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![Chaves, Santa Maria Maior.
Igreja paroquial de raiz medieval, mas com vestígios testemunhando fases importantes da sua estrutura cronológica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Época medieval, Sécs. 16 e 18.
Autor: Carpinteiros: Albano dos Santos (1966 / 1968), Manuel Luís (1824). Entalhador: Cornélio Guilhermo (1614), João Correia Ferreira (1756). Pedreiros: Diogo da Silva (1780), Manuel da Silva (1780), Silvestre Garcia (1756).
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102342714.463cf528.JPEG) A Igreja Matriz na Pç. Camões Chaves, Santa Maria Maior.
Igreja paroquial de raiz medieval, mas com vestígios testemunhando fases importantes da sua estrutura cronológica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Época medieval, Sécs. 16 e 18.
Autor: Carpinteiros: Albano dos Santos (1966 / 1968), Manuel Luís (1824). Entalhador: Cornélio Guilhermo (1614), João Correia Ferreira (1756). Pedreiros: Diogo da Silva (1780), Manuel da Silva (1780), Silvestre Garcia (1756).
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![Cronologia
Séc. 05 - É bispo em Chaves, Idácio de Limia; 742 - a cidade de Chaves é reconquistada aos Árabes por D. Afonso I; 872 - D. Adoário, capitão de D. Afonso III, reconstrói a cidade; séc. 12 - primeira referência à paróquia de Chaves; 1258 / 1259 - restauro da Igreja ao mesmo tempo que o castelo; 1259 - nas Inquirições de D. Afonso III, refere-se o rendimento de um casal pertencente à Igreja; 1259 / 1262 - instituição da Colegiada de Santa Maria de Chaves; devido ao grande número de habitantes e à crescente importância do novo centro populacional, um pároco tornara-se insuficiente para atender às necessidades espirituais dos moradores da vila; o reitor da Igreja, Domingos Peres, concedeu então aos presbíteros Rodrigo Peres e João Peres a terça parte de todos os dízimos, mortuários e demais proventos da igreja, bem como a metade das suas oblações, exceto os terços dos dízimos que cabiam ao concelho e ao arcebispado de Braga; em troca, os dois clérigos deviam servir permanentemente na Igreja de Chaves, cantando as horas e contribuindo para dar maior brilho à celebração eucarística; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102299142.5ee34583.JPEG) Igreja Matriz de Chaves Cronologia
Séc. 05 - É bispo em Chaves, Idácio de Limia; 742 - a cidade de Chaves é reconquistada aos Árabes por D. Afonso I; 872 - D. Adoário, capitão de D. Afonso III, reconstrói a cidade; séc. 12 - primeira referência à paróquia de Chaves; 1258 / 1259 - restauro da Igreja ao mesmo tempo que o castelo; 1259 - nas Inquirições de D. Afonso III, refere-se o rendimento de um casal pertencente à Igreja; 1259 / 1262 - instituição da Colegiada de Santa Maria de Chaves; devido ao grande número de habitantes e à crescente importância do novo centro populacional, um pároco tornara-se insuficiente para atender às necessidades espirituais dos moradores da vila; o reitor da Igreja, Domingos Peres, concedeu então aos presbíteros Rodrigo Peres e João Peres a terça parte de todos os dízimos, mortuários e demais proventos da igreja, bem como a metade das suas oblações, exceto os terços dos dízimos que cabiam ao concelho e ao arcebispado de Braga; em troca, os dois clérigos deviam servir permanentemente na Igreja de Chaves, cantando as horas e contribuindo para dar maior brilho à celebração eucarística; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) 1307 - composição entre D. Dinis e a vila de Chaves em que se determina que pertencem à coroa as rendas que até aí pertenciam ao concelho entre as quais a terça da igreja de Santa Maria; 1320 - os rendimentos da igreja eram de 400 libras, sendo 200 da igreja e seus beneficiados e as outras 200 de rendas auferidas por pessoas leigas; 1386 - D. João I e D. Nuno Álvares Pereira, ouviram missa na Igreja depois da rendição da praça; 1415 - por intercessão de D. João I, foi criada a Colegiada de Santa Maria de Chaves, sendo Arcebispo em Braga D. Fernando da Guerra; tinha prior, prioste, quatro beneficiados, dois curas, dois sacristães e um obrigado; 1434 - a partir desta data, a Colegiada passa a ser constituída por um prior e quatro cónegos, contando-se entre as colegiadas mais importantes do arcebispado de Braga; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102299171.b5289458.JPEG) Igreja de Santa Maria Maior (...) 1307 - composição entre D. Dinis e a vila de Chaves em que se determina que pertencem à coroa as rendas que até aí pertenciam ao concelho entre as quais "a terça da igreja de Santa Maria"; 1320 - os rendimentos da igreja eram de 400 libras, sendo 200 da igreja e seus beneficiados e as outras 200 de rendas auferidas por pessoas leigas; 1386 - D. João I e D. Nuno Álvares Pereira, ouviram missa na Igreja depois da rendição da praça; 1415 - por intercessão de D. João I, foi criada a Colegiada de Santa Maria de Chaves, sendo Arcebispo em Braga D. Fernando da Guerra; tinha prior, prioste, quatro beneficiados, dois curas, dois sacristães e um obrigado; 1434 - a partir desta data, a Colegiada passa a ser constituída por um prior e quatro cónegos, contando-se entre as colegiadas mais importantes do arcebispado de Braga; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) 1462 - falecimento de D. Afonso, Duque de Bragança, que foi enterrado numa campa rasa na Igreja; 1489 - compôs-se na vila de Chaves um Tratado de Confisson, o primeiro livro impresso em língua portuguesa; 1506 - celebra-se a procissão do Anjo Custódio no terceiro domingo de Agosto, instituída por D. Manuel; 1514 - D. Manuel I concede foral à vila de Chaves onde se volta a referir a composição de D. Dinis; 1561 - o licenciado Domingos Gonçalves, prior da Igreja mandou ampliar e beneficiar o edifício e procedeu à construção da capela-mor à sua custa; séc. 16 - construção da fachada renascença com uma larga porta sob rosácea que iluminava a nave central; reconstrução da fachada lateral N. com um portal maneirista encimado por dois medalhões com as efígies de São Pedro e São Paulo; desenho do castelo de Duarte d'Armas, em que se vê o edifício e a torre do relógio; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102299173.f7f0d2d3.JPEG) Igreja Matriz de Chaves (...) 