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Património no Concelho de Tabuaço

Dias dos Reis

 Tabuaço, Tabuaço.
 
Núcleo urbano sede municipal.

Proteção: Inclui Pelourinho de Tabuaço.

Cronologia: 1320 - as terras do arciprestado de Tabuaço pertenciam à diocese de Lamego e localizavam-se junto à bacia do rio Távora, tendo o arciprestado quatro paróquias (Tabuaço, Sabroso, Granja do Tedo e Aldeia de Sendim); séc. 15 - época da provável elevação da povoação de Tabuaço a sede de concelho, por iniciativa dos Senhores de Leomil, continuando ao nível eclesiástico e até ao séc. 18 anexa à Reitoria e Colegiada de Santa Maria de Barcos, que apresentava o cura, depois vigário, de Tabuaço; (...)

( Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28081 )
Núcleo urbano da vila de Tabuaço

Tabuaço, Tabuaço.

Núcleo urbano sede municipal.

Proteção: Inclui Pelourinho de Tabuaço.

Cronologia: 1320 - as terras do arciprestado de Tabuaço pertenciam à diocese de Lamego e localizavam-se junto à bacia do rio Távora, tendo o arciprestado quatro paróquias (Tabuaço, Sabroso, Granja do Tedo e Aldeia de Sendim); séc. 15 - época da provável elevação da povoação de Tabuaço a sede de concelho, por iniciativa dos Senhores de Leomil, continuando ao nível eclesiástico e até ao séc. 18 anexa à Reitoria e Colegiada de Santa Maria de Barcos, que apresentava o cura, depois vigário, de Tabuaço; (...)

( Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28081 )


Tabuaço


 Tabuaço, Tabuaço.
 
Memória de pelourinho novecentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 16.

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
Pelourinho de Tabuaço

Tabuaço, Tabuaço.

Memória de pelourinho novecentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 16.

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )

 Cronologia: Séc. 15 - época da provável elevação da povoação de Tabuaço a sede de pequeno concelho, uninominal, por iniciativa dos Senhores de Leomil, continuando, no entanto, e até ao séc. 18, anexa, ao nível eclesiástico, à Reitoria e Colegiada de Santa Maria de Barcos que apresentava o cura, depois vigário de Tabuaço; séc. 16 - provável construção do pelourinho; 1527 - o Cadastro da População do Reino regista a existência do concelho de Tavoaço, constituído por 41 fogos, e nele não haa outro lugar nem quymta e tem este lugar huua legoa de termo em comprydo e mea em larguo parte e comfromta ho termo delle com ho termo de barcos e com chavões e com o comcelho de tavora e dahy torna ao termo de barcos (MONTEIRO, 1991); 1537 - a povoação pertencia à Coroa; 1708 - o Padre António Carvalho da Costa refere ter a Villa de Taboaço 200 vizinhos, havendo nela um Capitão-mor com duas companhias de Ordenança; (...) 

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
Pelourinho de Tabuaço

Cronologia: Séc. 15 - época da provável elevação da povoação de Tabuaço a sede de pequeno concelho, uninominal, por iniciativa dos Senhores de Leomil, continuando, no entanto, e até ao séc. 18, anexa, ao nível eclesiástico, à Reitoria e Colegiada de Santa Maria de Barcos que apresentava o cura, depois vigário de Tabuaço; séc. 16 - provável construção do pelourinho; 1527 - o Cadastro da População do Reino regista a existência do concelho de "Tavoaço", constituído por 41 fogos, e nele "não haa outro lugar nem quymta e tem este lugar huua legoa de termo em comprydo e mea em larguo parte e comfromta ho termo delle com ho termo de barcos e com chavões e com o comcelho de tavora e dahy torna ao termo de barcos" (MONTEIRO, 1991); 1537 - a povoação pertencia à Coroa; 1708 - o Padre António Carvalho da Costa refere ter a "Villa de Taboaço" 200 vizinhos, havendo nela um Capitão-mor com duas companhias de Ordenança; (...)

