![Condeixa-a-Nova, União das freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova.
Estrutura de características funcionais, o tipo de aparelho utilizado e o uso de abóbada são típicos da construção destes sistemas realizados pelos romanos.
Proteção: Monumento Nacional.
Cronologia: Séc. 01 - Provavelmente o aqueduto integrou-se no plano de urbanização da época de Augusto. Mais tarde, na época de Cláudio, passa a funcionar como esgoto, sendo a água distribuída por canos de chumbo; Séc. 3 / 4 - Foram construídas duas cisternas provavelmente solidárias com o sistema de defesa. O Aqueduto deve ter sido cortado no período suevo-visigótico.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2677](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150092023.2b8ca58f.JPEG) Aqueduto Romano de Conímbriga e Castellum de Alcabideque Condeixa-a-Nova, União das freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova.
Estrutura de características funcionais, o tipo de aparelho utilizado e o uso de abóbada são típicos da construção destes sistemas realizados pelos romanos.
Proteção: Monumento Nacional.
Cronologia: Séc. 01 - Provavelmente o aqueduto integrou-se no plano de urbanização da época de Augusto. Mais tarde, na época de Cláudio, passa a funcionar como esgoto, sendo a água distribuída por canos de chumbo; Séc. 3 / 4 - Foram construídas duas cisternas provavelmente solidárias com o sistema de defesa. O Aqueduto deve ter sido cortado no período suevo-visigótico.
João Cravo e Horácio Bonifácio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2677
|
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga e do Castellum de Alcabideque |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
 Restos do Aqueduto Romano de Conímbriga |
![Condeixa-a-Nova, Ega
Igreja paroquial de raiz manuelina que apesar das intervenções oitocentistas apresenta o excelente portal atribuído a Marcos Pires representante de um naturalismo de feição barroca, o arco triunfal e ainda a abóbada da capela-mor de Diogo de Castilho, testemunhos relevantes daquele gosto.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da Construção: Séc. 16.
Autores: ARQUITETO: Diogo de Castilho (séc. 16). MESTRE DE OBRAS: Marcos Pires (séc. 16).
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150092858.1e005b3a.JPEG) Igreja Paroquial de Ega Condeixa-a-Nova, Ega
Igreja paroquial de raiz manuelina que apesar das intervenções oitocentistas apresenta o excelente portal atribuído a Marcos Pires representante de um naturalismo de feição barroca, o arco triunfal e ainda a abóbada da capela-mor de Diogo de Castilho, testemunhos relevantes daquele gosto.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da Construção: Séc. 16.
Autores: ARQUITETO: Diogo de Castilho (séc. 16). MESTRE DE OBRAS: Marcos Pires (séc. 16).
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
|
![Cronologia: 1128 - doação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; Ordem do Templo vai fundando após aquela data as igrejas de Ega, Redinha e Pombal; 1206 - composição põe termo a conflito entre aquela Ordem e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 1 Setembro - dado foral à vila pelo Mestre Estevão de Belmonte; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150092868.f5dac969.JPEG) Igreja de N. S. da Graça Cronologia: 1128 - doação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; Ordem do Templo vai fundando após aquela data as igrejas de Ega, Redinha e Pombal; 1206 - composição põe termo a conflito entre aquela Ordem e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 1 Setembro - dado foral à vila pelo Mestre Estevão de Belmonte; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
|
![(...) o corpo da igreja tem as paredes pinceladas, cobertura de madeira e telha vã; tem a um canto uma boa pia batismal e uma pia de água benta; tem dois portais com alpendres telhados e junto ao principal um campanário com um bom sino; no interior, duas campainhas; em termo de alfaias, foram encontradas uma cruz de prata branca, um cálice de prata com patena, velho, e um novo, de prata dourada com sua patena, oferecido pelo comendador;(...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150092872.cce5acd7.JPEG) Igreja Paroquial de Ega(...) o corpo da igreja tem as paredes pinceladas, cobertura de madeira e telha vã; tem a um canto uma boa pia batismal e uma pia de água benta; tem dois portais com alpendres telhados e junto ao principal um campanário com um bom sino; no interior, duas campainhas; em termo de alfaias, foram encontradas uma cruz de prata branca, um cálice de prata com patena, velho, e um novo, de prata dourada com sua patena, oferecido pelo comendador;(...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
|