1462 - falecimento de D. Afonso, Duque de Bragança, que foi enterrado numa campa rasa na Igreja; 1489 - compôs-se na vila de Chaves um "Tratado de Confisson", o primeiro livro impresso em língua portuguesa; 1506 - celebra-se a procissão do Anjo Custódio no terceiro domingo de Agosto, instituída por D. Manuel; 1514 - D. Manuel I concede foral à vila de Chaves onde se volta a referir a "composição" de D. Dinis; 1561 - o licenciado Domingos Gonçalves, prior da Igreja mandou ampliar e beneficiar o edifício e procedeu à construção da capela-mor à sua custa; séc. 16 - construção da fachada renascença com uma larga porta sob rosácea que iluminava a nave central; reconstrução da fachada lateral N. com um portal maneirista encimado por dois medalhões com as efígies de São Pedro e São Paulo; desenho do castelo de Duarte d'Armas, em que se vê o edifício e a torre do relógio; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) séc. 17 - D. Filipe III, criou um imposto sobre o azeite e o peixe vendidos no concelho, para cobrir as despesas com a pintura de um retábulo da igreja; colocação do órgão; 1614, 19 outubro - tendo ganho uma empreitada de obra, o mestre escultor Afonso Martinez, encomenda um retábulo colateral da igreja ao entalhador e escultor Cornélio Guilhermo, por setenta ducados; 1640 - depois desta data foi substituído o retábulo intervencionado durante o reinado de D. Filipe III pelo de Nossa Senhora da Conceição, ladeada por São Sebastião e Santa Luzia; 1675, 20 Abril - Livro dos Estatutos e Acordãos e Sessões da Confraria das Almas então instituída; 1688 - era organista da igreja, Pedro Magalhães; 1709, 7 Janeiro - aprovação pelo Arcebispo de Braga D. Rodrigo de Moura Teles dos Estatutos da Confraria do Senhor, que existia desde o séc. 16; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102299183.d6217f3f.JPEG) Igreja de Santa Maria Maior (...) séc. 17 - D. Filipe III, criou um imposto sobre o azeite e o peixe vendidos no concelho, para cobrir as despesas com a pintura de um retábulo da igreja; colocação do órgão; 1614, 19 outubro - tendo ganho uma empreitada de obra, o mestre escultor Afonso Martinez, encomenda um retábulo colateral da igreja ao entalhador e escultor Cornélio Guilhermo, por setenta ducados; 1640 - depois desta data foi substituído o retábulo intervencionado durante o reinado de D. Filipe III pelo de Nossa Senhora da Conceição, ladeada por São Sebastião e Santa Luzia; 1675, 20 Abril - Livro dos Estatutos e Acordãos e Sessões da Confraria das Almas então instituída; 1688 - era organista da igreja, Pedro Magalhães; 1709, 7 Janeiro - aprovação pelo Arcebispo de Braga D. Rodrigo de Moura Teles dos Estatutos da Confraria do Senhor, que existia desde o séc. 16; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) 1721 - Tomé de Távora e Abreu e o padre Pedro da Fontoura Carneiro descrevem as sepulturas com inscrição e brasonadas na igreja *1; 1755, 14 fevereiro - emissão da licença episcopal para a obra da reconstrução da Capela do Santíssimo, incluindo o retábulo; 1756 - reconstrução a fundamentis da capela do Santíssimo, sendo a obra de pedraria atribuída ao mestre pedreiro Silvestre Garcia, morador no arrabalde do Anjo, que arrematou a obra por 540 mil reis; cobrou mais 4$800 reis por fazer um arco no fundo da capela destinado a colocar um armário; arrematação da obra de talha pelo mestre entalhador João Correia Ferreira por 144$000; colocação de dois anjos grandes; 1757, 30 maio - o Arcebispo através do seu governador Frei Aleixo de Miranda Henriques, expediu autorização para se colocar o Santíssimo e celebrar os ofícios divinos; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102298432.5cf689bb.JPEG) Igreja de Santa Maria Maior (...) 1721 - Tomé de Távora e Abreu e o padre Pedro da Fontoura Carneiro descrevem as sepulturas com inscrição e brasonadas na igreja *1; 1755, 14 fevereiro - emissão da licença episcopal para a obra da reconstrução da Capela do Santíssimo, incluindo o retábulo; 1756 - reconstrução "a fundamentis" da capela do Santíssimo, sendo a obra de pedraria atribuída ao mestre pedreiro Silvestre Garcia, morador no arrabalde do Anjo, que arrematou a obra por 540 mil reis; cobrou mais 4$800 reis por fazer um arco no fundo da capela destinado a colocar um armário; arrematação da obra de talha pelo mestre entalhador João Correia Ferreira por 144$000; colocação de dois anjos grandes; 1757, 30 maio - o Arcebispo através do seu governador Frei Aleixo de Miranda Henriques, expediu autorização para se colocar o Santíssimo e celebrar os ofícios divinos; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) 1758 - a Igreja era colegiada e tinha três naves, separadas por cinco arcos; tinha 7 altares: o altar-mor, o do Santíssimo Sacramento, o das Almas, o de Santa Justa e Rufina, o de São Sebastião, o do Santo Cristo e o de São Pedro; o primeiro altar tinha uma cruz de prata, a relíquia do Santo Lenho que se que manifestava ao povo, no dia da Exaltação; os santos dos altares tinham confraria ou Irmandades, exceto o de São Sebastião; o pároco é prior encomendado apresentado pelo Arcebispo de Braga e tinha 8$000 de rendimento por mês; 1780 - abertura das janelas e arcos dos três altares laterais da parede da nave direita, obras arrematadas pelos mestres de pedraria Manuel da Silva e Diogo da Silva, então assistentes na vila, por 331$000; execução das mesmas obras na parede da outra nave, por iniciativa da Ordem Terceira; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102300315.6ae2ee38.JPEG) Igreja Matriz de Chaves (...) 