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )

 (...) 1758 - ao tempo da redacção das Memórias Paroquiais, o concelho de Tabuaço era composto por 184 fogos, residindo nela 458 adultos e 47 crianças, compondo-se as autoridades por um juis ordinario, Camera sujeita só a Sua Magestade e ministros seos de vara branca desta Comarca de Lamego; 1769, cerca - criação do Julgado de Tabuaço, abarcando os concelhos de Barcos, Chavães, Longa, Nagosa e Tabuaço, com respectivo juiz de fora que projetará obras, fará orçamentos e distribuirá as despesas por todas as câmaras dos referidos concelhos (FREITAS, 1916); 1836 - 1855 - extinção dos concelhos de Arcos, Barcos, Chavães, Granja do Tedo, Longa, Paradela, Pinheiros, Sendim, Távora e Valença do Douro, que passam a formar o concelho de Tabuaço; 1916 - Luís de Freitas situa o pelourinho no antigo Largo da Fonte, encostado a um pequeno muro que separava o lavadouro público do Largo, e cuja coluna se encontrava sobrepujada por um candeeiro de iluminação pública (FREITAS, pp. 16 - 17);  (...) 

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
Pelourinho de Tabuaço

(...) 1758 - ao tempo da redacção das Memórias Paroquiais, o concelho de Tabuaço era composto por 184 fogos, residindo nela 458 adultos e 47 crianças, compondo-se as autoridades por um "juis ordinario, Camera sujeita só a Sua Magestade e ministros seos de vara branca desta Comarca de Lamego"; 1769, cerca - criação do Julgado de Tabuaço, abarcando os concelhos de Barcos, Chavães, Longa, Nagosa e Tabuaço, com respectivo juiz de fora que projetará obras, fará orçamentos e distribuirá as despesas por todas as câmaras dos referidos concelhos (FREITAS, 1916); 1836 - 1855 - extinção dos concelhos de Arcos, Barcos, Chavães, Granja do Tedo, Longa, Paradela, Pinheiros, Sendim, Távora e Valença do Douro, que passam a formar o concelho de Tabuaço; 1916 - Luís de Freitas situa o pelourinho no antigo Largo da Fonte, encostado a um pequeno muro que separava o lavadouro público do Largo, e cuja coluna se encontrava sobrepujada por um candeeiro de iluminação pública (FREITAS, pp. 16 - 17); (...)

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )

 (...) 1934, 6 Junho - o presidente da Comissão Administrativa de Tabuaço, António Augusto da Silva Barradas, através do Inquérito sobre Pelourinhos, n.º 259 da Academia Nacional das Belas-Artes, descreve o estado dos pelourinhos do concelho, referindo, no que concerne ao de Tabuaço, encontrar-se desmontado, parte dele, no largo do mercado, onde se encontra o quartel dos Bombeiros Voluntários de Tabuaço; séc. 20, 1.ª metade - obras de remodelação do antigo Largo da Fonte, com remoção da fonte setecentista (reconstruída na Avenida Marechal Carmona), do lavadouro público e, provavelmente, do que restava do Pelourinho; 2001 - reconstituição do pelourinho no Jardim Conde Ferreira, no meio da vila, a cerca de cem metros para O., do local original de implantação, a partir de fotografias e do fragmento original; o fragmento do primitivo continua em posse de particular, numa quinta vitivinícola do concelho.

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )
Pelourinho de Tabuaço

(...) 1934, 6 Junho - o presidente da Comissão Administrativa de Tabuaço, António Augusto da Silva Barradas, através do Inquérito sobre Pelourinhos, n.º 259 da Academia Nacional das Belas-Artes, descreve o estado dos pelourinhos do concelho, referindo, no que concerne ao de Tabuaço, encontrar-se desmontado, parte dele, no largo do mercado, onde se encontra o quartel dos Bombeiros Voluntários de Tabuaço; séc. 20, 1.ª metade - obras de remodelação do antigo Largo da Fonte, com remoção da fonte setecentista (reconstruída na Avenida Marechal Carmona), do lavadouro público e, provavelmente, do que restava do Pelourinho; 2001 - reconstituição do pelourinho no Jardim Conde Ferreira, no meio da vila, a cerca de cem metros para O., do local original de implantação, a partir de fotografias e do fragmento original; o fragmento do primitivo continua em posse de particular, numa quinta vitivinícola do concelho.

