![Alijó, Alijó.
Arquitetura político-administrativa, barroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Alijó.
Época de construção: Sécs. 18 a 20.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11979](https://a4.pbase.com/g9/21/4921/3/150664517.VsPvRd4h.jpg) Câmara Municipal de Alijó Alijó, Alijó.
Arquitetura político-administrativa, barroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Alijó.
Época de construção: Sécs. 18 a 20.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11979
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![1369 - 12 Outubro - decreto do monarca, emitido em Coimbra, ordenando que Alijó e outras povoações ficassem proibidas de ter justiça própria e que todos os seus negócios judiciais ficassem adstritos a Vila Real; 1384 - na sequência da crise de 1383 - 1384, e dado que Vila Real apoiara Castela, o Mestre de Aviz integrou Alijó e Favaios, com seus termos e jurisdições, no concelho de Ansiães; 1385 - confirmação desta doação após a proclamação do Mestre de Aviz como rei; D. João I concedeu novamente a Alijó o foro de vila e deu-o de juro e herdade por carta de privilégio a Álvaro Pires de Távora, 3º Senhor de Mogadouro, filho de Pedro Lourenço de Távora, reposteiro-mor; os Marqueses de Távora passaram assim a ser os donatários do concelho; 1514, 10 Julho - Foral novo de D. Manuel.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11979](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150664444.2bd70025.JPEG) Paços do Concelho 1369 - 12 Outubro - decreto do monarca, emitido em Coimbra, ordenando que Alijó e outras povoações ficassem proibidas de ter justiça própria e que todos os seus negócios judiciais ficassem adstritos a Vila Real; 1384 - na sequência da crise de 1383 - 1384, e dado que Vila Real apoiara Castela, o Mestre de Aviz integrou Alijó e Favaios, com seus termos e jurisdições, no concelho de Ansiães; 1385 - confirmação desta doação após a proclamação do Mestre de Aviz como rei; D. João I concedeu novamente a Alijó o foro de vila e deu-o de juro e herdade por carta de privilégio a Álvaro Pires de Távora, 3º Senhor de Mogadouro, filho de Pedro Lourenço de Távora, reposteiro-mor; os Marqueses de Távora passaram assim a ser os donatários do concelho; 1514, 10 Julho - Foral novo de D. Manuel.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11979
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![Alijó, Alijó.
Arquitetura religiosa, barroca e neoclássica.
Proteção: Não atribuída.
Época de construção: Sécs. 17, 18 e 20.
Autores: Pintor-dourador: Bartolomeu de Mesquita (1799).
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150663519.c9e14fe5.JPEG) Pelourinho de Alijó Alijó, Alijó.
Arquitetura religiosa, barroca e neoclássica.
Proteção: Não atribuída.
Época de construção: Sécs. 17, 18 e 20.
Autores: Pintor-dourador: Bartolomeu de Mesquita (1799).
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972
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 Pelourinho de Alijó |
 Pelourinho de Alijó |
 Pelourinho de Alijó |
 Alijó |
![Alijó, Alijó.
Arquitetura religiosa, barroca e neoclássica.
Proteção: Não atribuída.
Início da construção: Séc. 17.
PINTOR-DOURADOR: Bartolomeu de Mesquita (1799).
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150665069.c5790e8d.JPEG) Igreja de Santa Maria Maior Alijó, Alijó.
Arquitetura religiosa, barroca e neoclássica.
Proteção: Não atribuída.
Início da construção: Séc. 17.
PINTOR-DOURADOR: Bartolomeu de Mesquita (1799).