1758 - a Igreja era colegiada e tinha três naves, separadas por cinco arcos; tinha 7 altares: o altar-mor, o do Santíssimo Sacramento, o das Almas, o de Santa Justa e Rufina, o de São Sebastião, o do Santo Cristo e o de São Pedro; o primeiro altar tinha uma cruz de prata, a relíquia do Santo Lenho que se que manifestava ao povo, no dia da Exaltação; os santos dos altares tinham confraria ou Irmandades, exceto o de São Sebastião; o pároco é prior encomendado apresentado pelo Arcebispo de Braga e tinha 8$000 de rendimento por mês; 1780 - abertura das janelas e arcos dos três altares laterais da parede da nave direita, obras arrematadas pelos mestres de pedraria Manuel da Silva e Diogo da Silva, então assistentes na vila, por 331$000; execução das mesmas obras na parede da outra nave, por iniciativa da Ordem Terceira; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) séc. 19, 1º quartel - reposição da cobertura do coro após ter ruído; 1819 / 1824 - a Confraria do Senhor mandou reconstruir a cobertura sobre o primeiro arco, a Confraria das Almas mandou reconstruir a cobertura do segundo arco e a população de Chaves manda reconstruir o terceiro e quarto arcos; 1824 - a Santa Igreja Patriarcal mandou decorar a capela-mor e as Confrarias do Senhor e das Almas mandaram o mestre carpinteiro de Loivos, Manuel Luís, concluir o forro do teto da nave; faltavam ainda dois arcos, devendo ficar uma claraboia no último arco para dar luz à capela-mor; o teto dos últimos dois arcos orçou em 400$000; 1830, 29 Setembro - celebrou-se pela última vez com grande solenidade na Igreja de Santa Maria Maior a procissão do Anjo, facto que foi comunicado por escrito ao rei; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102300322.d85a6ad3.JPEG) Igreja de Santa Maria Maior (...) séc. 19, 1º quartel - reposição da cobertura do coro após ter ruído; 1819 / 1824 - a Confraria do Senhor mandou reconstruir a cobertura sobre o primeiro arco, a Confraria das Almas mandou reconstruir a cobertura do segundo arco e a população de Chaves manda reconstruir o terceiro e quarto arcos; 1824 - a Santa Igreja Patriarcal mandou decorar a capela-mor e as Confrarias do Senhor e das Almas mandaram o mestre carpinteiro de Loivos, Manuel Luís, concluir o forro do teto da nave; faltavam ainda dois arcos, devendo ficar uma claraboia no último arco para dar luz à capela-mor; o teto dos últimos dois arcos orçou em 400$000; 1830, 29 Setembro - celebrou-se pela última vez com grande solenidade na Igreja de Santa Maria Maior a procissão do Anjo, facto que foi comunicado por escrito ao rei; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) 1839 - provável reparação, conforme data pintada nas traseiras do retábulo da capela-mor; 1865 - na sequência da demolição da torre dos Paços do Concelho, colocou-se o relógio e outros elementos na torre da igreja; 1874 - retificação das paredes laterais da nave para execução de um telhado de duas águas; 1880 - obras de nivelamento do largo fronteiro à fachada principal da igreja; 1893, janeiro - provável reparação, de acordo com inscrição pintada nas traseiras do retábulo da capela-mor; mudança do arco triunfal de quebrado para volta perfeita; 1906 - provável intervenção conforme data pintada nas traseiras do retábulo da capela-mor; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102300466.5360b50f.JPEG) Vitrais da Igreja Matriz de Chaves (...) 1839 - provável reparação, conforme data pintada nas traseiras do retábulo da capela-mor; 1865 - na sequência da demolição da torre dos Paços do Concelho, colocou-se o relógio e outros elementos na torre da igreja; 1874 - retificação das paredes laterais da nave para execução de um telhado de duas águas; 1880 - obras de nivelamento do largo fronteiro à fachada principal da igreja; 1893, janeiro - provável reparação, de acordo com inscrição pintada nas traseiras do retábulo da capela-mor; mudança do arco triunfal de quebrado para volta perfeita; 1906 - provável intervenção conforme data pintada nas traseiras do retábulo da capela-mor; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![(...) 1950 - artigo no jornal Ecos de Chaves, da autoria de Francisco Gonçalves Carneiro, chama a atenção para o estado lastimável da frontaria da Igreja Matriz; duas semanas mais tarde, publica-se um segundo artigo do mesmo autor; 1965, 17 março - visita de técnicos da DREMN a Chaves para apreciação do projeto de recuperação da Igreja Matriz; 1966 / 1968 - realização de grandes obras na Igreja Matriz, onde participou o mestre carpinteiro Albano dos Santos; 1989, agosto - Despacho do Secretário de Estado da Cultura determinando a sua classificação como Imóvel de Interesse Público.