( João Carvalho e Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4214 )

 Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia.
 
Arquitetura residencial, maneirista e novecentista.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: Séc. 16 - provável época de edificação do imóvel primitivo; séc. 17 - edificação ou reedificação do solar, talvez sobre estruturas mais antigas, e que pertencia à família do Desembargador Bernardo Osório da Cunha *1; 1696, Dezembro - carta de brasão de armas passada a Bernardo Osório Freire da Cunha, filho legítimo de João da Fonseca Osório e de sua mulher Ana Osório de Miranda *2; séc. 17, finais - a pedra de armas é esculpida e colocada sobre o portal; (...)

( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23825 )
Solar dos Cunhas

Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia.

Arquitetura residencial, maneirista e novecentista.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: Séc. 16 - provável época de edificação do imóvel primitivo; séc. 17 - edificação ou reedificação do solar, talvez sobre estruturas mais antigas, e que pertencia à família do Desembargador Bernardo Osório da Cunha *1; 1696, Dezembro - carta de brasão de armas passada a Bernardo Osório Freire da Cunha, filho legítimo de João da Fonseca Osório e de sua mulher Ana Osório de Miranda *2; séc. 17, finais - a pedra de armas é esculpida e colocada sobre o portal; (...)

( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23825 )

Miradouro de N. S. da Conceição
Miradouro de N. S. da Conceição
Cruzeiro dos Centenários
Cruzeiro dos Centenários
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
Jardim Conde Ferreira
 Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia.
 
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Igreja Matriz de Barcos.

Época de construção: Séc. 20.

PEDREIRO: José António de Sousa (1940 e década de 50 do séc. 20).

( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23824 )
Cruzeiro dos Centnários
de Barcos

Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia.

Arquitetura comemorativa, do séc. 20.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Igreja Matriz de Barcos.

Época de construção: Séc. 20.

PEDREIRO: José António de Sousa (1940 e década de 50 do séc. 20).

( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23824 )

 Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia
 
Igreja paroquial de fundação medieval, como o atesta o perfil dos portais axial e laterais, estes em arco apontado, denotando uma construção em época de transição do românico para o gótico, com decoração vegetalista típica do românico e optando por timpanos cegos e sem qualquer elemento decorativo. O carácter medieval é, ainda, demonstrado pelo remate em cachorrada na nave, pelos arcosólios em arco apontado no interior da nave e pelas inúmeras siglas de canteiros e pedreiros que surgem nos silhares.

( Madeira Portugal, João Carvalho, Gustavo Almeida e Rogério Iglésias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2480 )
Igreja de Barcos

Tabuaço, União das freguesias de Barcos e Santa Leocádia

Igreja paroquial de fundação medieval, como o atesta o perfil dos portais axial e laterais, estes em arco apontado, denotando uma construção em época de transição do românico para o gótico, com decoração vegetalista típica do românico e optando por timpanos cegos e sem qualquer elemento decorativo. O carácter medieval é, ainda, demonstrado pelo remate em cachorrada na nave, pelos arcosólios em arco apontado no interior da nave e pelas inúmeras siglas de canteiros e pedreiros que surgem nos silhares.

( Madeira Portugal, João Carvalho, Gustavo Almeida e Rogério Iglésias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2480 )

 Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 12 (conjetural).

Autores - ENSAMBLADOR: Manuel de Sousa (atr., 1701). MESTRE de OBRAS: José Cardoso Rebelo (1793), Francisco Pinho Loureiro (1954-55), Afonso Ferreira de Oliveira (1978).

( Madeira Portugal, João Carvalho, Gustavo Almeida e Rogério Iglésias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2480 )
Igreja de Barcos

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 12 (conjetural).

