 Penela Penela, União das freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal.
Núcleo urbano sede municipal. Vila medieval com castelo.
Proteção: Inclui Castelo de Penela, Pelourinho de Penela, Igreja de Santa Eufémia e Convento de Santo António, incluindo a respectiva cerca.
Cronologia: 1137 - foral concedido por D. Afonso Henriques.
Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28145
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 Penela |
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 Penela e o Castelo |
 Igreja de Santa Eufémia Penela, União das freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal.
Igreja paroquial renascença.
Proteção: Monumento Nacional.
Época de construção: Séc. 16.
Maria Bonina e Fernando Grilo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2648
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 Igreja Matriz de Penela Cronologia: Séc. 16 - construção da igreja; retábulos de pedra e pia baptismai (manuelina), sendo igualmente aplicados azulejos sevilhanos de aresta; 1548 - construção da capela de São João; 1551 - data gravada no portal principal; 1665 - campanha de obras; (...)
Maria Bonina e Fernando Grilo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2648
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 Igreja de Santa Eufémia (...)séc.17 - nova campanha de obras com a aplicação de azulejos de Coimbra nas capelas colaterais e retábulo da capela mor; 1739 - nova campanha de obras; 1735 - datação aposta num dos sinos; 1763 - edificação da casa da Confraria; 1837 - colocação de pinturas na capela-mor.
Maria Bonina e Fernando Grilo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2648
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 Igreja de Santa Eufémia |
 Igreja Matriz de Penela |
 Igreja de Santa Eufémia |
 Igreja Matriz de Penela |
 Igreja de Santa Eufémia |
 Igreja Matriz de Penela |
 Pelourinho de Penela Penela, União das freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Monumento Nacional.
Época de construção: Séc. 16 (conjetural).
João Cravo e Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1604
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Foto roubada por: Ver Portugal
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 Pelourinho de Penela |
 Pelourinho de Penela |
 Pelourinho de Penela |
 Castelo de PenelaPenela, União das freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal.
Castelo medieval.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 11
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Castelo de PenelaCronologia: 1087 - D. Sesnando diz no seu testamento que povoou o castelo; 1137 - foral por D. Afonso Henriques que terá reedificado o castelo, caindo pouco depois em poder dos mouros; Séc. 13 / 14 - D. Sancho 1 e D. Dinis mandaram-no restaurar, resulta destas campanhas de obras a abertura da Porta da traição; 1315 - donatária da vila D. Isabel, neta de D. Afonso III; (...)
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Castelo de Penela (...) 1394, cerca - D. João I adquiriu Penela por 8.000 dobras (384.000 libras); 1408, Outubro - D. João I doou o senhorio de Penela ao seu filho, o Infante D. Pedro, posteriormente Duque de Coimbra; 1420, 14 Novembro - o Infante mandou fazer o levantamento e demarcação de todos os reguengos e terras que tinha na zona, outros casais e bens que tinha por compra ou herança; (...)
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Castelo de Penela (...) Séc. 15 - D. Pedro, Duque de Coimbra, mandou edificar dentro da cerca a Igreja de São Miguel e um Paço; reedificação do castelejo; 1449, 20 Maio - D. Afonso V confiscou os seus bens que passaram para a coroa; 1461, 23 Setembro - D. Pedro, o primogénito do Infante D. Pedro, recebeu a posse de Penela e os reguengos de Camponês e do Rabaçal; (...)
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Castelo de Penela (...) 1465 - 1465, 23 Junho - tornou-se donatário de Penela D. Afonso de Vasconcelos e Meneses, bisneto do Infante D. João; 1471, 24 Outubro - D. Afonso V concedeu-lhe o título de Conde de Penela; 1476 - doação da vila em sucessão para o seu filho mais velho após a sua morte; 1543 - após a morte do 2º conde de Penela, a vila passou para D. Jorge, Mestre de Santiago, Duque de Coimbra, filho bastardo de D. João II; (...)