![(...) uma custódia de prata, uma caldeira de água benta, 2 castiçais de folha da Flandres e alguma paramentaria em veludo; mandam fazer novo altar com mais 2 palmos, o supedâneo com um degrau, ladrilhar e lajear a capela-mor; uma sacristia no lado direito da ousia, onde se colocará um armário para guardar as alfaiais; cobrir o altar com frontal; o comendador disse que tinha comprado azulejos para o altar, sendo mandado colocá-los de imediato ou que colocasse frontal; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150092873.58783356.JPEG) Igreja de N. S. da Graça(...) uma custódia de prata, uma caldeira de água benta, 2 castiçais de folha da Flandres e alguma paramentaria em veludo; mandam fazer novo altar com mais 2 palmos, o supedâneo com um degrau, ladrilhar e lajear a capela-mor; uma sacristia no lado direito da ousia, onde se colocará um armário para guardar as alfaiais; cobrir o altar com frontal; o comendador disse que tinha comprado azulejos para o altar, sendo mandado colocá-los de imediato ou que colocasse frontal; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
|
![(...) 1514 - foral manuelino; 1522 - auto de penhora dos bens do arquitecto Marcos Pires revelam ser o autor das obras da igreja; 1543 - pintura do tríptico da capela-mor por Diogo Contreiras; séc.16, meados - mestre Diogo de Castilho continua a obra de Marcos Pires; execução da abóbada da capela-mor; 1543 - feitura do retábulo do altar-mor mandado executar pelo comendador D. Afonso de Lencastre; 1869 - obras profundas, nomeadamente na frontaria; retirada a rosácea; séc.20, década de 40 - descobertas pinturas quinhentistas no arco triunfal sob revestimento de azulejos e altares colaterais.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150092921.a4c28b57.JPEG) Igreja Paroquial de Ega (...) 1514 - foral manuelino; 1522 - auto de penhora dos bens do arquitecto Marcos Pires revelam ser o autor das obras da igreja; 1543 - pintura do tríptico da capela-mor por Diogo Contreiras; séc.16, meados - mestre Diogo de Castilho continua a obra de Marcos Pires; execução da abóbada da capela-mor; 1543 - feitura do retábulo do altar-mor mandado executar pelo comendador D. Afonso de Lencastre; 1869 - obras profundas, nomeadamente na frontaria; retirada a rosácea; séc.20, década de 40 - descobertas pinturas quinhentistas no arco triunfal sob revestimento de azulejos e altares colaterais.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2799
|
 Igreja de N. S. da Graça |
![Condeixa-a-Nova, Ega.
Pelourinho quinhentista, de bloco prismático, com soco octogonal de três degraus, fuste octogonal e remate em elemento piramidal, ostentando simbologia heráldica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150093050.03b86cf5.JPEG) Pelourinho de Ega Condeixa-a-Nova, Ega.
Pelourinho quinhentista, de bloco prismático, com soco octogonal de três degraus, fuste octogonal e remate em elemento piramidal, ostentando simbologia heráldica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
|
![Cronologia: 1128 - doação da povoação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; 1135 - conquista do território aos mouros, por D. Afonso Henriques; séc. 12, meados - doação de foral por Estêvão de Belmonte, mestre da Ordem do Templo; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150093055.53219606.JPEG) Pelourinho de Ega Cronologia: 1128 - doação da povoação aos Templários pela rainha D. Teresa da vila de Soure e terras entre Coimbra e Leiria, território então despovoado e de domínio muçulmano; 1135 - conquista do território aos mouros, por D. Afonso Henriques; séc. 12, meados - doação de foral por Estêvão de Belmonte, mestre da Ordem do Templo; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
|
![(...) 1206 - composição põe termo a conflito entre a Ordem do Templo e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 01 Setembro - foral outorgado por Estevão de Belmonte, Mestre da Ordem do Templo; séc. 14 - transferência dos bens da Ordem do Templo para a Ordem de Jesus Cristo; 1514, 25 Fevereiro - foral novo de D. Manuel; provável construção do pelourinho; séc.18 - concedido o título de Conde da Ega a Manuel de Saldanha e Albuquerque; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150093058.934ffcea.JPEG) Pelourinho de Ega (...) 1206 - composição põe termo a conflito entre a Ordem do Templo e bispos, por motivo dos direitos eclesiásticos; 1231, 01 Setembro - foral outorgado por Estevão de Belmonte, Mestre da Ordem do Templo; séc. 14 - transferência dos bens da Ordem do Templo para a Ordem de Jesus Cristo; 1514, 25 Fevereiro - foral novo de D. Manuel; provável construção do pelourinho; séc.18 - concedido o título de Conde da Ega a Manuel de Saldanha e Albuquerque; (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
|
![(...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados. (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150093198.a136b9ba.JPEG) Pelourinho de Ega (...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados. (...)
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
|
![(...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150093203.95de46b4.JPEG) Pelourinho de Ega (...) 1712 - é da Comarca de Leiria e Comenda da Ordem de Cristo e tem 130 vizinhos; 1758, 17 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Afonso da Ressurreição, a povoação, com 12 vizinhos, é comenda da Ordem de Cristo, sendo seu senhor o Príncipe D. Pedro; 1836 - extinção do concelho; 1962 / 1965 / 1977 - DGEMN elabora respectivamente 3 estudos de recuperação não executados.
João Cravo, Horácio Bonifácio e Teresa Furtado [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=969
|