Autores - ENSAMBLADOR: Manuel de Sousa (atr., 1701). MESTRE de OBRAS: José Cardoso Rebelo (1793), Francisco Pinho Loureiro (1954-55), Afonso Ferreira de Oliveira (1978).

( Madeira Portugal, João Carvalho, Gustavo Almeida e Rogério Iglésias [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2480 )

Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
Igreja de Barcos
 Tabuaço, Chavães.
 
Pelourinho seiscentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 17.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
Pelourinho de Chavães

Tabuaço, Chavães.

Pelourinho seiscentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 17.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )

 Cronologia: 1265 - primeiro foral dado pelos senhores da terra, os Azevedo de Baião; 1269, 27 Setembro - renovação e confirmação do foral, por D. Afonso III; 1527 - no Cadastro do Reino, o concelho vem referido como tendo 71 fogos, tendo uma légua de comprimento e meia de largura, confrontando com os termos dos concelhos de Tabuaço, Barcos e Pinheiros, Granja do Tedo, Longa, Arcos, Sendim e Távora; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
Pelourinho de Chavães

Cronologia: 1265 - primeiro foral dado pelos senhores da terra, os Azevedo de Baião; 1269, 27 Setembro - renovação e confirmação do foral, por D. Afonso III; 1527 - no Cadastro do Reino, o concelho vem referido como tendo 71 fogos, tendo uma légua de comprimento e meia de largura, confrontando com os termos dos concelhos de Tabuaço, Barcos e Pinheiros, Granja do Tedo, Longa, Arcos, Sendim e Távora; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )

 (...) 1537 - a povoação pertencia ao Infante; 1698 - data inscrita no remate, dedusivelmente da sua construção; 1708 - o Padre Carvalho da Costa refere a existência de 160 vizinhos, sendo o governo exercido por um juiz ordinário, dois vereadores, um procurador, um escrivão, um alcaide e uma Companhia de Ordenanças;  (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
Pelourinho de Chavães

(...) 1537 - a povoação pertencia ao Infante; 1698 - data inscrita no remate, dedusivelmente da sua construção; 1708 - o Padre Carvalho da Costa refere a existência de 160 vizinhos, sendo o governo exercido por um juiz ordinário, dois vereadores, um procurador, um escrivão, um alcaide e uma Companhia de Ordenanças; (...)

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )

 (...)1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelos Padre José Rodrigues Penha, a povoação é referida como pertencendo ao bispado e comarca de Lamego, de jurisdição real, tendo 118 fogos; tem juiz ordinário; 1836, 06 Novembro - extinção do concelho, sendo anexado ao de Tabuaço; 1954 - data inscrita no remate relativa à sua transladação para o sítio atual.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )
Pelourinho de Chavães

(...)1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelos Padre José Rodrigues Penha, a povoação é referida como pertencendo ao bispado e comarca de Lamego, de jurisdição real, tendo 118 fogos; tem juiz ordinário; 1836, 06 Novembro - extinção do concelho, sendo anexado ao de Tabuaço; 1954 - data inscrita no remate relativa à sua transladação para o sítio atual.

( João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4207 )

 Tabuaço, União das freguesias de Paradela e Granjinha.
 
Convento masculino cisterciense, de pequena dimensão, eventualmente eremitério, de que resta a igreja de planta retangular.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 12 (conjetural). 

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 ) 
*
NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CIRCULO DE LEITORES - Coleção Decifrar a Arte em Portugal - Vol. 2 - Idade Média
Igreja de São Pedro das Águias

Tabuaço, União das freguesias de Paradela e Granjinha.

Convento masculino cisterciense, de pequena dimensão, eventualmente eremitério, de que resta a igreja de planta retangular.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 12 (conjetural).

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )


*
NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED
TO CIRCULO DE LEITORES - Coleção
"Decifrar a Arte em Portugal
- Vol. 2 - Idade Média"

Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
 Cronologia: 991, cerca de - construção da Igreja pelos cavaleiros D. Tedon e D. Rausendo e, por alguns eremitas fugidos aos mouros; 1117, 17 Julho - escritura passada por D. João e D. Pedro, conferindo aos monges as terras do couto, o que lhes deu o título de fundadores; (...)