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102300720.84255b4d.JPEG) Vitrais da Igreja Matriz de Chaves (...) 1950 - artigo no jornal "Ecos de Chaves", da autoria de Francisco Gonçalves Carneiro, chama a atenção para o estado lastimável da frontaria da Igreja Matriz; duas semanas mais tarde, publica-se um segundo artigo do mesmo autor; 1965, 17 março - visita de técnicos da DREMN a Chaves para apreciação do projeto de recuperação da Igreja Matriz; 1966 / 1968 - realização de grandes obras na Igreja Matriz, onde participou o mestre carpinteiro Albano dos Santos; 1989, agosto - Despacho do Secretário de Estado da Cultura determinando a sua classificação como Imóvel de Interesse Público.
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4153
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![Chaves, Santa Maria Maior.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: 1080 - no tempo de D. Afonso VI a povoação passou a chamar-se Clavis; 1258, 15 Maio - foral concedido por D. Afonso III; 1350 - D. Afonso IV confirma todos os antigos privilégios por carta de foral; 1514, 07 Dezembro - D. Manuel concede-lhe foral novo; 1515 - construção do pelourinho frente aos Paços do Concelho, atual Praça da República; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5843](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102301302.29cecef6.JPEG) Pelourinho de Chaves Chaves, Santa Maria Maior.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: 1080 - no tempo de D. Afonso VI a povoação passou a chamar-se Clavis; 1258, 15 Maio - foral concedido por D. Afonso III; 1350 - D. Afonso IV confirma todos os antigos privilégios por carta de foral; 1514, 07 Dezembro - D. Manuel concede-lhe foral novo; 1515 - construção do pelourinho frente aos Paços do Concelho, atual Praça da República; (...)
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5843
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![1911, 19 Janeiro - pagamento de 15$660 a Francisco Moreiras, morador na vila, para a colocação e aformoseamento do Pelourinho no Largo Camões; 16 Fevereiro - por promoção do Senhor Administrador do Concelho, foi deliberado mandar concluir a reconstrução do Pelourinho no Largo Camões; 1919 - a vereação eleita neste ano mandou apear o pelourinho aquando do arranjo do Largo Camões; 1920 - apeamento do pelourinho; 1934 - novamente erguido na Praça da República, onde ainda hoje se encontra.
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5843](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189304.a4155871.JPEG) Pelourinho de Chaves 1911, 19 Janeiro - pagamento de 15$660 a Francisco Moreiras, morador na vila, para a colocação e aformoseamento do Pelourinho no Largo Camões; 16 Fevereiro - por promoção do Senhor Administrador do Concelho, foi deliberado mandar concluir a reconstrução do Pelourinho no Largo Camões; 1919 - a vereação eleita neste ano mandou apear o pelourinho aquando do arranjo do Largo Camões; 1920 - apeamento do pelourinho; 1934 - novamente erguido na Praça da República, onde ainda hoje se encontra.
Isabel Sereno e António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5843
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![Chaves, Santa Maria Maior.
Ponte romana, de arco, com tabuleiro plano, de paramentos almofadados, assentes em arcos de volta perfeita, de aduelas almofadadas e com orifícios para encaixe da forfex, e apresentando talha-mares prismáticos a montante.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 1.
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102281811.73162415.JPEG) Ponte de Trajano Chaves, Santa Maria Maior.
Ponte romana, de arco, com tabuleiro plano, de paramentos almofadados, assentes em arcos de volta perfeita, de aduelas almofadadas e com orifícios para encaixe da forfex, e apresentando talha-mares prismáticos a montante.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 1.
