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Património no Concelho da Lousã

Dias dos Reis

Monumentos da Lousã - Aldeia do Talasnal
<< Monumentos da Lousã - Aldeia do Talasnal >>
 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Arquitetura militar, românica, gótica.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 11.

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260
Castelo da Lousã

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Arquitetura militar, românica, gótica.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 11.

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260

  Cronologia: 1080 - O Conde Sisnando Davides ocupou pacificamente a povoação; 1124 - Caído em poder dos mouros, foi reocupado e reparado por Dona Teresa; aqui vinha passar o Verão a rainha D. Mafalda com a sua corte; 1151 - foral por D. Afonso Henriques; Séc. 12 - Teve grande valor militar, devido à importância da sua posição, embargando as incursões dos mouros vindas do vale do Zêzere; (...)

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260
Castelo da Lousã

Cronologia: 1080 - O Conde Sisnando Davides ocupou pacificamente a povoação; 1124 - Caído em poder dos mouros, foi reocupado e reparado por Dona Teresa; aqui vinha passar o Verão a rainha D. Mafalda com a sua corte; 1151 - foral por D. Afonso Henriques; Séc. 12 - Teve grande valor militar, devido à importância da sua posição, embargando as incursões dos mouros vindas do vale do Zêzere; (...)

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260

  (...)  Séc. 14 - Construção da torre de menagem; 1513 - foral novo por D. Manuel; 1759 - Senhorio dos Duques de Aveiro até esta data quando passa à Coroa; 2019, 27 abril - inauguração do castelo após obras de requalificação. levadas a cabo pela Câmara Municipal da Lousã; construção de um miradouro, um posto de acolhimento.

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260
Castelo da Lousã

(...) Séc. 14 - Construção da torre de menagem; 1513 - foral novo por D. Manuel; 1759 - Senhorio dos Duques de Aveiro até esta data quando passa à Coroa; 2019, 27 abril - inauguração do castelo após obras de requalificação. levadas a cabo pela Câmara Municipal da Lousã; construção de um miradouro, um posto de acolhimento.

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260

 Observações: Reza a lenda que sob as pedras do castelo se esconderia o tesouro do legendário rei Arunce que, acompanhado da princesa Peralta sua filha, aqui se refugiara, após a sua derrota de Conímbriga.

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260
Castelo da Lousã

Observações: Reza a lenda que sob as pedras do castelo se esconderia o tesouro do legendário rei Arunce que, acompanhado da princesa Peralta sua filha, aqui se refugiara, após a sua derrota de Conímbriga.

Margarida Alçada, João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4260

Castelo da Lousã
Castelo da Lousã
O Castelo e a Ermida de N. S. da Piedade
O Castelo e a Ermida
de N. S. da Piedade
 União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Igreja de Misericórdia inicialmente construída com nave e possivelmente presbitério, uma variante da tipologia predominante das Misericórdias do distrito e de maior incidência nas de construção quinhentista como é o caso da de Lousã, a que se acrescentou na segunda metade do séc. 19 uma capela-mor retangular.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 16.

Autores - ARQUITETO: Amoroso Lopes (1951 / 1952). PINTOR: J. Castilho (1887).

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Igreja de Misericórdia inicialmente construída com nave e possivelmente presbitério, uma variante da tipologia predominante das Misericórdias do distrito e de maior incidência nas de construção quinhentista como é o caso da de Lousã, a que se acrescentou na segunda metade do séc. 19 uma capela-mor retangular.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 16.

Autores - ARQUITETO: Amoroso Lopes (1951 / 1952). PINTOR: J. Castilho (1887).

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 Cronologia: Séc. 16 - o senhorio de Lousã passou para a Casa do Duque de Aveiro, onde permaneceu até à sua extinção, no reinado de D. José; 1566, 8 Setembro - alvará de D. Sebastião ordenando aos corregedores, juízes, justiças, oficiais e outras pessoas a cumprirem o Compromisso e privilégios outorgados à Misericórdia da Lousã, com a invocação de Santa Isabel, que então se instituía; 1568 - data inscrita no portal, assinalando a sua provável conclusão; séc. 17 - provável construção da casa do despacho, com alpendre e tribuna comunicando com a nave; 1691, 27 Maio - data do primeiro provedor conhecido documentalmente - Luís Baião Carrisso; 1721, 30 Maio - segundo as Informações Paroquiais da Diocese de Coimbra, existia na freguesia, com cerca de seiscentos fogos, casa da Misericórdia com a sua Irmandade, de fundação antiga, mas de data desconhecida, não existindo nenhum Recolhimento; 1745 - data da impressão do Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa incluído na documentação da Misericórdia da Lousã; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