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 ) 
*
NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CIRCULO DE LEITORES - Coleção Decifrar a Arte em Portugal - Vol. 2 - Idade Média
Igreja de São Pedro das Águias

Cronologia: 991, cerca de - construção da Igreja pelos cavaleiros D. Tedon e D. Rausendo e, por alguns eremitas fugidos aos mouros; 1117, 17 Julho - escritura passada por D. João e D. Pedro, conferindo aos monges as terras do couto, o que lhes deu o título de fundadores; (...)

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )


*
NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CIRCULO DE LEITORES - Coleção "Decifrar a Arte em Portugal - Vol. 2 - Idade Média"

 (...) 1145, 14 de Junho - abade D. Mendo, reforma a comunidade trocando o hábito negro de São Bento, pelo hábito branco de São Bernardo; 1170 - a igreja consta como pertencendo à Ordem de Cister; séc. 12, 2ª metade - os monges mudam-se para o convento de São Pedro das Águias, na freguesia de Távora;  (...)

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )
Igreja de São Pedro das Águias

(...) 1145, 14 de Junho - abade D. Mendo, reforma a comunidade trocando o hábito negro de São Bento, pelo hábito branco de São Bernardo; 1170 - a igreja consta como pertencendo à Ordem de Cister; séc. 12, 2ª metade - os monges mudam-se para o convento de São Pedro das Águias, na freguesia de Távora; (...)

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )

 (...)  1832 - com a extinção das ordens religiosas, o edifício foi abandonado, caindo em ruínas; 1953 / 1954 - restauro total do edifício pela DGEMN; 2006, 30 novembro - proposta da DR Porto de ampliação da Zona Especial de Proteção; 2007, 19 março - parecer do Conselho Consultivo do IPPAR; 2009, 28 outubro - parecer do Conselho Consultivo do IGESPAR a retificar o anterior. 

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )
Igreja de São Pedro das Águias

(...) 1832 - com a extinção das ordens religiosas, o edifício foi abandonado, caindo em ruínas; 1953 / 1954 - restauro total do edifício pela DGEMN; 2006, 30 novembro - proposta da DR Porto de ampliação da Zona Especial de Proteção; 2007, 19 março - parecer do Conselho Consultivo do IPPAR; 2009, 28 outubro - parecer do Conselho Consultivo do IGESPAR a retificar o anterior.

( Madeira Portugal, João Carvalho, Rute Antunes e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3676 )

Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja Românica de São Pedro das Águias
Igreja Românica de
São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
Igreja de São Pedro das Águias
 Tabuaço, União das freguesias de Távora e Pereiro.
 
Arquitetura religiosa, românica (vestígios), maneirista e barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 12.

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
Antigo Convento das Águias

Tabuaço, União das freguesias de Távora e Pereiro.

Arquitetura religiosa, românica (vestígios), maneirista e barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 12.

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )

 Cronologia: 1080 - edificação do mosteiro por D. Pedro e D. João em terrenos régios; 1145 - restaurado, tendo terminado a fase beneditina, ou dos monges de hábito negro e adoptando a regra cisterciense ou dos monges brancos e filiado no de São João de Tarouca; séc 16 - reconstrução; união do Mosteiro a Alcobaça; (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
Quinta de São Pedro das Águias

Cronologia: 1080 - edificação do mosteiro por D. Pedro e D. João em terrenos régios; 1145 - restaurado, tendo terminado a fase beneditina, ou dos monges de hábito negro e adoptando a regra cisterciense ou dos monges brancos e filiado no de São João de Tarouca; séc 16 - reconstrução; união do Mosteiro a Alcobaça; (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )

