE OLIVEIRA FERREIRA FILHO DE VISEU POR SUA MÃE / D. MARIA DA ANUNCIAÇÃO DE OLIVEIRA FERREIRA / E DESTINADO PELO AUTOR A UM DOS JARDINS DESTA CIDADE”.

( https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/viseu/viseu/o-melhor-sono-da-nossa-vida/ )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura religiosa, barroca e rococó.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Capela de Nossa Senhora da Vitória.

Época de construção: Séc. 18.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

Autores - CAIADOR: António João (1762-1770). CARPINTEIRO: Francisco Baptista; João Loureiro (1764). ENTALHADOR: António Almeida (1714-1715), Agostinho da Fonseca (1768-1769). José da Fonseca Ribeiro (1764-1770). ESCULTOR: Francisco Matos (1768-69); Manuel Machado (1769-70). ESTOFADOR: Manuel de Matos. FERREIRO: António Rodrigues Braga. MESTRE de OBRAS: Francisco José (1762). ORGANEIRO: Luís António dos Santos (1796). PEDREIROS: José Ribeiro, Alexandre Vaz, Pascoal Rodrigues e André Pereira Pinto, Inácio Pereira, Manuel Ferreira (1748-1766); António Mendes Coutinho (1757).

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

Autores - PINTORES: Francisco de Almeida (1714-1716), Joaquim Ferreira (1737-1738), António José Pereira (séc. 19). PINTOR AZULEJO: Sousa Carvalho (atr.). PINTORES - DOURADORES: Manuel de Carvalho (1727), Leonardo José da Mota, Manuel de Almeida e Arcângelo de Almeida (1769), Manuel de Matos (1769-70), José António (1747-1769), Simão Pais (1739-40). SERRALHEIRO: Manuel Francisco (1762-1763). SIRGUEIRO: Francisco de Lemos (séc. 18). TAPEÇARIA: Fábrica de Tunes.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

Cronologia: 1557, 1 Novembro - a Ordem Terceira de São Francisco teve início numa das capelas do claustro da Sé, passando sucessivamente pela Igreja da Misericórdia e pelo Convento de São Francisco de Monte de Orgens; séc. 17 - execução da imagem do Senhor dos Aflitos; 1635, Maio - a Irmandade instala-se no Convento de Santo António de Mançorim; 1639, 11 Fevereiro - desde esta data era patrono da Ordem São Roque; séc. 18 - o sirgueiro Francisco de Lemos executou 3 frontais; 1714-1715 - feitura de um bufete pelo entalhador António Almeida por $400; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

(...) 1714-1716 - pintura do retábulo e caixotões por Francisco de Almeida; 1728, Novembro - devido a problemas com os frades, transferem-se para a Capela de Santo Amaro, no Terreiro de Santa Cristina; 1737 - 1738 - pagamento de 1$200 a Joaquim Ferreira, pela execução de umas pinturas; 1739, Agosto - a Irmandade encontra-se sediada na Capela de Nossa Senhora da Vitória, cedida pelos cónegos da Sé; 1739 - 1740 - encarnação da imagem do Senhor dos Aflitos por Simão Pais, por 4$400; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

(...) 1744, 11 Outubro - contrato com o mestre pedreiro Francisco de Sousa para a feitura da capela, que não se concretizou; 1746, 9 Abril - o bispo Júlio Francisco de Oliveira benzeu a primeira pedra da igreja, contribuindo com 480$000 réis para as obras; a obra de pedraria foi arrematada pelo mestre José Ribeiro, natural de Santiago de Poiares; 1747 - 1748 - pintura e douramento das insígnias da Irmandade e dos martírios da Paixão, por José António, por $440; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

(...) 1748, 18 Agosto - o mestre passa as obras aos seus conterrâneos, Pascoal Rodrigues, Alexandre Vaz e André Pereira Pinto; 1749, 4 Setembro - devido à derrocada da obra, D. João V autoriza a cobrança, durante sete anos, do imposto sobre a carne e o vinho vendidos na cidade, para a continuidade das obras; 1757 - plano do edifício efetuado por António Mendes Coutinho, mestre pedreiro da Sé de Lamego; 1758 - 1759 - feitura de seis grades pelo ferreiro António Rodrigues Braga, por 2$100; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