Cronologia: Séc. 16 - o senhorio de Lousã passou para a Casa do Duque de Aveiro, onde permaneceu até à sua extinção, no reinado de D. José; 1566, 8 Setembro - alvará de D. Sebastião ordenando aos corregedores, juízes, justiças, oficiais e outras pessoas a cumprirem o Compromisso e privilégios outorgados à Misericórdia da Lousã, com a invocação de Santa Isabel, que então se instituía; 1568 - data inscrita no portal, assinalando a sua provável conclusão; séc. 17 - provável construção da casa do despacho, com alpendre e tribuna comunicando com a nave; 1691, 27 Maio - data do primeiro provedor conhecido documentalmente - Luís Baião Carrisso; 1721, 30 Maio - segundo as Informações Paroquiais da Diocese de Coimbra, existia na freguesia, com cerca de seiscentos fogos, casa da Misericórdia com a sua Irmandade, de fundação antiga, mas de data desconhecida, não existindo nenhum Recolhimento; 1745 - data da impressão do Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa incluído na documentação da Misericórdia da Lousã; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 (...) 1758 - segundo as Memórias Paroquiais, a Misericórdia tinha de renda 120$000 rs; 1767, 15 Março - acordo com a Confraria das Almas sobre as despesas com os fatos dos Anjos e do Pálio que costumavam figurar na sexta-feira Santa; 1782, 2 Julho - decide-se em sessão vender as casas do hospital ao Dr. José de Mello Arnao, por 24$000 rs, depreendendo-se assim a existência de um hospital; 1783, 2 Julho - deliberação para se proceder a obras nas casas do hospital; 1805 - queixa perante o rei da situação caótica da Misericórdia; 1811, Março - aquando da retirada das tropas francesas, comandadas por Massena, alguns destacamentos acabaram por fazer incursões na vila, causando estragos; 1817, 20 Julho - levantava-se a hipótese de arrendar a casa do hospital, pois havia quem oferecesse 2$000 rs anuais de renda; 1819 - data do tombo das propriedades; 1854 - Inventário dos bens móveis e imóveis; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

(...) 1758 - segundo as Memórias Paroquiais, a Misericórdia tinha de renda 120$000 rs; 1767, 15 Março - acordo com a Confraria das Almas sobre as despesas com os fatos dos Anjos e do Pálio que costumavam figurar na sexta-feira Santa; 1782, 2 Julho - decide-se em sessão vender as casas do hospital ao Dr. José de Mello Arnao, por 24$000 rs, depreendendo-se assim a existência de um hospital; 1783, 2 Julho - deliberação para se proceder a obras nas casas do hospital; 1805 - queixa perante o rei da situação caótica da Misericórdia; 1811, Março - aquando da retirada das tropas francesas, comandadas por Massena, alguns destacamentos acabaram por fazer incursões na vila, causando estragos; 1817, 20 Julho - levantava-se a hipótese de arrendar a casa do hospital, pois havia quem oferecesse 2$000 rs anuais de renda; 1819 - data do tombo das propriedades; 1854 - Inventário dos bens móveis e imóveis; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 (...) 1855, 25 Abril - conforme referido no Livro de Actas de Sessão, pelo Provedor, o Padre Dr. José Daniel de Carvalho Monte Negro, devido às modestas dimensões da capela e sacristia, os beneméritos D. Maria da Piedade de Melo Sampaio Salazar, Viscondessa do Espinhal, e de seu marido, o desembargador António Cardoso de Faria Pinto, comprometiam-se a custear as despesas de ampliação, com a construção da capela-mor e sacristia, ocupando terrenos do adro; a Mesa aceitou a oferta, concedendo o privilégio de Irmão ao Dr. Faria Pinto, solicitando-se depois autorização para as obras ao Governo Civil de Coimbra; Julho - transferência dos actos litúrgicos da Misericórdia para a Igreja Matriz; construção de um coro-alto, em madeira, acedido pela sala de sessões, e abertura dos dois óculos da fachada principal; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

(...) 1855, 25 Abril - conforme referido no Livro de Actas de Sessão, pelo Provedor, o Padre Dr. José Daniel de Carvalho Monte Negro, devido às modestas dimensões da capela e sacristia, os beneméritos D. Maria da Piedade de Melo Sampaio Salazar, Viscondessa do Espinhal, e de seu marido, o desembargador António Cardoso de Faria Pinto, comprometiam-se a custear as despesas de ampliação, com a construção da capela-mor e sacristia, ocupando terrenos do adro; a Mesa aceitou a oferta, concedendo o privilégio de Irmão ao Dr. Faria Pinto, solicitando-se depois autorização para as obras ao Governo Civil de Coimbra; Julho - transferência dos actos litúrgicos da Misericórdia para a Igreja Matriz; construção de um coro-alto, em madeira, acedido pela sala de sessões, e abertura dos dois óculos da fachada principal; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 (...)  1861, 29 Junho - Dr. António Cardoso de Faria Pinto apresenta pedido em sessão para se fazer a demarcação dos terrenos da capela com os dele; a Mesa decidiu proceder às medições no dia da eleição, para a Irmandade poder assistir e ainda devido ao facto de se terem demolido umas casas que existiam naquele terreno, possivelmente as do hospital *1; 1865 - João Elisiário de Carvalho Monte Negro, filho do médico do partido Dr. Sebastião de Carvalho Monte Negro, emigrado no Brasil, numa das suas vindas à Lousã, tomou a iniciativa de constituir uma Comissão para a fundação de um hospital; o início da construção teve o auxílio de subscrições feitas no Brasil e de importantes dádivas, algumas das principais famílias da vila; 1870 - fotografia desta data mostra ainda o adro sem vedação; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