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CIRCULO DE LEITORES Coleção "Decifrar a Arte em Portugal Vol. 2 - Idade Média"
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 Castelo de Penela (...) Séc. 16 - foral novo por D. Manuel; 1514, 1 de Junho - início provável de obras e consolidação; 1550 - com a sua morte do Duque de Coimbra, passou para a Casa de Aveiro, na qual permaneceu até 1759, ano da sua extinção devido ao atentado a D. José; 1755 - terramoto destrói torre do relógio; 1760 - demolida a 3ª porta do castelo para reaproveitamento da pedra para construção da torre do relógio; (...)
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Castelo de Penela (...) séc. 18 - com a extinção por D. José da Casa de Aveiro o Castelo deixa de estar na sua posse; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 2005 / 2006 - construção do anfiteatro e requalificação do r/c da casa paroquial para museu de arte sacra; (...)
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Castelo de Penela (...) 2006, 17 Junho - inauguração do museu de arte sacra no rés-do-chão da casa paroquial, e inauguração do anfiteatro pelo cantor Pedro Barroso; 2018, 14 maio - abertura do concurso de adjudicação de obras na envolvente do castelo.
Margarida Alçada, João Grilo, Fernando Grilo e Margarida Silva (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1597
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 Penela |
 Castelo de Penela |
 Castelo de Penela |
 Castelo de Penela |
 Castelo de Penela (MN) |
 Castelo de Penela |
 Castelo de Penela |
 Espaço Museológico no Castelo |
 Igreja de São Miguel Penela, União das freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal
Arquitetura religiosa, originária do séc. 16 e alterada ao longo dos tempos.
Proteção: Incluída na Zona Especial de Protecão do Castelo.
Cronologia: Séc. 16 - construção; séc. 17 - 19 - retábulos.
Ana Filipe (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21254
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 Igreja de São Miguel |
![Filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, nasceu em Lisboa em 1392 e morreu na Batalha de Alfarrobeira, em 1449. O infante D. Pedro é considerado um dos príncipes mais cultos do seu tempo.
Com os seus irmãos D. Duarte e D. Henrique, participou, em 1415, na conquista de Ceuta, sendo encarregado de organizar a frota das gentes do Sul. Com eles foi armado cavaleiro, por seu pai D. João I, na mesquita de Ceuta, após a conquista.
No regresso, D. João I doou-lhe o ducado de Coimbra e outros senhorios. Desejoso de conhecer novos mundos e ávido de outros conhecimentos e sentindo-se desaproveitado, entre 1418 e 1428 vai percorrer a Europa até à Palestina, ficando conhecido pelo cognome de Príncipe das Sete Partidas. Nesse período vai participar na luta contra os Hussitas e os Turcos. Regressa desta longa viagem em 1428, indo para o seu ducado de Coimbra, aí fixando residência, dedicando-se à agricultura e ao estudo, e casando em 1429 com D. Isabel. O infante D. Pedro era contrário à continuação das conquistas no Norte de África, embora viesse a colaborar na expedição a Tânger, de maus resultados. Por outro lado, era a favor da exploração marítima, tendo procurado, durante as suas viagens, recolher todos os elementos que pudessem ajudar seu irmão, o infante D. Henrique, na tarefa dos Descobrimentos. (...)
Porto Editora – Infante D. Pedro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-24 08:56:47]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$infante-d.-pedro](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148872700.01f55984.JPEG) Dom Pedro de Portugal por João Cutileiro (2002) Filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, nasceu em Lisboa em 1392 e morreu na Batalha de Alfarrobeira, em 1449. O infante D. Pedro é considerado um dos príncipes mais cultos do seu tempo.
Com os seus irmãos D. Duarte e D. Henrique, participou, em 1415, na conquista de Ceuta, sendo encarregado de organizar a frota das gentes do Sul. Com eles foi armado cavaleiro, por seu pai D. João I, na mesquita de Ceuta, após a conquista.
