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Dias dos Reis | profile | all galleries >> PATRIMÓNIO EM PORTUGAL CONTINENTAL >> Património no Distrito de Coimbra >> Património no Concelho de Condeixa-a-Nova tree view | thumbnails | slideshow

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Património no Concelho de Condeixa-a-Nova

Dias dos Reis

 Condeixa-a-Nova, União das freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova.
 
Estrutura de características funcionais, o tipo de aparelho utilizado e o uso de abóbada são típicos da construção destes sistemas realizados pelos romanos.

Proteção: Monumento Nacional.

Cronologia: Séc. 01 - Provavelmente o aqueduto integrou-se no plano de urbanização da época de Augusto. Mais tarde, na época de Cláudio, passa a funcionar como esgoto, sendo a água distribuída por canos de chumbo; Séc. 3 / 4 - Foram construídas duas cisternas provavelmente solidárias com o sistema de defesa. O Aqueduto deve ter sido cortado no período suevo-visigótico.

João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2677
Aqueduto Romano de Conímbriga
e Castellum de Alcabideque

Condeixa-a-Nova, União das freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova.

Estrutura de características funcionais, o tipo de aparelho utilizado e o uso de abóbada são típicos da construção destes sistemas realizados pelos romanos.

Proteção: Monumento Nacional.

Cronologia: Séc. 01 - Provavelmente o aqueduto integrou-se no plano de urbanização da época de Augusto. Mais tarde, na época de Cláudio, passa a funcionar como esgoto, sendo a água distribuída por canos de chumbo; Séc. 3 / 4 - Foram construídas duas cisternas provavelmente solidárias com o sistema de defesa. O Aqueduto deve ter sido cortado no período suevo-visigótico.

João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2677

Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga e do Castellum de Alcabideque
Restos do Aqueduto Romano
de Conímbriga e do Castellum
de Alcabideque
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga
Restos do Aqueduto
Romano de Conímbriga
Condeixa-a-Nova, Ega
 
Igreja paroquial de raiz manuelina que apesar das intervenções oitocentistas apresenta o excelente portal atribuído a Marcos Pires representante de um naturalismo de feição barroca, o arco triunfal e ainda a abóbada da capela-mor de Diogo de Castilho, testemunhos relevantes daquele gosto. 

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da Construção: Séc. 16.

Autores: ARQUITETO: Diogo de Castilho (séc. 16). MESTRE DE OBRAS: Marcos Pires (séc. 16).

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
Igreja Paroquial de Ega

Condeixa-a-Nova, Ega

Igreja paroquial de raiz manuelina que apesar das intervenções oitocentistas apresenta o excelente portal atribuído a Marcos Pires representante de um naturalismo de feição barroca, o arco triunfal e ainda a abóbada da capela-mor de Diogo de Castilho, testemunhos relevantes daquele gosto.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da Construção: Séc. 16.

Autores: ARQUITETO: Diogo de Castilho (séc. 16). MESTRE DE OBRAS: Marcos Pires (séc. 16).

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799

 Cronologia: 1128 - doação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; Ordem do Templo vai fundando após aquela data as igrejas de Ega, Redinha e Pombal; 1206 - composição põe termo a conflito entre aquela Ordem e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 1 Setembro - dado foral à vila pelo Mestre Estevão de Belmonte; (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
Igreja de N. S. da Graça

Cronologia: 1128 - doação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; Ordem do Templo vai fundando após aquela data as igrejas de Ega, Redinha e Pombal; 1206 - composição põe termo a conflito entre aquela Ordem e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 1 Setembro - dado foral à vila pelo Mestre Estevão de Belmonte; (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799

(...) o corpo da igreja tem as paredes pinceladas, cobertura de madeira e telha vã; tem a um canto uma boa pia batismal e uma pia de água benta; tem dois portais com alpendres telhados e junto ao principal um campanário com um bom sino; no interior, duas campainhas; em termo de alfaias, foram encontradas uma cruz de prata branca, um cálice de prata com patena, velho, e um novo, de prata dourada com sua patena, oferecido pelo comendador;(...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
Igreja Paroquial de Ega

(...) o corpo da igreja tem as paredes pinceladas, cobertura de madeira e telha vã; tem a um canto uma boa pia batismal e uma pia de água benta; tem dois portais com alpendres telhados e junto ao principal um campanário com um bom sino; no interior, duas campainhas; em termo de alfaias, foram encontradas uma cruz de prata branca, um cálice de prata com patena, velho, e um novo, de prata dourada com sua patena, oferecido pelo comendador;(...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799