(...) 1861, 29 Junho - Dr. António Cardoso de Faria Pinto apresenta pedido em sessão para se fazer a demarcação dos terrenos da capela com os dele; a Mesa decidiu proceder às medições no dia da eleição, para a Irmandade poder assistir e ainda devido ao facto de se terem demolido umas casas que existiam naquele terreno, possivelmente as do hospital *1; 1865 - João Elisiário de Carvalho Monte Negro, filho do médico do partido Dr. Sebastião de Carvalho Monte Negro, emigrado no Brasil, numa das suas vindas à Lousã, tomou a iniciativa de constituir uma Comissão para a fundação de um hospital; o início da construção teve o auxílio de subscrições feitas no Brasil e de importantes dádivas, algumas das principais famílias da vila; 1870 - fotografia desta data mostra ainda o adro sem vedação; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 (...) 1873 - a capela passou a sede de freguesia devido à Igreja Matriz ter sido demolida para construção de uma nova; nesta sequência, transferiram-se dois retábulos para a Misericórdia, onde atualmente ocupam a posição de colaterais; a Mesa mandou construir a casa de arrecadação; acordo com o Dr. João Sacadura para se tapar a serventia que dava acesso ao seu quintal, mediante utilização comum, com colocação de porta; 1882, 17 Dezembro - estava marcada para este dia a benção da nova Igreja Paroquial, mas devido à morte da Condessa do Espinhal, principal benfeitora da obra, tal foi adiado; 1883, 7 Janeiro - benção da Igreja Paroquial; 1887 - pintura do painel do retábulo-mor com representação da Visitação, por J. Castilho; 1888 - início do funcionamento do hospital, demorado relativamente à sua conclusão devido à falta de meios, passando a ser administrado pela Santa Casa da Misericórdia; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

(...) 1873 - a capela passou a sede de freguesia devido à Igreja Matriz ter sido demolida para construção de uma nova; nesta sequência, transferiram-se dois retábulos para a Misericórdia, onde atualmente ocupam a posição de colaterais; a Mesa mandou construir a casa de arrecadação; acordo com o Dr. João Sacadura para se tapar a serventia que dava acesso ao seu quintal, mediante utilização comum, com colocação de porta; 1882, 17 Dezembro - estava marcada para este dia a benção da nova Igreja Paroquial, mas devido à morte da Condessa do Espinhal, principal benfeitora da obra, tal foi adiado; 1883, 7 Janeiro - benção da Igreja Paroquial; 1887 - pintura do painel do retábulo-mor com representação da Visitação, por J. Castilho; 1888 - início do funcionamento do hospital, demorado relativamente à sua conclusão devido à falta de meios, passando a ser administrado pela Santa Casa da Misericórdia; (...)

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 (...) 1936 / 1976 - entre este período, a enfermagem, direção e administração do hospital esteve a cargo das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria; 1959 - a Misericórdia solicitou a colocação de azulejos na sala de sessões, mas como a Direcão Regional dos Edifícios e Monumentos Nacionais não tinha suficientes em depósito, não se satisfez o pedido; 1976 - nacionalização do Hospital de São João, da Misericórdia; 1999 - acordo entre a Santa Casa da Misericórdia da Lousã e o Arquivo Histórico Municipal, para ali depositar a documentação da Irmandade.

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

(...) 1936 / 1976 - entre este período, a enfermagem, direção e administração do hospital esteve a cargo das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria; 1959 - a Misericórdia solicitou a colocação de azulejos na sala de sessões, mas como a Direcão Regional dos Edifícios e Monumentos Nacionais não tinha suficientes em depósito, não se satisfez o pedido; 1976 - nacionalização do Hospital de São João, da Misericórdia; 1999 - acordo entre a Santa Casa da Misericórdia da Lousã e o Arquivo Histórico Municipal, para ali depositar a documentação da Irmandade.

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 (...)  1936 / 1976 - entre este período, a enfermagem, direção e administração do hospital esteve a cargo das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria; 1959 - a Misericórdia solicitou a colocação de azulejos na sala de sessões, mas como a Direcão Regional dos Edifícios e Monumentos Nacionais não tinha suficientes em depósito, não se satisfez o pedido; 1976 - nacionalização do Hospital de São João, da Misericórdia; 1999 - acordo entre a Santa Casa da Misericórdia da Lousã e o Arquivo Histórico Municipal, para ali depositar a documentação da Irmandade.