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668 3>
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![Cronologia: 79 - data da ereção da coluna designada Padrão dos Povos, dedicado pelas 10 civitates aos imperadores Vespasiano e Tito, ao legado e ao procurador de Augustus, e à Legio VII Gemina Felix; séc. 01, finais / séc. 02, inícios - época provável da construção da ponte sob o Império de Trajano; 104 - ereção da coluna comemorativa, assinalando a construção da ponte pelos aquaflavienses, à sua própria custa; séc. 16 - representação da ponte no Livro de Duarte d'Armas, na imagem da cidade vista do lado E., com 14 arcos, intercalados por talha-mares, com guardas plenas de cantaria e tendo a N., do lado da cidade, umas azenhas; 1514, 7 Dezembro - no foral de D. Manuel a Chaves surge representada a ponte no brasão; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102281911.b1571cc6.JPEG) Ponte de Trajano Cronologia: 79 - data da ereção da coluna designada Padrão dos Povos, dedicado pelas 10 civitates aos imperadores Vespasiano e Tito, ao legado e ao procurador de Augustus, e à Legio VII Gemina Felix; séc. 01, finais / séc. 02, inícios - época provável da construção da ponte sob o Império de Trajano; 104 - ereção da coluna comemorativa, assinalando a construção da ponte pelos aquaflavienses, à sua própria custa; séc. 16 - representação da ponte no Livro de Duarte d'Armas, na imagem da cidade vista do lado E., com 14 arcos, intercalados por talha-mares, com guardas plenas de cantaria e tendo a N., do lado da cidade, umas azenhas; 1514, 7 Dezembro - no foral de D. Manuel a Chaves surge representada a ponte no brasão; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![(...) 1548 - cardeal espanhol Luís de Castro viajando para Santiago de Compostela, passa por Chaves e copia a inscrição sobre uma coluna que disse encontrar-se nas hortas de Simão Guedes; 1572 - Ambrósio de Morales na sua viagem pelos reinos hispânicos a instâncias de D. Filipe copia a inscrição que disse estar numa coluna próximo da ponte, em casa de João Guedes, talvez filho ou neto de Simão Guedes; séc. 16, finais / séc. 17 - o padrão foi colocado na parte N. da ponte e recolocado, depois da sua queda, cortando-lhe a última linha da inscrição; 1711 / 1723 - ali permanecia quando Távora o estuda e copia a inscrição nas suas Notícias; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148890197.4f62fd75.JPEG) Ponte de Trajano (...) 1548 - cardeal espanhol Luís de Castro viajando para Santiago de Compostela, passa por Chaves e copia a inscrição sobre uma coluna que disse encontrar-se nas hortas de Simão Guedes; 1572 - Ambrósio de Morales na sua viagem pelos reinos hispânicos a instâncias de D. Filipe copia a inscrição que disse estar numa coluna próximo da ponte, em casa de João Guedes, talvez filho ou neto de Simão Guedes; séc. 16, finais / séc. 17 - o padrão foi colocado na parte N. da ponte e recolocado, depois da sua queda, cortando-lhe a última linha da inscrição; 1711 / 1723 - ali permanecia quando Távora o estuda e copia a inscrição nas suas "Notícias"; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![(...) 1738 - Rodrigo de Sande Vasconcellos, Tenente-coronel de Artilharia, mandou exornar estes padrões, colocando num as armas reais e noutro um carcaz de folhagem vazada, fazendo algumas letras, que o tempo tinha tornado pouco perceptíveis (conforme relatado nas Memórias Paroquiais de 1758); segundo Antonio Rodríguez Colmenero, Rodrigo de Sande teria mandado, não só adornar os padrões preexistentes e mandado avivar as inscrições, mas também mandar lavrar dois novos padrões gémeos, que ficavam à entrada da ponte, do lado da cidade; 1755, 1 Novembro - não padeceu ruína no terramoto; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102281930.5f55c9b4.JPEG) Ponte Romana de Chaves (...) 1738 - Rodrigo de Sande Vasconcellos, Tenente-coronel de Artilharia, mandou "exornar" estes padrões, colocando num as armas reais e noutro um "carcaz" de folhagem vazada, fazendo algumas letras, que o tempo tinha tornado pouco perceptíveis (conforme relatado nas Memórias Paroquiais de 1758); segundo Antonio Rodríguez Colmenero, Rodrigo de Sande teria mandado, não só adornar os padrões preexistentes e mandado avivar as inscrições, mas também mandar lavrar dois novos padrões gémeos, que ficavam à entrada da ponte, do lado da cidade; 1755, 1 Novembro - não padeceu ruína no terramoto; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![(...) 1758, 27 Março - segundo o relato de António Manuel de Novais Mendonça, prior encomendado da igreja matriz de Chaves, nas Memórias Paroquiais da freguesia, a ponte da vila constava de 12 arcos, mas em outros tempos tivera 18, de grande e excelente cantaria, a qual principiava no arrabalde da Madalena até o das Couraças e tinha de comprimento 92 passos geométricos e 3 palmos e de largura 3 passos geométricos e 3 palmos; 1762 - data do desenho de Chaves que representa a ponte com 12 arcos, sem ameias e com as suas colunas colocadas do lado da cidade, com os remates decorativos; séc. 19 - os autores descrevem o padrão na parte central da ponte em frente do marco que comemora a construção da mesma; 1878, 06 dezembro - delibera-se representar a Sua Majestade pedindo o alargamento da ponte; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102281956.63c42e52.JPEG) Colunas comemorativas do tempo dos imperadores Vespasiano e Trajano (...) 1758, 27 Março - segundo o relato de António Manuel de Novais Mendonça, prior encomendado da igreja matriz de Chaves, nas Memórias Paroquiais da freguesia, a ponte da vila constava de 12 arcos, mas em outros tempos tivera 18, "de grande e excelente cantaria", a qual principiava no arrabalde da Madalena até o das Couraças e tinha de comprimento 92 passos geométricos e 3 palmos e de largura 3 passos geométricos e 3 palmos; 1762 - data do desenho de Chaves que representa a ponte com 12 arcos, sem ameias e com as suas colunas colocadas do lado da cidade, com os remates decorativos; séc. 19 - os autores descrevem o padrão na parte central da ponte em frente do marco que comemora a construção da mesma; 1878, 06 dezembro - delibera-se "representar" a Sua Majestade pedindo o alargamento da ponte; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![(...) 