(...) 1762 - execução da abóbada por Francisco José; 1762-1763 - ferragens do sino e redes da casa do despacho pelo serralheiro Manuel Francisco; 1762 - 1770 - trabalha no local o caiador João António; 1763, 16 Janeiro - benção da Igreja pelo bispo D. Júlio Francisco Oliveira; 1764 - termina a obra da escadaria e balaustrada do adro, para a qual contribuiu o bispo D. Júlio com 6 mil cruzados, em cujos cunhais colocou a sua pedra de armas; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

(...) 1764 - 1766 - feitura do pavimento e corredor das grades, pelo pedreiro Manuel Ferreia; 1764 - 1770 - execução dos retábulos, púlpitos e molduras pelo entalhador José da Fonseca Ribeiro, de Pinhanços, Seia, por 140$000; pintura dos painéis de azulejo, talvez da escola de Coimbra; execução das tapeçarias da Casa do Despacho na Fábrica de Tunes; 1767 - obra de carpintaria por Francisco Baptista; 1768 - execução das abóbadas por Inácio Pereira, da região da Maia, por 60$000 réis; conclusão das obras; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

(...) 1768-1769 - acrescento do sacrário por Agostinho da Fonseca, por 5$100; execução da imaginária, as de Santo António e São Luís pelo escultor Francisco Matos, por 14$400, e estofadas por Manuel de Matos; 1769, 12 Setembro - contrato com Leonardo José da Mota, Manuel de Almeida e Arcângelo de Almeida para a pintura e douramento do retábulo-mor, por 200$000, com descrição minuciosa das cores a aplicar; 1769 - 1770 - o escultor Manuel Machado recebeu $120 por desmanchar o florão do teto da igreja; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7065 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura administrativa, novecentista.

Proteção: não atribuída.

Época Construção: Séc. 20.

ARQUITETO: Arnaldo Redondo Adães Bermudes (1907).

( Rute Antunes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14230 )

O Monumento aos soldados da Primeira Grande Guerra, pretende homenagear, os soldados que ali combateram. É constituído por uma estátua em bronze, naturalista, característica comum a grande parte da obra Anjos Teixeira (pai). O artista concede a esta figura uma grande carga dramática, retratando ao pormenor numa plasticidade de rigor, um soldado com indumentária da época, segurando a arma sem grande convicção na mão esquerda, de cabeça baixa, com uma expressão que transmite um sentimento de descrença e abandono. A estátua assenta num pedestal em granito com duas placas em mármore com inscrições em letras capitais do séc. XX: “AOS MORTOS / DA / GRANDE GUERRA / DO / CONCELHO DE VISEU” “A / CAMARA MUNICIPAL”.

( https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/viseu/viseu/monumento-aos-mortos-da-primeira-guerra/ )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 18.

( Rute Antunes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11169 )

Autores - ARQUITECTO: Andrés Garcia (séc. 18); António Mendes Coutinho (séc. 18). CARPINTEIRO: José do Vale (1741); Francisco Lopes Peres (séc. 19); José António Peres (séc. 19, 2ª metade). PEDREIROS: Alexandre Vaz (1737); António Ribeiro (1737); João da Cunha (1703); Manuel Fernandes (1703); Serafim Lourenço Simões (1873 - 1874). PINTOR: Maximiano de Aragão (1889).

( Rute Antunes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11169 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura religiosa, quinhentista.

Proteção : não atribuída

Cronologia: 1563- edificação do cruzeiro por ordem de um cónego da Sé.

( Rute Antunes [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=13685 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Fonte manuelina e maneirista.

Proteção: não atribuída.

PEDREIRO: Manuel da Cunha.