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974
Capela da Misericórdia da Lousã

(...) 1936 / 1976 - entre este período, a enfermagem, direção e administração do hospital esteve a cargo das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria; 1959 - a Misericórdia solicitou a colocação de azulejos na sala de sessões, mas como a Direcão Regional dos Edifícios e Monumentos Nacionais não tinha suficientes em depósito, não se satisfez o pedido; 1976 - nacionalização do Hospital de São João, da Misericórdia; 1999 - acordo entre a Santa Casa da Misericórdia da Lousã e o Arquivo Histórico Municipal, para ali depositar a documentação da Irmandade.

João Cravo, Francisco Jesus e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=974

 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Arquitetura residencial pombalina, neoclássica.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 18.

João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784
Palácio dos Salazares

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Arquitetura residencial pombalina, neoclássica.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 18.

João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784

  Cronologia: Séc. 18 - construção do edifício apenas com dois registos, provavelmente por Bernardo Salazar Sarmento de Eça e Alarcão, pai da Viscondessa do Espinhal, substituindo velhas construções no mesmo local, talvez pertencentes à mesma família que há muito vivia na Lousã; 1818 - construção do 3º registo e do portal do corpo principal; (...)

João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784
Casa da Viscondessa do Espinhal

Cronologia: Séc. 18 - construção do edifício apenas com dois registos, provavelmente por Bernardo Salazar Sarmento de Eça e Alarcão, pai da Viscondessa do Espinhal, substituindo velhas construções no mesmo local, talvez pertencentes à mesma família que há muito vivia na Lousã; 1818 - construção do 3º registo e do portal do corpo principal; (...)

João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784

 (...) 1977, 29 de Setembro - por decreto nº 129/77, DR 226, classificado como Valor Concelhio; 1996, 24 Julho - por Desp. do IPPAR, foi aprovado condicionalmente o Projecto de adaptação a hotel, requerido por Carlos Mexia Santos; 2002, 19 de Fevereiro - reclassificado como imóvel de interesse público; 2005 - abre ao púbico como unidade hoteleira, com o nome Meliá Palácio da Lousã Botique Hotel.

João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784
Palácio dos Viscondes do Espinhal

(...) 1977, 29 de Setembro - por decreto nº 129/77, DR 226, classificado como Valor Concelhio; 1996, 24 Julho - por Desp. do IPPAR, foi aprovado condicionalmente o Projecto de adaptação a hotel, requerido por Carlos Mexia Santos; 2002, 19 de Fevereiro - reclassificado como imóvel de interesse público; 2005 - abre ao púbico como unidade hoteleira, com o nome "Meliá Palácio da Lousã Botique Hotel.

João Cravo e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784

 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Pelourinho do séc. 20.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 20.

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603
Pelourinho da Lousã

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Pelourinho do séc. 20.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Séc. 20.

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603

 Cronologia: 1080 - fundação da vila junto ao Castelo, por D. Sisnando, Senhor de Coimbra; 1151 - concessão de foral por D. Afonso Henriques, confirmado por D. Afonso II; 1513, 25 Outubro - concessão de foral por D. Manuel I; provável construção de um pelourinho primitivo, implantado no largo fronteiro aos antigos edifícios dos Paços do Concelho e igreja matriz (LEMOS, 1989); (...)

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603
Pelourinho da Lousã

Cronologia: 1080 - fundação da vila junto ao Castelo, por D. Sisnando, Senhor de Coimbra; 1151 - concessão de foral por D. Afonso Henriques, confirmado por D. Afonso II; 1513, 25 Outubro - concessão de foral por D. Manuel I; provável construção de um pelourinho primitivo, implantado no largo fronteiro aos antigos edifícios dos Paços do Concelho e igreja matriz (LEMOS, 1989); (...)

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603

 (...) 1708 - a povoação, com 200 vizinhos, pertence aos Duques de Aveiro; tem juiz de fora, que exerce o cargo de juiz dos órfãos, 3 vereadores, um procurador do concelho, escrivão da câmara, 3 tabeliães, um escrivão das sizas, um almoxarife e um juiz dos direitos reais; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Boaventura de Aguiar e Carvalho, é referido que a povoação com 702 vizinhos, pertence ao Duque de Aveiro, ao tempo, D. José de Mascarenhas; tem juiz de fora, que exerce em Penela, câmara com vereadores e procurador do concelho; (...)

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603
Pelourinho da Lousã (MN)

(...) 1708 - a povoação, com 200 vizinhos, pertence aos Duques de Aveiro; tem juiz de fora, que exerce o cargo de juiz dos órfãos, 3 vereadores, um procurador do concelho, escrivão da câmara, 3 tabeliães, um escrivão das sizas, um almoxarife e um juiz dos direitos reais; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Boaventura de Aguiar e Carvalho, é referido que a povoação com 702 vizinhos, pertence ao Duque de Aveiro, ao tempo, D. José de Mascarenhas; tem juiz de fora, que exerce em Penela, câmara com vereadores e procurador do concelho; (...)

