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Dias dos Reis | profile | all galleries >> PATRIMÓNIO EM PORTUGAL CONTINENTAL >> Património no Distrito de Viana do Castelo >> Património no Concelho de Ponte da Barca tree view | thumbnails | slideshow

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Património no Concelho de Ponte da Barca

Dias dos Reis

 Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães
 
Ponte construída no séc. 16, de tipo arco, profundamente reformada no séc. 18 e 19, em estilo revivalista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Sécs. 16 a 19.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=439
Ponte Sobre o Lima

Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães

Ponte construída no séc. 16, de tipo arco, profundamente reformada no séc. 18 e 19, em estilo revivalista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Sécs. 16 a 19.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=439

Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
Ponte Sobre o Lima
 É um edifício da segunda metade de setecentos, dotado de uma bela fachada longa, e varandas com cachorra­das de rolos e com gradeamentos neoclássicos. Possui, também, uma capela lateral com retábulo da época. É na Casa de Santo António do Buraquinho que funciona, atualmente, o Centro Cultural Frei Agostinho da Cruz e Diogo Bernardes. (Azevedo, 1991)

http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPASearch.aspx?id=0c69a68c-2a18-4788-9300-11ff2619a4d2
Casa de Santo
António do Buraquinho

É um edifício da segunda metade de setecentos, dotado de uma bela fachada longa, e varandas com cachorra­das de rolos e com gradeamentos neoclássicos. Possui, também, uma capela lateral com retábulo da época. É na Casa de Santo António do Buraquinho que funciona, atualmente, o Centro Cultural Frei Agostinho da Cruz e Diogo Bernardes. (Azevedo, 1991)

http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPASearch.aspx?id=0c69a68c-2a18-4788-9300-11ff2619a4d2

 Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães.
 
Arquitetura religiosa.

Proteção: Não atribuída.

Autores: Carpinteiro: Diogo da Silva (1788). Pedreiro: José Carlos (1849). Pintor de azulejo: Fernando Manuel (1993).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23317
Paços da Via Sacra

Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães.

Arquitetura religiosa.

Proteção: Não atribuída.

Autores: Carpinteiro: Diogo da Silva (1788). Pedreiro: José Carlos (1849). Pintor de azulejo: Fernando Manuel (1993).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23317

 Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães
 
Arquitetura religiosa, maneirista e barroca.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Sécs. 17 e 18.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23317
Igreja de São João Batista

Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães

Arquitetura religiosa, maneirista e barroca.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Sécs. 17 e 18.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23317

 
Autores: Carpinteiros: Bento Brandão (1718); Francisco Costa (1718). Engenheiro: Manuel Pinto Villalobos (1714). Entalhador: Miguel Coelho (1723). Mestres: João Taveira (1700); Miguel Jorge (1700); Pascoal de Araújo (1700). Organeiros: E.F. Walcker (1907); Pedro Guimarães (2002). (...)

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4137
Igreja de São João Batista


Autores: Carpinteiros: Bento Brandão (1718); Francisco Costa (1718). Engenheiro: Manuel Pinto Villalobos (1714). Entalhador: Miguel Coelho (1723). Mestres: João Taveira (1700); Miguel Jorge (1700); Pascoal de Araújo (1700). Organeiros: E.F. Walcker (1907); Pedro Guimarães (2002). (...)

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4137

 (...)  Pedreiros: Domingos Alvares (1746); Domingos Francisco de Carvalho (1746); Domingos Martins (1745); Domingos Rodrigues Torres (1738); Estêvão Moreira (1728); João Alvares (1701); José da Silva Matos (1742); Manuel da Costa (1728, 1742); Manuel Luís (1728); Manuel Rebelo (1718); Pascoal Fernandes de Lima (1731). Pintor: Domingos José Pereira (1786). Relojoeiro: Caetano Almeida de Castro (1746).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4137
Igreja de São João Batista

(...) Pedreiros: Domingos Alvares (1746); Domingos Francisco de Carvalho (1746); Domingos Martins (1745); Domingos Rodrigues Torres (1738); Estêvão Moreira (1728); João Alvares (1701); José da Silva Matos (1742); Manuel da Costa (1728, 1742); Manuel Luís (1728); Manuel Rebelo (1718); Pascoal Fernandes de Lima (1731). Pintor: Domingos José Pereira (1786). Relojoeiro: Caetano Almeida de Castro (1746).

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4137

Igreja de São João Batista
Igreja de São João Batista
 Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães
 
Cruzeiro de construção oitocentista.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: 1831 - época de construção do actual cruzeiro segundo data inscrita no pedestal, tratando-se provavelmente da reconstrução de um cruzeiro anterior, da Época Moderna; 1968, maio - despacho de homologação como Valor Concelhio; 1980, meados da década - colocação do cruzeiro com separador na actual implantação, aquando do arranjo do largo; 2003, 19 maio - solicita-se à Câmara Municipal da Barca a publicação do edital relativo à cessação de todas as servidões administrativas decorrentes do processo de classificação.

Alexandra Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2178
Cruzeiro do Curro

Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães

Cruzeiro de construção oitocentista.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: 1831 - época de construção do actual cruzeiro segundo data inscrita no pedestal, tratando-se provavelmente da reconstrução de um cruzeiro anterior, da Época Moderna; 1968, maio - despacho de homologação como Valor Concelhio; 1980, meados da década - colocação do cruzeiro com separador na actual implantação, aquando do arranjo do largo; 2003, 19 maio - solicita-se à Câmara Municipal da Barca a publicação do edital relativo à cessação de todas as servidões administrativas decorrentes do processo de classificação.

Alexandra Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2178

 Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães
 
Arquitetura político-administrativa e judicial, quinhentista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Sécs. 16 e 17.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2230
Pelourinho de Ponte da Barca

Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães

Arquitetura político-administrativa e judicial, quinhentista.