Cronologia: Séc. 15 - já referenciada a fonte primitiva; 1523 - construção da fonte; 1706, 16 Outubro - a Câmara obrigou o pedreiro Manuel da Cunha, natural de Coura, a reformar, no prazo de três dias, os botaréus, a pôr as pedras que tirara e a compor o penedo que quebrara junto à parede do cerrado de João Rebelo de Campos; 1713 - encontrava-se em ruínas; 1717 - pela primeira vez, aparece a designação de Fonte Velha e Fonte Nova de Santa Cristina.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14047 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: não atribuída.

Época Construção: Séc. 18.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14044 )

Autores - CARPINTEIRO: Manuel António (1764), Luís da Cruz (1810), João Ferreira Gomes (1825-37), João Ferreira (1862); José Esteves de Almeida (1885). ENTALHADOR: João Correia Monteiro (atr., 1738). FERREIRO: João de Albuquerque. LATOEIRO: Matias Manuel Malhão. ORGANEIRO: José Maximino (1824-25). (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14044 )

(...) PARAMENTEIRA: Rosa Carolina Pereira (1891). PEDREIROS: Pedro Antunes; António Ribeiro e Pascoal Rodrigues (1734 - 1738); José Rodrigues (1825 - 1827); José Lourenço dos Santos (1885); Serafim Lourenço Simões (1902). PINTOR: Pascoal José Parente (1765), Jerónimo Rodrigues (1825 - 1826); António José Pereira (1862); Bento Rodrigues Lopes e José Augusto Pereira (1900). PINTOR - DOURADOR: Francisco de Sousa Peixoto (1764); José Pais (1823). SERRALHEIRO: João Rodrigues de Figueiredo.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14044 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura infraestrutural, barroca.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Muralha e Portas Antigas de Viseu.

Cronologia: Séc. 15 - construção da primitiva fonte; 1741 - construção da atual; 1743 - conclusão das obras; 2019, 06 maio - inauguração do chafariz após obras de requalificação dos azulejos, pela Câmara Municipal de Viseu.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14046 )

Observações: aponta a tradição que nesta fonte se passou o episódio, do Romance "Amor de Perdição", em que Simão Botelho, se batia por amor de Teresa de Albuquerque, que estaria na casa vizinha, a denominada "Casa do Arco", que foi pertença de D. António Albuquerque do Amaral Cardoso.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14046 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura infraestrutural, rococó e neoclássica.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: 1805 - datação na fachada, indicia a data de construção.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11262 )

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Núcleo urbano sede distrital. Cidade situada em planalto. Cidade medieval com cerca urbana.

Proteção: Inclui Sé de Viseu, Muralha e portas antigas de Viseu, Paços dos Bispos de Viseu, Casa da Rua D. Duarte, Casa dos Lemos e Sousa, Casa da Calçada, Solar dos Condes de Prime, Casa de Treixedo, Igreja de Santo António e Igreja da Misericórdia de Viseu.

Início da construção: Séc. 12.

( Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27867 )

Cronologia: Época romana - construção de um núcleo fortificado; 1123 - concessão de foral por D. Henrique e D. Teresa; séc. 12 - data provável da edificação da muralha, por ordem de D. Henrique; 1109, 5 Agosto - D. Afonso Henriques nasce em Viseu; 1159 - provável construção da Sé por ordem de D. Afonso Henriques, sobre a capela de São Sebastião; 1187 - concessão de 2º foral por D. Afonso henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; (...)

( Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27867 )

(...) 1392 - concessão de Feira Franca anual por D. João I; 1513 - renovação do foral por D. Manuel; 1527 - população estimada em 2340 habitantes; séc. 16, finais - início da construção do edifício do Seminário; 1864 - população estimada em 6640 habitantes; 1868 - abertura da estrada para Mangualde; séc. 19 - construção dos Paços do Concelho; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Viseu por agregação das freguesias de Coração de Jesus, Santa Maria e São José, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19.

( Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27867 )

NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "SANTILLANA EDITORES" (PT)

Viseu, União das freguesias de Viseu.

Arquitetura comemorativa, modernista.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção da Sé de Viseu.

ESCULTOR: Álvaro de Bree.

Cronologia: 1955 - data em que foi erigido o monumento.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7073 )