Núcleo urbano da vila de Tabuaço Tabuaço, Tabuaço.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Inclui Pelourinho de Tabuaço.
Cronologia: 1320 - as terras do arciprestado de Tabuaço pertenciam à diocese de Lamego e localizavam-se junto à bacia do rio Távora, tendo o arciprestado quatro paróquias (Tabuaço, Sabroso, Granja do Tedo e Aldeia de Sendim); séc. 15 - época da provável elevação da povoação de Tabuaço a sede de concelho, por iniciativa dos Senhores de Leomil, continuando ao nível eclesiástico e até ao séc. 18 anexa à Reitoria e Colegiada de Santa Maria de Barcos, que apresentava o cura, depois vigário, de Tabuaço; (...)
( Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28081 )
|
Tabuaço
|
Pelourinho de Tabuaço Tabuaço, Tabuaço.
Memória de pelourinho novecentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 16.
( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
|
Pelourinho de Tabuaço Cronologia: Séc. 15 - época da provável elevação da povoação de Tabuaço a sede de pequeno concelho, uninominal, por iniciativa dos Senhores de Leomil, continuando, no entanto, e até ao séc. 18, anexa, ao nível eclesiástico, à Reitoria e Colegiada de Santa Maria de Barcos que apresentava o cura, depois vigário de Tabuaço; séc. 16 - provável construção do pelourinho; 1527 - o Cadastro da População do Reino regista a existência do concelho de "Tavoaço", constituído por 41 fogos, e nele "não haa outro lugar nem quymta e tem este lugar huua legoa de termo em comprydo e mea em larguo parte e comfromta ho termo delle com ho termo de barcos e com chavões e com o comcelho de tavora e dahy torna ao termo de barcos" (MONTEIRO, 1991); 1537 - a povoação pertencia à Coroa; 1708 - o Padre António Carvalho da Costa refere ter a "Villa de Taboaço" 200 vizinhos, havendo nela um Capitão-mor com duas companhias de Ordenança; (...)
( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
|
Pelourinho de Tabuaço (...) 1758 - ao tempo da redacção das Memórias Paroquiais, o concelho de Tabuaço era composto por 184 fogos, residindo nela 458 adultos e 47 crianças, compondo-se as autoridades por um "juis ordinario, Camera sujeita só a Sua Magestade e ministros seos de vara branca desta Comarca de Lamego"; 1769, cerca - criação do Julgado de Tabuaço, abarcando os concelhos de Barcos, Chavães, Longa, Nagosa e Tabuaço, com respectivo juiz de fora que projetará obras, fará orçamentos e distribuirá as despesas por todas as câmaras dos referidos concelhos (FREITAS, 1916); 1836 - 1855 - extinção dos concelhos de Arcos, Barcos, Chavães, Granja do Tedo, Longa, Paradela, Pinheiros, Sendim, Távora e Valença do Douro, que passam a formar o concelho de Tabuaço; 1916 - Luís de Freitas situa o pelourinho no antigo Largo da Fonte, encostado a um pequeno muro que separava o lavadouro público do Largo, e cuja coluna se encontrava sobrepujada por um candeeiro de iluminação pública (FREITAS, pp. 16 - 17); (...)
( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
|
Pelourinho de Tabuaço (...) 1934, 6 Junho - o presidente da Comissão Administrativa de Tabuaço, António Augusto da Silva Barradas, através do Inquérito sobre Pelourinhos, n.º 259 da Academia Nacional das Belas-Artes, descreve o estado dos pelourinhos do concelho, referindo, no que concerne ao de Tabuaço, encontrar-se desmontado, parte dele, no largo do mercado, onde se encontra o quartel dos Bombeiros Voluntários de Tabuaço; séc. 20, 1.ª metade - obras de remodelação do antigo Largo da Fonte, com remoção da fonte setecentista (reconstruída na Avenida Marechal Carmona), do lavadouro público e, provavelmente, do que restava do Pelourinho; 2001 - reconstituição do pelourinho no Jardim Conde Ferreira, no meio da vila, a cerca de cem metros para O., do local original de implantação, a partir de fotografias e do fragmento original; o fragmento do primitivo continua em posse de particular, numa quinta vitivinícola do concelho.
( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
|
Solar dos Cunhas Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia.