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603

 (...) 1867 - encontrava-se encostado ao cunhal dos Paços do Concelho, agarrado com gatos de ferro; séc. 20, início - destruído quase completamente no local onde se encontrava, junto a um dos cunhais do edifício da Câmara; anos 40 - reconstrução com base em desenhos, descrições oitocentistas e fragmentos e imagem de outros pelourinhos da época; 1942 - a DGEMN não aprova esta reconstituição por escassez de elementos existentes do antigo pelourinho que permitissem cópia fiel.(...)

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603
Pelourinho da Lousã

(...) 1867 - encontrava-se encostado ao cunhal dos Paços do Concelho, agarrado com gatos de ferro; séc. 20, início - destruído quase completamente no local onde se encontrava, junto a um dos cunhais do edifício da Câmara; anos 40 - reconstrução com base em desenhos, descrições oitocentistas e fragmentos e imagem de outros pelourinhos da época; 1942 - a DGEMN não aprova esta reconstituição por escassez de elementos existentes do antigo pelourinho que permitissem cópia fiel.(...)

Margarida Alçada, João Cravo e Francisco Jesus [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1603

 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Casa nobre setecentista com capela.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 18.

Margarida Alçada, João Cravo, Maria Bonina e  Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2786
Casa dos Lopes Quaresma
e Capela de Santa Rita

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Casa nobre setecentista com capela.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 18.

Margarida Alçada, João Cravo, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2786

  Cronologia: Séc. 18 - início da construção da casa que deve ter sido levada a cabo pelo Dr. António Lopes de Vasconcelos, casado com D. Maria Isabel de Carvalho; séc. 18, 2.ª metade - construção da capela, talvez encomendada por José António Quaresma, Monteiro-mor e Juiz dos Orfãos da Vila da Lousã, casado com D. Faustina Barreto e Vasconcelos; feitura da talha da capela; 1762 - data da sepultura que se encontra na sacristia; 1944 - capela e a casa anexa pertencem a Adelaide Correa Faria; 1979 - adquirida por Silvério Augusto de Alpoim de Sousa Mendes, permanecendo na atualidade na posse dos herdeiros; pedida comparticipação à DGEMN para possíveis obras de consolidação e restauro.

Margarida Alçada, João Cravo, Maria Bonina e  Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2786
Capela de Santa Rita

Cronologia: Séc. 18 - início da construção da casa que deve ter sido levada a cabo pelo Dr. António Lopes de Vasconcelos, casado com D. Maria Isabel de Carvalho; séc. 18, 2.ª metade - construção da capela, talvez encomendada por José António Quaresma, Monteiro-mor e Juiz dos Orfãos da Vila da Lousã, casado com D. Faustina Barreto e Vasconcelos; feitura da talha da capela; 1762 - data da sepultura que se encontra na sacristia; 1944 - capela e a casa anexa pertencem a Adelaide Correa Faria; 1979 - adquirida por Silvério Augusto de Alpoim de Sousa Mendes, permanecendo na atualidade na posse dos herdeiros; pedida comparticipação à DGEMN para possíveis obras de consolidação e restauro.

Margarida Alçada, João Cravo, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2786

 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Casa nobre barroca.

Proteção: Interesse Municipal.

Início da construção: Séc. 17.

João Cravo, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5615
Casa do Arco

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Casa nobre barroca.

Proteção: Interesse Municipal.

Início da construção: Séc. 17.

João Cravo, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5615


 Cronologia: 1704 - datação presente numa janela do corpo central, mandada executar por Jerónimo de Magalhães Mexia e Freitas, casado com Dona Maria Caetano Pimentel de Proença; 1715, 22 de Junho - o edifício passa para o filho mais velho, José Miguel de Macedo de Magalhães Mexia e Freitas Bulhões Pimentel, cavaleiro fidalgo; 1738 - Nasce um dos filhos da família, talvez quem mandou construir o Portal (GONÇALVES, Nogueira, 1950 / 30).

João Cravo, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5615
Casa dos Magalhães Mexia

Cronologia: 1704 - datação presente numa janela do corpo central, mandada executar por Jerónimo de Magalhães Mexia e Freitas, casado com Dona Maria Caetano Pimentel de Proença; 1715, 22 de Junho - o edifício passa para o filho mais velho, José Miguel de Macedo de Magalhães Mexia e Freitas Bulhões Pimentel, cavaleiro fidalgo; 1738 - Nasce um dos filhos da família, talvez quem mandou construir o Portal (GONÇALVES, Nogueira, 1950 / 30).

João Cravo, Maria Bonina e Fernando Grilo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5615

Casa dos Magalhães Mexia
Casa dos Magalhães Mexia
Casa do Arco
Casa do Arco
Casa dos Magalhães Mexia
Casa dos Magalhães Mexia
 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Igreja paroquial que sofreu várias reparações e reconstruções.

Proteção: Imóvel de Interesse Público

Época de construção: Séc. 16.

SINOS: Sebastião Serrilha de Cantanhede.