(...) uma custódia de prata, uma caldeira de água benta, 2 castiçais de folha da Flandres e alguma paramentaria em veludo; mandam fazer novo altar com mais 2 palmos, o supedâneo com um degrau, ladrilhar e lajear a capela-mor; uma sacristia no lado direito da ousia, onde se colocará um armário para guardar as alfaiais; cobrir o altar com frontal; o comendador disse que tinha comprado azulejos para o altar, sendo mandado colocá-los de imediato ou que colocasse frontal; (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
Igreja de N. S. da Graça

(...) uma custódia de prata, uma caldeira de água benta, 2 castiçais de folha da Flandres e alguma paramentaria em veludo; mandam fazer novo altar com mais 2 palmos, o supedâneo com um degrau, ladrilhar e lajear a capela-mor; uma sacristia no lado direito da ousia, onde se colocará um armário para guardar as alfaiais; cobrir o altar com frontal; o comendador disse que tinha comprado azulejos para o altar, sendo mandado colocá-los de imediato ou que colocasse frontal; (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799

(...) 1514 - foral manuelino; 1522 - auto de penhora dos bens do arquitecto Marcos Pires revelam ser o autor das obras da igreja; 1543 - pintura do tríptico da capela-mor por Diogo Contreiras; séc.16, meados - mestre Diogo de Castilho continua a obra de Marcos Pires; execução da abóbada da capela-mor; 1543 - feitura do retábulo do altar-mor mandado executar pelo comendador D. Afonso de Lencastre; 1869 - obras profundas, nomeadamente na frontaria; retirada a rosácea; séc.20, década de 40 - descobertas pinturas quinhentistas no arco triunfal sob revestimento de azulejos e altares colaterais.

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
Igreja Paroquial de Ega

(...) 1514 - foral manuelino; 1522 - auto de penhora dos bens do arquitecto Marcos Pires revelam ser o autor das obras da igreja; 1543 - pintura do tríptico da capela-mor por Diogo Contreiras; séc.16, meados - mestre Diogo de Castilho continua a obra de Marcos Pires; execução da abóbada da capela-mor; 1543 - feitura do retábulo do altar-mor mandado executar pelo comendador D. Afonso de Lencastre; 1869 - obras profundas, nomeadamente na frontaria; retirada a rosácea; séc.20, década de 40 - descobertas pinturas quinhentistas no arco triunfal sob revestimento de azulejos e altares colaterais.

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799

Igreja de N. S. da Graça
Igreja de N. S. da Graça
 Condeixa-a-Nova, Ega.
 
Pelourinho quinhentista, de bloco prismático, com soco octogonal de três degraus, fuste octogonal e remate em elemento piramidal, ostentando simbologia heráldica.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16.

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
Pelourinho de Ega

Condeixa-a-Nova, Ega.

Pelourinho quinhentista, de bloco prismático, com soco octogonal de três degraus, fuste octogonal e remate em elemento piramidal, ostentando simbologia heráldica.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16.

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969

 Cronologia: 1128 - doação da povoação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; 1135 - conquista do território aos mouros, por D. Afonso Henriques; séc. 12, meados - doação de foral por Estêvão de Belmonte, mestre da Ordem do Templo; (...) 

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
Pelourinho de Ega

Cronologia: 1128 - doação da povoação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; 1135 - conquista do território aos mouros, por D. Afonso Henriques; séc. 12, meados - doação de foral por Estêvão de Belmonte, mestre da Ordem do Templo; (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969

 (...) 1206 - composição põe termo a conflito entre a Ordem do Templo e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 01 Setembro - foral outorgado por Estevão de Belmonte, Mestre da Ordem do Templo; séc. 14 - transferência dos bens da Ordem do Templo para a Ordem de Jesus Cristo; 1514, 25 Fevereiro - foral novo de D. Manuel; provável construção do pelourinho; séc.18 - concedido o título de Conde da Ega a Manuel de Saldanha e Albuquerque; (...) 

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
Pelourinho de Ega

(...) 1206 - composição põe termo a conflito entre a Ordem do Templo e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 01 Setembro - foral outorgado por Estevão de Belmonte, Mestre da Ordem do Templo; séc. 14 - transferência dos bens da Ordem do Templo para a Ordem de Jesus Cristo; 1514, 25 Fevereiro - foral novo de D. Manuel; provável construção do pelourinho; séc.18 - concedido o título de Conde da Ega a Manuel de Saldanha e Albuquerque; (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969

 (...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados. (...) 

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
Pelourinho de Ega

(...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados. (...)

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969

 (...)  1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados.

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
Pelourinho de Ega

(...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados.

João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969