1880 - data inscrita na cartela oval de um dos pilares cilíndricos, assinalando a data da última remodelação da ponte, da construção desses pilares e da colocação de cópia da coluna comemorativa da construção da mesma no meio do pilar; deve ter sido nesta altura que se procedeu também à substituição das guardas de pedra pelas atuais grades de ferro; 1910 - aquando da instauração da República os dois marcos da ponte encontravam-se ornados, um com as armas reais portuguesas e a coroa real e o outro com grande florão, ornamentos atualmente depositados no Museu Flaviense; 1913, Setembro - autorização a João Francisco Alves Carneiro de Lamadarcos, na sequência do seu pedido, para construir um passadiço metálico sobre a ponte e o primeiro andar da sua casa, onde estava instalado o Hotel Comércio; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102282096.e4d10fd8.JPEG) Ponte de Trajano e as colunas comemorativas nela colocadas, do tempo dos imperadores Vespasiano e Trajano (...) 1880 - data inscrita na cartela oval de um dos pilares cilíndricos, assinalando a data da última remodelação da ponte, da construção desses pilares e da colocação de cópia da coluna comemorativa da construção da mesma no meio do pilar; deve ter sido nesta altura que se procedeu também à substituição das guardas de pedra pelas atuais grades de ferro; 1910 - aquando da instauração da República os dois marcos da ponte encontravam-se ornados, um com as armas reais portuguesas e a coroa real e o outro com grande florão, ornamentos atualmente depositados no Museu Flaviense; 1913, Setembro - autorização a João Francisco Alves Carneiro de Lamadarcos, na sequência do seu pedido, para construir um passadiço metálico sobre a ponte e o primeiro andar da sua casa, onde estava instalado o Hotel Comércio; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![(...) 1914, 26 Fevereiro - delibera-se oficiar o Director das Obras Públicas do Distrito para reparar as escadas de acesso à ponte, então arruinados; 16 Março - comunicação do Director das Obras Públicas informando ter ordenado a reparação das escadas da ponte; 1940, década - construção de um paredão, espécie de cais, pela Câmara, ao longo da margem direita, estreitando o leito do rio, abafando mais outros 4 arcos, para além dos outros 4 na margem direita e, pelo menos 2 outros, na margem esquerda, que já estavam soterrados desde longa data por alguns prédios; ofício refere que 4 arcos se encontravam cortados na sua altura pelo aterro feito à poucos anos pela Junta Autónoma de Hidráulica Agrícola e os restante quatro ocupados como armazéns; 1942 - alguns arcos eram utilizados como depósitos de estabelecimentos comerciais; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102282064.f6c19037.JPEG) Ponte de Trajano e o Rio Tâmega (...) 1914, 26 Fevereiro - delibera-se oficiar o Director das Obras Públicas do Distrito para reparar as escadas de acesso à ponte, então arruinados; 16 Março - comunicação do Director das Obras Públicas informando ter ordenado a reparação das escadas da ponte; 1940, década - construção de um paredão, espécie de cais, pela Câmara, ao longo da margem direita, estreitando o leito do rio, abafando mais outros 4 arcos, para além dos outros 4 na margem direita e, pelo menos 2 outros, na margem esquerda, que já estavam soterrados desde longa data por alguns prédios; ofício refere que 4 arcos se encontravam cortados na sua altura pelo aterro feito à poucos anos pela Junta Autónoma de Hidráulica Agrícola e os restante quatro ocupados como armazéns; 1942 - alguns arcos eram utilizados como depósitos de estabelecimentos comerciais; (...)
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![(...) 1980, Verão - durante a dragagem do rio, descobriu-se, na margem esquerda, a montante da ponte e muito próxima da mesma, um padrão cilíndrico idêntico ao Padrão dos Povos, mas epigraficamente com diferenças e sem permitir a leitura completa do texto devido à erosão provocada pela longa permanência na água; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 2001 - descoberta de troço de 50 m. de calçada romana no bairro da Madalena, sobre o leito do rio, feita de lajes largas, servida de duas rampas, em posição oblíqua em relação ao eixo da ponte, e que se utilizava na época de estiagem, ainda no início do séc. 20, pelos carros dos lavradores que cruzavam o rio, para molharem as rodas e refrescarem os animais.
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/102348357.4dfcc923.JPEG) Ponte de Trajano (...) 1980, Verão - durante a dragagem do rio, descobriu-se, na margem esquerda, a montante da ponte e muito próxima da mesma, um padrão cilíndrico idêntico ao Padrão dos Povos, mas epigraficamente com diferenças e sem permitir a leitura completa do texto devido à erosão provocada pela longa permanência na água; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 2001 - descoberta de troço de 50 m. de calçada romana no bairro da Madalena, sobre o leito do rio, feita de lajes largas, servida de duas rampas, em posição oblíqua em relação ao eixo da ponte, e que se utilizava na época de estiagem, ainda no início do séc. 20, pelos carros dos lavradores que cruzavam o rio, para molharem as rodas e refrescarem os animais.
Isabel Sereno, Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3668
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![Chaves, Santa Maria Maior.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona de Proteção do Castelo de Chaves.
Início da construção: Séc. 16.
Autores: Pintor de azulejos: Oliveira Bernardes (atr.). Pintor: Afonso Sanches Coelho (séc. 16), Jerónimo da Rocha Braga (1743), Mário Augusto Pires (1931), Teixeira Fânzeres (1932).
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189290.24782d79.JPEG) Igreja e Provedoria da Misericórdia de Chaves Chaves, Santa Maria Maior.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona de Proteção do Castelo de Chaves.
Início da construção: Séc. 16.
Autores: Pintor de azulejos: Oliveira Bernardes (atr.). Pintor: Afonso Sanches Coelho (séc. 16), Jerónimo da Rocha Braga (1743), Mário Augusto Pires (1931), Teixeira Fânzeres (1932).