Margarida Alçada, João Cravo e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1006
Igreja paroquial de Vilarinho

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Igreja paroquial que sofreu várias reparações e reconstruções.

Proteção: Imóvel de Interesse Público

Época de construção: Séc. 16.

SINOS: Sebastião Serrilha de Cantanhede.

Margarida Alçada, João Cravo e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1006

  Cronologia: Séc. 16 - início das obras; Séc. 18 - datação da janela superior e dos retábulos; 1822 -colocação de sino; 1904 - colocação de segundo sino.

Margarida Alçada, João Cravo e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1006
Igreja de São Pedro

Cronologia: Séc. 16 - início das obras; Séc. 18 - datação da janela superior e dos retábulos; 1822 -colocação de sino; 1904 - colocação de segundo sino.

Margarida Alçada, João Cravo e Lúcia Pessoa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1006

Igreja paroquial de Vilarinho
Igreja paroquial de Vilarinho
Igreja de São Pedro
Igreja de São Pedro
Igreja paroquial de Vilarinho
Igreja paroquial de Vilarinho
Igreja de São Pedro
Igreja de São Pedro
 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Arquitetura política e administrativa, revivalista, neobarroca. 

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 20.

Cecíla Matias, Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16942
Paços do Concelho da Lousã

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Arquitetura política e administrativa, revivalista, neobarroca.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 20.

Cecíla Matias, Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16942

 Cronologia: (...) 1931/32 - elevação das paredes, montagem de pavimentos e telhados, aquisição e pagamento de cantarias; 1933 - data do terminus do primeiro piso, mudando-se para lá as repartições de finanças (secretaria e tesouraria) e a Conservatória do Registo Predial; 1934 - fim da construção, transferência dos serviços de justiça (secretaria judicial, gabinetes do chefe, dos Magistrados e sala de audiências). Esta sala foi enriquecida com um silhar de azulejos para o qual o Juiz Dr. Diogo Gouveia Sarmento obteve a devida dotação. Na cave ficava o arquivo do tribunal;(...)

Cecíla Matias, Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16942
Câmara Municipal da Lousã

Cronologia: (...) 1931/32 - elevação das paredes, montagem de pavimentos e telhados, aquisição e pagamento de cantarias; 1933 - data do terminus do primeiro piso, mudando-se para lá as repartições de finanças (secretaria e tesouraria) e a Conservatória do Registo Predial; 1934 - fim da construção, transferência dos serviços de justiça (secretaria judicial, gabinetes do chefe, dos Magistrados e sala de audiências). Esta sala foi enriquecida com um silhar de azulejos para o qual o Juiz Dr. Diogo Gouveia Sarmento obteve a devida dotação. Na cave ficava o arquivo do tribunal;(...)

Cecíla Matias, Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16942

  (...)1934 - fim da construção, transferência dos serviços de justiça (secretaria judicial, gabinetes do chefe, dos Magistrados e sala de audiências). Esta sala foi enriquecida com um silhar de azulejos para o qual o Juiz Dr. Diogo Gouveia Sarmento obteve a devida dotação. Na cave ficava o arquivo do tribunal; Séc. 20 - oferta de uma tela por Carlos Reis para decorar a parede do fundo do Salão Nobre; desenhou também o teto, o lustre, e indicou as cores para a pintura das paredes, bem como para as molduras que deveriam ser douradas; oferta de um tríptico por João Reis para a decoração do vão entre as duas portas da parede oposta à que continha a tela de Carlos Reis. Arranjo do jardim em frente à fachada principal, da autoria de Jacinto de Matos, do Porto; séc.20, final - Monumento aos Heróis do Ultramar instalado no jardim frontal ao edifício, da autoria do escultor Carlos Antunes.

Cecíla Matias, Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16942
Câmara Municipal da Lousã

(...)1934 - fim da construção, transferência dos serviços de justiça (secretaria judicial, gabinetes do chefe, dos Magistrados e sala de audiências). Esta sala foi enriquecida com um silhar de azulejos para o qual o Juiz Dr. Diogo Gouveia Sarmento obteve a devida dotação. Na cave ficava o arquivo do tribunal; Séc. 20 - oferta de uma tela por Carlos Reis para decorar a parede do fundo do Salão Nobre; desenhou também o teto, o lustre, e indicou as cores para a pintura das paredes, bem como para as molduras que deveriam ser douradas; oferta de um tríptico por João Reis para a decoração do vão entre as duas portas da parede oposta à que continha a tela de Carlos Reis. Arranjo do jardim em frente à fachada principal, da autoria de Jacinto de Matos, do Porto; séc.20, final - Monumento aos Heróis do Ultramar instalado no jardim frontal ao edifício, da autoria do escultor Carlos Antunes.

Cecíla Matias, Sandra Lopes e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=16942

 Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.
 
Arquitetura religiosa, neoclássica.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 19.

ARQUITETO: Pedro Tomaz Pippa (1874).

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Praça Cândido dos Reis

Lousã, União das freguesias de Lousã e Vilarinho.