 (...)  1536, 11 Abril - visitação, sendo comendatário o bispo D. Brás Neto; manda fazer um cálice de prata; 1574 - o mosteiro pertence ao padroado real; 1611 - Filipe II cria o condado de São João da Pesqueira a favor de Luís Álvares de Távora, cuja linhagem ascendia a Ramiro II, rei de Leão, bisavô de Rosendo Hermiges, povoador e senhor da beetria de Távora, cujo sucessor, Pedro Ramires de Távora foi o fundador do mosteiro de São Pedro das Águias ( o Novo ); (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
Antigo Convento das Águias

(...) 1536, 11 Abril - visitação, sendo comendatário o bispo D. Brás Neto; manda fazer um cálice de prata; 1574 - o mosteiro pertence ao padroado real; 1611 - Filipe II cria o condado de São João da Pesqueira a favor de Luís Álvares de Távora, cuja linhagem ascendia a Ramiro II, rei de Leão, bisavô de Rosendo Hermiges, povoador e senhor da beetria de Távora, cujo sucessor, Pedro Ramires de Távora foi o fundador do mosteiro de São Pedro das Águias ( o Novo ); (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )

 (...)  séc. 18, meados - encerrado no tempo do Marquês de Pombal, por ter sido panteão dos Távoras e reaberto no reinado de D. Maria I; 1836 - incêndio no edifício; 1834 - extinção; 1836 - incêndio e pilhagem, a partir dessa data foi adaptado a casa agrícola; 1834 - vendido em hasta pública; grande incêndio consumiu o imóvel; 1916 - pertencia a Alexandre de Barros;  (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
Antigo Convento das Águias

(...) séc. 18, meados - encerrado no tempo do Marquês de Pombal, por ter sido panteão dos Távoras e reaberto no reinado de D. Maria I; 1836 - incêndio no edifício; 1834 - extinção; 1836 - incêndio e pilhagem, a partir dessa data foi adaptado a casa agrícola; 1834 - vendido em hasta pública; grande incêndio consumiu o imóvel; 1916 - pertencia a Alexandre de Barros; (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )

 (...)  1978, Julho - despacho de classificação; 1996 - mosteiro e quinta foram adquiridos pela actual proprietário; 1997 - constituída a Sociedade Prestamat - Exploração Turística, SA e a Mordant e Convento que gere a exploração da vinha;   (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
Quinta de São Pedro das Águias

(...) 1978, Julho - despacho de classificação; 1996 - mosteiro e quinta foram adquiridos pela actual proprietário; 1997 - constituída a Sociedade Prestamat - Exploração Turística, SA e a Mordant e Convento que gere a exploração da vinha; (...)

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )

 (...) 1999 - constituição da sociedade de vinhos Senhora do Convento que assegura a comercialização do vinho do Porto e de mesa, produzido na Quinta, na Quinta do Paço, Quinta do Monte Redondo, Quinta Casal da Desejosa, Quinta de Santo Aleixo e Quinta da Aveleira; séc. 21, início - construção da adega pelo então proprietário Patrick Landanger; 2019 - reabilitação da quinta pelo atual proprietário.

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )
Antigo Convento das Águias

(...) 1999 - constituição da sociedade de vinhos Senhora do Convento que assegura a comercialização do vinho do Porto e de mesa, produzido na Quinta, na Quinta do Paço, Quinta do Monte Redondo, Quinta Casal da Desejosa, Quinta de Santo Aleixo e Quinta da Aveleira; séc. 21, início - construção da adega pelo então proprietário Patrick Landanger; 2019 - reabilitação da quinta pelo atual proprietário.

( Madeira Portugal e João Carvalho [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7067 )

 Tabuaço, União das freguesias de Távora e Pereiro.
 
Quinta de produção vitivinícola.

Proteção: Interesse Municipal.

Início da construção: Séc. 15.

ARQUITETO: Nicolau Nasoni (atrib.).

( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14862 )
Quinta da Aveleira

Tabuaço, União das freguesias de Távora e Pereiro.

Quinta de produção vitivinícola.

Proteção: Interesse Municipal.

Início da construção: Séc. 15.

ARQUITETO: Nicolau Nasoni (atrib.).

( Gustavo Almeida [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14862 )