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056
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![Cronologia: 1532 - início da construção da igreja; séc. 16 - execução da tela pintada a óleo representando a Visitação; 1601 - data inscrita em coluna do átrio da Provedoria assinalando a sua provável conclusão; 1712 - Igreja e Casa do Despacho ameaçavam ruína (VIÇOSO 2000); séc. 18, fim do 1º quartel - provável execução dos painéis de azulejos, atribuídos a Oliveira Bernardes; séc 18 - execução do retábulo-mor; (...)
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189307.b0df18f3.JPEG) Igreja e Provedoria da Misericórdia de Chaves Cronologia: 1532 - início da construção da igreja; séc. 16 - execução da tela pintada a óleo representando a Visitação; 1601 - data inscrita em coluna do átrio da Provedoria assinalando a sua provável conclusão; 1712 - Igreja e Casa do Despacho ameaçavam ruína (VIÇOSO 2000); séc. 18, fim do 1º quartel - provável execução dos painéis de azulejos, atribuídos a Oliveira Bernardes; séc 18 - execução do retábulo-mor; (...)
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056
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![(...) 1743 - execução da pintura do teto da igreja pelo pintor Jerónimo da Rocha Braga; 1739 - execução dos nichos laterais do retábulo-mor; 1921 - arranjo do largo frontal e da escadaria actual; 1928, Outubro - João Manuel Gomes Rodrigues dos Reis, de Vilela Seco, ofereceu à Misericórdia o valioso donativo de 100 000$00; 1929, 19 Setembro - visita da Misericórdia pelo General Carmona; (...)
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189291.c951b565.JPEG) Igreja e Provedoria da Misericórdia de Chaves (VC) (...) 1743 - execução da pintura do teto da igreja pelo pintor Jerónimo da Rocha Braga; 1739 - execução dos nichos laterais do retábulo-mor; 1921 - arranjo do largo frontal e da escadaria actual; 1928, Outubro - João Manuel Gomes Rodrigues dos Reis, de Vilela Seco, ofereceu à Misericórdia o valioso donativo de 100 000$00; 1929, 19 Setembro - visita da Misericórdia pelo General Carmona; (...)
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056
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![(...) 1930 - colocação de portões no adro da igreja; 1932, 13 Agosto - festividade em honra de Nossa Senhora de Fátima, passando a igreja a estar aberta ao culto diário; 1934, 30 Abril - Mesa decide instalar o telefone no gabinete da provedoria; 1990 - alteração da designação da Misericórdia de Chaves para Santa Casa da Misericórdia de Chaves e Boticas.
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189292.7a7ac4c3.JPEG) Igreja e Provedoria da Misericórdia de Chaves (...) 1930 - colocação de portões no adro da igreja; 1932, 13 Agosto - festividade em honra de Nossa Senhora de Fátima, passando a igreja a estar aberta ao culto diário; 1934, 30 Abril - Mesa decide instalar o telefone no gabinete da provedoria; 1990 - alteração da designação da Misericórdia de Chaves para Santa Casa da Misericórdia de Chaves e Boticas.
Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=14056
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 Igreja e Provedoria da Misericórdia de Chaves |
 Igreja e Provedoria da Misericórdia de Chaves |
![Chaves, Santa Maria Maior.
Casa nobre construída na primeira metade do séc. 19, em estilo neoclássico, não chegando a ser concluída, e depois transformada para instalação da Câmara Municipal.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Castelo de Chaves.
Época de construção: Séc. 19.
António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12241](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189305.5b19dcbb.JPEG) Casa do Morgado de Vilar de Perdizes / Câmara Municipal de Chaves Chaves, Santa Maria Maior.
Casa nobre construída na primeira metade do séc. 19, em estilo neoclássico, não chegando a ser concluída, e depois transformada para instalação da Câmara Municipal.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Castelo de Chaves.
Época de construção: Séc. 19.
António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12241
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 Don Afonso, 8º Conde de Barcelos 2º Duque de Bragança |
![Chaves, União das freguesias da Madalena e Samaiões.
Arquitetura de saúde. Hospital real com capela.
Proteção: Não atribuída.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189287.2c739893.JPEG) Igreja de São João de Deus Chaves, União das freguesias da Madalena e Samaiões.
Arquitetura de saúde. Hospital real com capela.