Arquitetura religiosa, neoclássica.

Proteção: não atribuída.

Início da construção: Séc. 19.

ARQUITETO: Pedro Tomaz Pippa (1874).

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

Cronologia: Séc. 16 - época da construção da antiga igreja, posteriormente demolida, sendo esta de uma nave com uma porta principal, outra transversal voltada para um adro, continha uma capela do Santíssimo, renascentista, confrontante com outra capela dedicada à Senhora da Conceição, manuelina e renascentista, possuía também na capela-mor outra capela em estilo da renascença;  (...) 

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja Paroquial da Lousã

Cronologia: Séc. 16 - época da construção da antiga igreja, posteriormente demolida, sendo esta de uma nave com uma porta principal, outra transversal voltada para um adro, continha uma capela do Santíssimo, renascentista, confrontante com outra capela dedicada à Senhora da Conceição, manuelina e renascentista, possuía também na capela-mor outra capela em estilo da renascença; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...)1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra; séc. 17, final - época dos retábulos das capelas laterais que pertenceram a um edifício de Coimbra; 1721, 30 Maio - as informações paroquiais destinadas à Academia Real da História, prestadas pelo Prior Manuel Lopes Serra da colegiada de São Silvestre da vila da Lousã, referem que a igreja (antiga demolida) era colegiada com 4 benefícios simples, e dentro dela existiam 3 capelas, a da Senhora da Conceição da qual era administrador Álvaro Serra Velho da cidade de Coimbra, com as suas armas sobre o arco, sendo legível só uma parte que referia a instituição da capela por Adrião Dias, cidadão da vila de Penela; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja de São Silvestre

(...)1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese de Coimbra; séc. 17, final - época dos retábulos das capelas laterais que pertenceram a um edifício de Coimbra; 1721, 30 Maio - as informações paroquiais destinadas à Academia Real da História, prestadas pelo Prior Manuel Lopes Serra da colegiada de São Silvestre da vila da Lousã, referem que a igreja (antiga demolida) era colegiada com 4 benefícios simples, e dentro dela existiam 3 capelas, a da Senhora da Conceição da qual era administrador Álvaro Serra Velho da cidade de Coimbra, com as suas armas sobre o arco, sendo legível só uma parte que referia a instituição da capela por Adrião Dias, cidadão da vila de Penela; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...) capela de Jesus na capela-mor, separada desta por grades, sendo seu administrador, António Luís de Melo da cidade de Coimbra, e instituída pelo Padre João Cáceres de Melo, natural da vila, ostentando as suas armas; a capela do Santíssimo; e ainda 4 sepulturas de pessoas particulares com armas e inscrições, sendo uma na capela-mor, de Inês de Gois, duas junto aos degraus da capela-mor, a de Melchior Henriques Arnaut, cavaleiro da Ordem de Santiago, alcaide maior da vila de Sesimbra, e ainda a que pertenceu a Bartolomeu da Costa Mesquita, na altura pertencente à sua filha D. Bernarda Antónia de Mesquita (já ilegível); (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja de São Silvestre

(...) capela de Jesus na capela-mor, separada desta por grades, sendo seu administrador, António Luís de Melo da cidade de Coimbra, e instituída pelo Padre João Cáceres de Melo, natural da vila, ostentando as suas armas; a capela do Santíssimo; e ainda 4 sepulturas de pessoas particulares com armas e inscrições, sendo uma na capela-mor, de Inês de Gois, duas junto aos degraus da capela-mor, a de Melchior Henriques Arnaut, cavaleiro da Ordem de Santiago, alcaide maior da vila de Sesimbra, e ainda a que pertenceu a Bartolomeu da Costa Mesquita, na altura pertencente à sua filha D. Bernarda Antónia de Mesquita (já ilegível); (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...)  a quarta junto à porta travessa, pertencia a Francisco Coelho de Melgar da cidade de Lisboa, lendo-se aqui jaz D. Catarina Freire filha do (?) João Freire de Andrade natural desta vila, e Luísa Cardoso Castelo Branco (...); 1758 - nas memórias paroquiais, o prior Boaventura (...) e Carvalho, refere que a vila da Lousã pertencia à província da Beira, ao bispado de Coimbra, e tinha como donatário o Duque de Aveiro, sendo o priorado também da sua apresentação; que não sofreu com o terramoto de 1755;(...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja Paroquial da Lousã

(...) a quarta junto à porta travessa, pertencia a Francisco Coelho de Melgar da cidade de Lisboa, lendo-se "aqui jaz D. Catarina Freire filha do (?) João Freire de Andrade natural desta vila, e Luísa Cardoso Castelo Branco (...); 1758 - nas memórias paroquiais, o prior Boaventura (...) e Carvalho, refere que a vila da Lousã pertencia à província da Beira, ao bispado de Coimbra, e tinha como donatário o Duque de Aveiro, sendo o priorado também da sua apresentação; que não sofreu com o terramoto de 1755;(...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...) que a igreja era colegiada com 4 benefícios simples, rendendo cada um, duzentos mil reis; que era só de uma nave, com seis altares: o de São Silvestre, o do Santíssimo, o da Senhora do Rosário, o de São Sebastião e Almas, o da Senhora da Conceição e por último o do Senhor Crucificado; que existiam 3 irmandades, a do Santíssimo Sacramento, a do Rosário e a das Almas;  (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja Paroquial da Lousã