Arquitetura residencial, maneirista e novecentista.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: Séc. 16 - provável época de edificação do imóvel primitivo; séc. 17 - edificação ou reedificação do solar, talvez sobre estruturas mais antigas, e que pertencia à família do Desembargador Bernardo Osório da Cunha *1; 1696, Dezembro - carta de brasão de armas passada a Bernardo Osório Freire da Cunha, filho legítimo de João da Fonseca Osório e de sua mulher Ana Osório de Miranda *2; séc. 17, finais - a pedra de armas é esculpida e colocada sobre o portal; (...)
( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23825 )
|
Miradouro de N. S. da Conceição |
Cruzeiro dos Centenários |
Jardim Conde Ferreira |
Jardim Conde Ferreira |
Jardim Conde Ferreira |
Jardim Conde Ferreira |
Jardim Conde Ferreira |
Cruzeiro dos Centnários de Barcos Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Igreja Matriz de Barcos.
Época de construção: Séc. 20.
PEDREIRO: José António de Sousa (1940 e década de 50 do séc. 20).
( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23824 )
|
Igreja de Barcos Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia
Igreja paroquial de fundação medieval, como o atesta o perfil dos portais axial e laterais, estes em arco apontado, denotando uma construção em época de transição do românico para o gótico, com decoração vegetalista típica do românico e optando por timpanos cegos e sem qualquer elemento decorativo. O carácter medieval é, ainda, demonstrado pelo remate em cachorrada na nave, pelos arcosólios em arco apontado no interior da nave e pelas inúmeras siglas de canteiros e pedreiros que surgem nos silhares.
( Madeira Portugal, João Carvalho, Gustavo Almeida e Rogério Iglésias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2480 )
|
Igreja de Barcos Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12 (conjetural).
Autores - ENSAMBLADOR: Manuel de Sousa (atr., 1701). MESTRE de OBRAS: José Cardoso Rebelo (1793), Francisco Pinho Loureiro (1954-55), Afonso Ferreira de Oliveira (1978).
( Madeira Portugal, João Carvalho, Gustavo Almeida e Rogério Iglésias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2480 )
|
Igreja de Barcos |
Igreja de Barcos |
Igreja de Barcos |
Igreja de Barcos |
Igreja de Barcos |
Igreja de Barcos |
Pelourinho de Chavães Tabuaço, Chavães.
Pelourinho seiscentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 17.
( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
|
Pelourinho de Chavães Cronologia: 1265 - primeiro foral dado pelos senhores da terra, os Azevedo de Baião; 1269, 27 Setembro - renovação e confirmação do foral, por D. Afonso III; 1527 - no Cadastro do Reino, o concelho vem referido como tendo 71 fogos, tendo uma légua de comprimento e meia de largura, confrontando com os termos dos concelhos de Tabuaço, Barcos e Pinheiros, Granja do Tedo, Longa, Arcos, Sendim e Távora; (...)
( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
|
Pelourinho de Chavães (...) 1537 - a povoação pertencia ao Infante; 1698 - data inscrita no remate, dedusivelmente da sua construção; 1708 - o Padre Carvalho da Costa refere a existência de 160 vizinhos, sendo o governo exercido por um juiz ordinário, dois vereadores, um procurador, um escrivão, um alcaide e uma Companhia de Ordenanças; (...)
( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
|
Pelourinho de Chavães (...)1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelos Padre José Rodrigues Penha, a povoação é referida como pertencendo ao bispado e comarca de Lamego, de jurisdição real, tendo 118 fogos; tem juiz ordinário; 1836, 06 Novembro - extinção do concelho, sendo anexado ao de Tabuaço; 1954 - data inscrita no remate relativa à sua transladação para o sítio atual.
( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
|
Igreja de São Pedro das Águias Tabuaço, União das freguesias de Paradela e Granjinha.
Convento masculino cisterciense, de pequena dimensão, eventualmente eremitério, de que resta a igreja de planta retangular.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 12 (conjetural).
( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )
*
NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CIRCULO DE LEITORES - Coleção "Decifrar a Arte em Portugal - Vol. 2 - Idade Média"
|
Igreja de São Pedro das Águias |
Igreja de São Pedro das Águias Cronologia: 991, cerca de - construção da Igreja pelos cavaleiros D. Tedon e D. Rausendo e, por alguns eremitas fugidos aos mouros; 1117, 17 Julho - escritura passada por D. João e D. Pedro, conferindo aos monges as terras do couto, o que lhes deu o título de fundadores; (...)
( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )
*
NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CIRCULO DE LEITORES - Coleção "Decifrar a Arte em Portugal - Vol. 2 - Idade Média"
|
Igreja de São Pedro das Águias (...) 1145, 14 de Junho - abade D. Mendo, reforma a comunidade trocando o hábito negro de São Bento, pelo hábito branco de São Bernardo; 1170 - a igreja consta como pertencendo à Ordem de Cister; séc. 12, 2ª metade - os monges mudam-se para o convento de São Pedro das Águias, na freguesia de Távora; (...)
( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )
|
Igreja de São Pedro das Águias (...) 1832 - com a extinção das ordens religiosas, o edifício foi abandonado, caindo em ruínas; 1953 / 1954 - restauro total do edifício pela DGEMN; 2006, 30 novembro - proposta da DR Porto de ampliação da Zona Especial de Proteção; 2007, 19 março - parecer do Conselho Consultivo do IPPAR; 2009, 28 outubro - parecer do Conselho Consultivo do IGESPAR a retificar o anterior.
( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )
|
Igreja de São Pedro das Águias |
Igreja de São Pedro das Águias |
Igreja de São Pedro das Águias |
Igreja de São Pedro das Águias |
Igreja Românica de São Pedro das Águias |
Igreja de São Pedro das Águias |
Igreja de São Pedro das Águias |
Antigo Convento das Águias Tabuaço, União das freguesias de Távora e Pereiro.
Arquitetura religiosa, românica (vestígios), maneirista e barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 12.
( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
|
Quinta de São Pedro das Águias Cronologia: 1080 - edificação do mosteiro por D. Pedro e D. João em terrenos régios; 1145 - restaurado, tendo terminado a fase beneditina, ou dos monges de hábito negro e adoptando a regra cisterciense ou dos monges brancos e filiado no de São João de Tarouca; séc 16 - reconstrução; união do Mosteiro a Alcobaça; (...)
( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
|
Antigo Convento das Águias (...) 1536, 11 Abril - visitação, sendo comendatário o bispo D. Brás Neto; manda fazer um cálice de prata; 1574 - o mosteiro pertence ao padroado real; 1611 - Filipe II cria o condado de São João da Pesqueira a favor de Luís Álvares de Távora, cuja linhagem ascendia a Ramiro II, rei de Leão, bisavô de Rosendo Hermiges, povoador e senhor da beetria de Távora, cujo sucessor, Pedro Ramires de Távora foi o fundador do mosteiro de São Pedro das Águias ( o Novo ); (...)
( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
|
Antigo Convento das Águias (...) séc. 18, meados - encerrado no tempo do Marquês de Pombal, por ter sido panteão dos Távoras e reaberto no reinado de D. Maria I; 1836 - incêndio no edifício; 1834 - extinção; 1836 - incêndio e pilhagem, a partir dessa data foi adaptado a casa agrícola; 1834 - vendido em hasta pública; grande incêndio consumiu o imóvel; 1916 - pertencia a Alexandre de Barros; (...)
( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
|
Quinta de São Pedro das Águias (...) 1978, Julho - despacho de classificação; 1996 - mosteiro e quinta foram adquiridos pela actual proprietário; 1997 - constituída a Sociedade Prestamat - Exploração Turística, SA e a Mordant e Convento que gere a exploração da vinha; (...)
( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
|
Antigo Convento das Águias (...) 1999 - constituição da sociedade de vinhos Senhora do Convento que assegura a comercialização do vinho do Porto e de mesa, produzido na Quinta, na Quinta do Paço, Quinta do Monte Redondo, Quinta Casal da Desejosa, Quinta de Santo Aleixo e Quinta da Aveleira; séc. 21, início - construção da adega pelo então proprietário Patrick Landanger; 2019 - reabilitação da quinta pelo atual proprietário.
( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
|
Quinta da Aveleira Tabuaço, União das freguesias de Távora e Pereiro.
Quinta de produção vitivinícola.
Proteção: Interesse Municipal.
Início da construção: Séc. 15.
ARQUITETO: Nicolau Nasoni (atrib.).
( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14862 )
|