Proteção: Não atribuída.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034
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![Cronologia: 1647 - Ali existia o Hospital Real para os soldados e oficiais dos Regimentos de Infantaria e Cavalaria da guarnição da Praça de Chaves; tinha o nome de São João de Deus e era dirigido por freires da Ordem de São João de Malta; 1720 / 1721 - D. João V manda construir a igreja anexa, tendo-se as obras prolongados por vários anos; 1734 - data do sino grande; 1750 - morte do rei, ficando as obras por concluir; data do sino pequeno; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189288.5516e3dd.JPEG) Igreja de São João de Deus Cronologia: 1647 - Ali existia o Hospital Real para os soldados e oficiais dos Regimentos de Infantaria e Cavalaria da guarnição da Praça de Chaves; tinha o nome de São João de Deus e era dirigido por freires da Ordem de São João de Malta; 1720 / 1721 - D. João V manda construir a igreja anexa, tendo-se as obras prolongados por vários anos; 1734 - data do sino grande; 1750 - morte do rei, ficando as obras por concluir; data do sino pequeno; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034
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![(...) 1763, 17 Agosto - carta do mesmo ao Marquês de Pombal expondo que o prior do hospital de Bragança e de Chaves haviam mandado dois religiosos da ordem de São João de Deus para ajustar as contas e que haviam ameaçado fechar os hospitais por não puderem continuar a curar os doentes; manda-se escrever ao Vedor Geral de Trás-os-Montes que lhes mandassem dar algum dinheiro à conta; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189302.1f57bd44.JPEG) Igreja de São João de Deus (...) 1763, 17 Agosto - carta do mesmo ao Marquês de Pombal expondo que o prior do hospital de Bragança e de Chaves haviam mandado dois religiosos da ordem de São João de Deus para ajustar as contas e que haviam ameaçado fechar os hospitais por não puderem continuar a curar os doentes; manda-se escrever ao Vedor Geral de Trás-os-Montes que lhes mandassem dar algum dinheiro à conta; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034
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![(...) 1834 - depois da extinção das ordens religiosas e dos freires terem deixado o culto, a igreja foi várias vezes profanada; 1911, 15 Dezembro - tendo em vista libertar-se do pagamento da renda do edifício do Liceu, a Câmara de Chaves decide solicitar ao Ministro da Guerra a cedência do ex-Hospital de São João de Deus, na Madalena, ocupado pela Guarda Fiscal, para aí instalar o Liceu, pretensão que não foi satisfeita; séc. 20, meados - várias obras de restauro, grandemente impulsionadas por D. Maria Magalhães e da responsabilidade do Arq. Inácio Magalhães; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150638666.f1e96a8c.JPEG) Igreja de São João de Deus (...) 1834 - depois da extinção das ordens religiosas e dos freires terem deixado o culto, a igreja foi várias vezes profanada; 1911, 15 Dezembro - tendo em vista libertar-se do pagamento da renda do edifício do Liceu, a Câmara de Chaves decide solicitar ao Ministro da Guerra a cedência do ex-Hospital de São João de Deus, na Madalena, ocupado pela Guarda Fiscal, para aí instalar o Liceu, pretensão que não foi satisfeita; séc. 20, meados - várias obras de restauro, grandemente impulsionadas por D. Maria Magalhães e da responsabilidade do Arq. Inácio Magalhães; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034
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![(...) 1969, 24 Setembro - Despacho Episcopal de D. António Cardoso Cunha, Bispo de Vila Real, sendo chanceler da Cúria o Monsenhor Eduardo Teixeira Sarmento, criando a Vigairaria ou Paróquia da Madalena, passando a ser pároco o Reverendo Dr. Alípio Martins Afonso; 1969 / 1970 - Depois das obras do restauro, sob o Curato, no valor de 700.000$00, procedeu-se à aquisição de bancos e de um baptistério de mármore; 1984 - criação da freguesia da Madalena, onde foi integrada.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189298.16e447a6.JPEG) Igreja de São João de Deus (...) 1969, 24 Setembro - Despacho Episcopal de D. António Cardoso Cunha, Bispo de Vila Real, sendo chanceler da Cúria o Monsenhor Eduardo Teixeira Sarmento, criando a Vigairaria ou Paróquia da Madalena, passando a ser pároco o Reverendo Dr. Alípio Martins Afonso; 1969 / 1970 - Depois das obras do restauro, sob o Curato, no valor de 700.000$00, procedeu-se à aquisição de bancos e de um baptistério de mármore; 1984 - criação da freguesia da Madalena, onde foi integrada.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=12034
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 Igreja de São João de Deus |
![Chaves, Santa Maria Maior.
Estação ferroviária terminal da Linha do Corgo, delineada dentro da Escola Culturalista, composta por edifício de passageiros e algumas construções de apoio técnico, como o cais coberto e a cocheira de carruagens.
Proteção: Não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Autores: Arquiteto: Nuno Duborjal (2002). Empreiteiros: Alberto da Cunha Leão (1897), António Júlio Pereira Cabral (1897). Engenheiro: Avelar Ruas (1922).
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27103](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149189308.0ea40eff.JPEG) Estação Ferroviária de Chaves Chaves, Santa Maria Maior.
Estação ferroviária terminal da Linha do Corgo, delineada dentro da Escola Culturalista, composta por edifício de passageiros e algumas construções de apoio técnico, como o cais coberto e a cocheira de carruagens.
Proteção: Não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Autores: Arquiteto: Nuno Duborjal (2002). Empreiteiros: Alberto da Cunha Leão (1897), António Júlio Pereira Cabral (1897). Engenheiro: Avelar Ruas (1922).
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27103
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 Chaves |
![Chaves, Curalha.
Arquitetura de transportes, de início do século 20, delineada dentro da Escola Culturalista.
Proteção: Não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Observações: A Linha do Corgo ligava Peso da Régua a Chaves, passando por Vila Real, e foi construída em bitola de via estreita, ou seja, com 1 metro, acompanhando o rio Corgo pela margem esquerda. Atualmente, a linha funciona apenas entre a Régua e Vila Real, troço que vence um desnível de 360 m em 26Km.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27102](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/152181113.fd3cc04c.JPEG) Curalha - Estação Ferroviária do Tâmega Chaves, Curalha.
Arquitetura de transportes, de início do século 20, delineada dentro da Escola Culturalista.
Proteção: Não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Observações: A Linha do Corgo ligava Peso da Régua a Chaves, passando por Vila Real, e foi construída em bitola de via estreita, ou seja, com 1 metro, acompanhando o rio Corgo pela margem esquerda. Atualmente, a linha funciona apenas entre a Régua e Vila Real, troço que vence um desnível de 360 m em 26Km.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27102
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 Estação Ferroviária do Tâmega |
 Estação Ferroviária do Tâmega |