(...) que a igreja era colegiada com 4 benefícios simples, rendendo cada um, duzentos mil reis; que era só de uma nave, com seis altares: o de São Silvestre, o do Santíssimo, o da Senhora do Rosário, o de São Sebastião e Almas, o da Senhora da Conceição e por último o do Senhor Crucificado; que existiam 3 irmandades, a do Santíssimo Sacramento, a do Rosário e a das Almas; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...) 1828, 27 Fevereiro - no tombo dos bens do Concelho e Câmara da vila da Lousã é referido entre os seus bens, um cálice e uma custódia de prata lavrada, esta última com pedras e esmaltes servia para expor o Santíssimo; 3 sinos sendo um grande e dois pequenos, todos na torre da igreja; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja de São Silvestre

(...) 1828, 27 Fevereiro - no tombo dos bens do Concelho e Câmara da vila da Lousã é referido entre os seus bens, um cálice e uma custódia de prata lavrada, esta última com pedras e esmaltes servia para expor o Santíssimo; 3 sinos sendo um grande e dois pequenos, todos na torre da igreja; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...)  1854 - foi extinta a colegiada; 1872 - com a visita pastoral do Bispo-conde Bastos Pina foi decidida a construção da nova igreja em substituição da antiga, considerada pequena para as exigências da época, vindo a ser deslocada do antigo sítio para um ponto mais acima; 1873 - demolição da antiga igreja, e aproveitamento do espaço para alargamento da praça do Município; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja Paroquial da Lousã

(...) 1854 - foi extinta a colegiada; 1872 - com a visita pastoral do Bispo-conde Bastos Pina foi decidida a construção da nova igreja em substituição da antiga, considerada pequena para as exigências da época, vindo a ser deslocada do antigo sítio para um ponto mais acima; 1873 - demolição da antiga igreja, e aproveitamento do espaço para alargamento da praça do Município; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...)  1874 - início da construção da actual igreja, funcionando nesta altura em substituição, a igreja da misericórdia como matriz; 1882 - conclusão da igreja, mantendo-se ainda de pé a torre da antiga igreja, visto ainda não ter sido edificada a nova; o total das obras ascenderam a mais de quinze contos de reis, os quais foram custeados na sua maior parte pelo município e pela Viscondessa do Espinhal; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja Paroquial da Lousã

(...) 1874 - início da construção da actual igreja, funcionando nesta altura em substituição, a igreja da misericórdia como matriz; 1882 - conclusão da igreja, mantendo-se ainda de pé a torre da antiga igreja, visto ainda não ter sido edificada a nova; o total das obras ascenderam a mais de quinze contos de reis, os quais foram custeados na sua maior parte pelo município e pela Viscondessa do Espinhal; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...)  1883, 7 Janeiro - inauguração solene do templo; 1886 /1888 - regularização do adro, construção da escadaria, e de uma torre sineira provisória encostada aos Paços do Concelho; 1898 - o Visconde de Ferreira Pinto, custeou a construção da tribuna em talha com dourados para o altar-mor e os dois altares laterais; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja de São Silvestre

(...) 1883, 7 Janeiro - inauguração solene do templo; 1886 /1888 - regularização do adro, construção da escadaria, e de uma torre sineira provisória encostada aos Paços do Concelho; 1898 - o Visconde de Ferreira Pinto, custeou a construção da tribuna em talha com dourados para o altar-mor e os dois altares laterais; (...)

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

 (...)  1921 - construção da torre sineira ao centro da fachada principal; substituição do relógio antigo por um novo de 4 mostradores luminosos; 1953 - no inventário artístico de Portugal, do Distrito de Coimbra, é referida a existência de dois altares colaterais que atualmente não existem.

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514
Igreja de São Silvestre

(...) 1921 - construção da torre sineira ao centro da fachada principal; substituição do relógio antigo por um novo de 4 mostradores luminosos; 1953 - no inventário artístico de Portugal, do Distrito de Coimbra, é referida a existência de dois altares colaterais que atualmente não existem.

Cecília Matias, José Silva e Margarida Silva [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

Igreja de São Silvestre
Igreja de São Silvestre
Igreja Paroquial da Lousã
Igreja Paroquial da Lousã
Igreja de São Silvestre
Igreja de São Silvestre
Igreja Paroquial da Lousã
Igreja Paroquial da Lousã
Rua do Movimento das Forças Armadas
Rua do Movimento
das Forças Armadas
Ponte Velha da Foz do Arouce
Ponte Velha da Foz do Arouce