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972
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![Cronologia
Séc. 8 - Após a Reconquista, a primeira paróquia a surgir na região foi a de Alijó, talvez sucedendo a uma outra da época anterior à invasão árabe, e de onde se viriam a desmembrar outras paróquias; 1211 - referência a Alijó no foral de Favaios: dividit cum Celeiroos, et exinde cum Ligioo per vernam de Dorio; 1258 - documentação refere a parrochia Sancta Marie de Ligoo; 1269 - D. Afonso III concede foral a Alijó; 17 - provável construção da igreja; 1686 - data do primeiro registo de baptismos documentado; 1706 - segundo o Pe. Carvalho da Costa, o pároco da antiga freguesia de Santa Maria de Alijó era reitor da apresentação do padroado real, a sua congrua são 24$000 rs, 22 alqueires de trigo, 20 de centeio e um passal pegado nas casas de residência, tudo fazendo a renda de 120$000 rs; 1743 - data do primeiro registo de casamento documentado; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/109932228.f0521b00.JPEG) Igreja Matriz de Alijó Cronologia
Séc. 8 - Após a Reconquista, a primeira paróquia a surgir na região foi a de Alijó, talvez sucedendo a uma outra da época anterior à invasão árabe, e de onde se viriam a desmembrar outras paróquias; 1211 - referência a Alijó no foral de Favaios: "dividit cum Celeiroos, et exinde cum Ligioo per vernam de Dorio"; 1258 - documentação refere a "parrochia Sancta Marie de Ligoo"; 1269 - D. Afonso III concede foral a Alijó; 17 - provável construção da igreja; 1686 - data do primeiro registo de baptismos documentado; 1706 - segundo o Pe. Carvalho da Costa, o pároco da antiga freguesia de Santa Maria de Alijó era reitor da apresentação do padroado real, a sua congrua são 24$000 rs, 22 alqueires de trigo, 20 de centeio e um passal pegado nas casas de residência, tudo fazendo a renda de 120$000 rs; 1743 - data do primeiro registo de casamento documentado; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972
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![(...) 1758 - segundo informações do Reitor Bernardo Álvares Esteves, integrava-se no Arcebispado de Braga e era freguesia de termo próprio e cabeça de freguesia da mesma vila, e couto donatário do Marquês de Távora; a igreja era insolidum do Padroado Real e tinha três altares, o maior de Nossa Senhora e dois colaterais dedicados ao Santo Nome de Jesus e a São Sebastião; era reitoria de apresentação real, rendendo por côngrua e pé de altar e emolumentos cerca de 200$000 rs; 1759, 13 Janeiro - após a execução dos Marqueses de Távora, por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato de D. José I, Alijó foi incorporado nos bens da coroa; séc. 18, 2ª metade - grande reforma na igreja, provavelmente construindo-se neste período a torre sineira, abrindo-se novos vãos, decorando-os; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150673996.10e043f0.JPEG) Igreja Matriz de Alijó (...) 1758 - segundo informações do Reitor Bernardo Álvares Esteves, integrava-se no Arcebispado de Braga e era freguesia de termo próprio e cabeça de freguesia da mesma vila, e couto donatário do Marquês de Távora; a igreja era "insolidum" do Padroado Real e tinha três altares, o maior de Nossa Senhora e dois colaterais dedicados ao Santo Nome de Jesus e a São Sebastião; era reitoria de apresentação real, rendendo por côngrua e pé de altar e emolumentos cerca de 200$000 rs; 1759, 13 Janeiro - após a execução dos Marqueses de Távora, por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato de D. José I, Alijó foi incorporado nos bens da coroa; séc. 18, 2ª metade - grande reforma na igreja, provavelmente construindo-se neste período a torre sineira, abrindo-se novos vãos, decorando-os; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972
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![(...)1779, 25 Agosto - escritura de contrato de arrematação da obra de pintura e douramento do retábulo-mor da igreja, pertencente à Comenda do Colégio Pontífice de São Pedro da Universidade de Coimbra, pelo pintor dourador Bartolomeu de Mesquita, do lugar de Santa Eufémia; devia-se dourar o retábulo, fazendo os lisos em pedras fingidas; o teto da capela-mor devia ser de molduras de pedra fingida, os florões de talha dourada e os vãos dos quadros seriam cheios ou de almofadas de pedra; pelo contrato não era abrangido a bancada que se achava feita pelos fregueses por detrás do sacrário para receber as luzes da exposição do