No regresso, D. João I doou-lhe o ducado de Coimbra e outros senhorios. Desejoso de conhecer novos mundos e ávido de outros conhecimentos e sentindo-se desaproveitado, entre 1418 e 1428 vai percorrer a Europa até à Palestina, ficando conhecido pelo cognome de "Príncipe das Sete Partidas". Nesse período vai participar na luta contra os Hussitas e os Turcos. Regressa desta longa viagem em 1428, indo para o seu ducado de Coimbra, aí fixando residência, dedicando-se à agricultura e ao estudo, e casando em 1429 com D. Isabel. O infante D. Pedro era contrário à continuação das conquistas no Norte de África, embora viesse a colaborar na expedição a Tânger, de maus resultados. Por outro lado, era a favor da exploração marítima, tendo procurado, durante as suas viagens, recolher todos os elementos que pudessem ajudar seu irmão, o infante D. Henrique, na tarefa dos Descobrimentos. (...)
Porto Editora – Infante D. Pedro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-24 08:56:47]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$infante-d.-pedro
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![(...) Com a morte do irmão, o rei D. Duarte, em 1438, fica como regente a rainha D. Leonor, pois o herdeiro, D. Afonso V, ainda era menor. Mas dada a oposição popular, nas Cortes de 1439 foi nomeado o infante D. Pedro como regente do reino, ficando ao mesmo tempo encarregue da educação do futuro rei D. Afonso V e sendo D. Leonor desterrada para Castela. Durante a sua regência, D. Pedro procede à reforma da Universidade, fomenta a expansão marítima e avança com a reforma administrativa, publicando as Ordenações Afonsinas (1446).
Em 1446, D. Afonso V atinge a maioridade e assume o poder, mas mantém o tio, o infante D. Pedro, ao seu lado, vindo a casar com a filha dele, D. Isabel, em 1447. Mas parte da nobreza, sobretudo seu irmão bastardo D. Afonso, intriga e conspira contra D. Pedro, o que leva ao seu afastamento da corte, em 1448, regressando a Coimbra. Mas as intrigas continuam, o que originou o confronto entre as duas partes, na Batalha de Alfarrobeira, em que o infante D. Pedro vem a ser morto.
Como marca da sua grande cultura conhecem-se várias cartas de grande valor histórico. D. Pedro escreveu ainda o tratado da Virtuosa Benfeitoria e traduziu várias obras de Cícero, Séneca e Virgílio.
Porto Editora – Infante D. Pedro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-24 08:56:47]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$infante-d.-pedro](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/175197840.44daeb95.JPEG) Dom Pedro de Portugal (...) Com a morte do irmão, o rei D. Duarte, em 1438, fica como regente a rainha D. Leonor, pois o herdeiro, D. Afonso V, ainda era menor. Mas dada a oposição popular, nas Cortes de 1439 foi nomeado o infante D. Pedro como regente do reino, ficando ao mesmo tempo encarregue da educação do futuro rei D. Afonso V e sendo D. Leonor desterrada para Castela. Durante a sua regência, D. Pedro procede à reforma da Universidade, fomenta a expansão marítima e avança com a reforma administrativa, publicando as Ordenações Afonsinas (1446).
Em 1446, D. Afonso V atinge a maioridade e assume o poder, mas mantém o tio, o infante D. Pedro, ao seu lado, vindo a casar com a filha dele, D. Isabel, em 1447. Mas parte da nobreza, sobretudo seu irmão bastardo D. Afonso, intriga e conspira contra D. Pedro, o que leva ao seu afastamento da corte, em 1448, regressando a Coimbra. Mas as intrigas continuam, o que originou o confronto entre as duas partes, na Batalha de Alfarrobeira, em que o infante D. Pedro vem a ser morto.
Como marca da sua grande cultura conhecem-se várias cartas de grande valor histórico. D. Pedro escreveu ainda o tratado da Virtuosa Benfeitoria e traduziu várias obras de Cícero, Séneca e Virgílio.
Porto Editora – Infante D. Pedro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2025-01-24 08:56:47]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$infante-d.-pedro
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 Taliscas |