Santíssimo Sacramento; pela obra, bem como pela pintura e douramento do retábulo da capela de Santa Luzia no Amieiro, que deveria seguir o mesmo esquema, o pintor-dourador receberia 172$800 rs, em três pagamentos: um no início, outro no meio e o último depois de terminada a obra; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150665589.ba4c635c.JPEG) Igreja Matriz de Alijó (...)1779, 25 Agosto - escritura de contrato de arrematação da obra de pintura e douramento do retábulo-mor da igreja, pertencente à Comenda do Colégio Pontífice de São Pedro da Universidade de Coimbra, pelo pintor dourador Bartolomeu de Mesquita, do lugar de Santa Eufémia; devia-se dourar o retábulo, fazendo os "lisos" em "pedras fingidas"; o teto da capela-mor devia ser de molduras de pedra fingida, os florões de talha dourada e os vãos dos quadros seriam cheios ou de almofadas de pedra; pelo contrato não era abrangido a bancada que se achava feita pelos fregueses por detrás do sacrário para receber as luzes da exposição do Santíssimo Sacramento; pela obra, bem como pela pintura e douramento do retábulo da capela de Santa Luzia no Amieiro, que deveria seguir o mesmo esquema, o pintor-dourador receberia 172$800 rs, em três pagamentos: um no início, outro no meio e o último depois de terminada a obra; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972
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![(...) 1780 - data do primeiro registo de óbito documentado; 19, inícios - execução dos retábulos da nave e capela-mor; provável execução da porta axial da igreja; feitura dos confessionários; 1856 - Visconde da Ribeira de Alijó manda plantar um plátano oriental junto à fachada posterior da igreja; séc. 19 - aqui foi batizado o célebre Bispo de Viseu D. António Alves Martins (1862 - 1882); 1882 - Alijó foi incorporado na Diocese de Lamego; 1922, 20 Abril - breve criando a Diocese de Vila Real, onde foi incorporado Alijó; 1945 - em fotografias publicadas neste ano a Igreja ainda não possuía o revestimento exterior de azulejos; 1945 / 1950 - provável execução das pinturas das coberturas; colocação das bocas de cena nos retábulos; revestimento dos paramentos interiores e exteriores a azulejos; 1956, 25 Novembro - placa assinalando o centenário do plátano junto à igreja; 1987, 12 Julho - passou pela igreja a imagem de Nossa Senhora de Fátima, tendo presidido a celebração D. Joaquim Gonçalves.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150674014.601acf69.JPEG) Igreja Matriz de Alijó (...) 1780 - data do primeiro registo de óbito documentado; 19, inícios - execução dos retábulos da nave e capela-mor; provável execução da porta axial da igreja; feitura dos confessionários; 1856 - Visconde da Ribeira de Alijó manda plantar um plátano oriental junto à fachada posterior da igreja; séc. 19 - aqui foi batizado o célebre Bispo de Viseu D. António Alves Martins (1862 - 1882); 1882 - Alijó foi incorporado na Diocese de Lamego; 1922, 20 Abril - breve criando a Diocese de Vila Real, onde foi incorporado Alijó; 1945 - em fotografias publicadas neste ano a Igreja ainda não possuía o revestimento exterior de azulejos; 1945 / 1950 - provável execução das pinturas das coberturas; colocação das bocas de cena nos retábulos; revestimento dos paramentos interiores e exteriores a azulejos; 1956, 25 Novembro - placa assinalando o centenário do plátano junto à igreja; 1987, 12 Julho - passou pela igreja a imagem de Nossa Senhora de Fátima, tendo presidido a celebração D. Joaquim Gonçalves.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11972
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![Alijó, União das freguesias de Carlão e Amieiro.
Sítio pré-histórico. Abrigo com arte rupestre.
Proteção: Sítio de Interesse Público.
Cronologia: 3º milénio a.C. (Sousa, 1989) - época provável da sua feitura.
Isabel Sereno e Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5708](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150577101.ab5c46ad.JPEG) Abrigo Rupestre da Pala Pinta Alijó, União das freguesias de Carlão e Amieiro.
Sítio pré-histórico. Abrigo com arte rupestre.
Proteção: Sítio de Interesse Público.
Cronologia: 3º milénio a.C. (Sousa, 1989) - época provável da sua feitura.
Isabel Sereno e Ricardo Teixeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5708
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 Abrigo Rupestre da Pala Pinta |
 Abrigo Rupestre da Pala Pinta |
 Abrigo Rupestre da Pala Pinta |
 Abrigo Rupestre da Pala Pinta |