Proteção: Monumento Nacional.

Época de construção: Sécs. 16 e 17.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2230

 Cronologia: Séc. 15 - João de Magalhães é o primeiro senhor de Ponte da Barca; 1513, 24 Outubro - D. Manuel concede foral a Ponte da Barca, na consequência do qual, muito possivelmente, se construiu o pelourinho que, inicialmente se situaria no Largo da Misericórdia; séc. 17, fins / 18, início - sofreu alterações, substituindo-se o antigo remate; 1706 - povoação com 250 vizinhos, com juiz ordinário, 3 vereadores, procurador, escrivão da câmara, almotacé, distribuidor, inquiridor, contador, juiz dos órfãos, escrivão, todos nomeados pelo rei; tem tribunal de alfândega, transferido do Lindoso; 1758 - segundo as Memórias Paroquiais, a freguesia era da comarca de Viana e o povo da vila constava de 206 fogos e 682 almas; a câmara era presidida por um juiz de fora; séc. 20, início - deslocado para o local actual.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2230
Pelourinho de Ponte da Barca

Cronologia: Séc. 15 - João de Magalhães é o primeiro senhor de Ponte da Barca; 1513, 24 Outubro - D. Manuel concede foral a Ponte da Barca, na consequência do qual, muito possivelmente, se construiu o pelourinho que, inicialmente se situaria no Largo da Misericórdia; séc. 17, fins / 18, início - sofreu alterações, substituindo-se o antigo remate; 1706 - povoação com 250 vizinhos, com juiz ordinário, 3 vereadores, procurador, escrivão da câmara, almotacé, distribuidor, inquiridor, contador, juiz dos órfãos, escrivão, todos nomeados pelo rei; tem tribunal de alfândega, transferido do Lindoso; 1758 - segundo as Memórias Paroquiais, a freguesia era da comarca de Viana e o povo da vila constava de 206 fogos e 682 almas; a câmara era presidida por um juiz de fora; séc. 20, início - deslocado para o local actual.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2230

 Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães
 
Arquitetura religiosa, maneirista, neoclássica e revivalista e assistencial, oitocentista.

Proteção: Em vias de classificação.

Época de construção: Sécs. 17 a 20.

Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9626
Igreja e Hospital da Santa Casa
da Misericórdia de Ponte da Barca

Ponte da Barca, União das freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães

Arquitetura religiosa, maneirista, neoclássica e revivalista e assistencial, oitocentista.

Proteção: Em vias de classificação.

Época de construção: Sécs. 17 a 20.

Paulo Amaral e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9626

Homenagem aos Emigrantes
Homenagem aos Emigrantes
 Ponte da Barca, Lindoso.
 
Arquitetura militar, medieval e seiscentista.

Proteção: Monumento Nacional.

ENGENHEIRO MILITAR: Gasparo Squarciáfico (1662).

Época de Construção: Sécs. 13 a 18,

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=444
Castelo de Lindoso

Ponte da Barca, Lindoso.

Arquitetura militar, medieval e seiscentista.

Proteção: Monumento Nacional.

ENGENHEIRO MILITAR: Gasparo Squarciáfico (1662).

Época de Construção: Sécs. 13 a 18,

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=444

  
Cronologia: Séc. 09 - Primeira referência explicita a Lindoso num documento da Igreja bracarense em que se descrevem os limites da diocese; 1114 - data da confirmação desses limites pelo papa Pascal II; séc. 13 - construção do castelo, utilizando o granito existente no local de implantação; 1287 - ampliado e restaurado por D. Dinis; 1464 - o castelo encontrava-se então derribado, ou estar arruinado; 1641- logo após a Restauração, o castelo foi atacado por tropas espanholas do comando de Santo Estêvão, as quais foram duas vezes repelidas; no final do ano, as forças nacionais realizaram incursões por terras da Galiza entrando pela fronteira do Lindoso e utilizando o castelo como base de apoio; 1662 - o General Baltazar Pantoja, depois de tomar várias terras do Norte e estabelecer o quartel no Paço de Giela, enviou contra o castelo, 1000 soldados de infantaria e 1500 de cavalaria; o arcebispo de Compostela enviou 3000 soldados de infantaria e 12 peças de artilharia, caindo o castelo depois de 5 dias de combates; ocupado por 300 homens das tropas espanholas; notificação ao rei espanhol das ações meritórias prestadas pelo engenheiro militar D. Gasparo Squarciáfico, Marquês de Buscayolo, então Mestre de Campo e Superintende das fortificações da Galiza na conquista militar do castelo do Lindoso, encomendando-se-lhe a construção do forte em torno da cerca medieval; o forte viria a ter cinco baluartes.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=444
Forte do Lindoso


Cronologia: Séc. 09 - Primeira referência explicita a Lindoso num documento da Igreja bracarense em que se descrevem os limites da diocese; 1114 - data da confirmação desses limites pelo papa Pascal II; séc. 13 - construção do castelo, utilizando o granito existente no local de implantação; 1287 - ampliado e restaurado por D. Dinis; 1464 - o castelo encontrava-se então "derribado", ou estar arruinado; 1641- logo após a Restauração, o castelo foi atacado por tropas espanholas do comando de Santo Estêvão, as quais foram duas vezes repelidas; no final do ano, as forças nacionais realizaram incursões por terras da Galiza entrando pela fronteira do Lindoso e utilizando o castelo como base de apoio; 1662 - o General Baltazar Pantoja, depois de tomar várias terras do Norte e estabelecer o quartel no Paço de Giela, enviou contra o castelo, 1000 soldados de infantaria e 1500 de cavalaria; o arcebispo de Compostela enviou 3000 soldados de infantaria e 12 peças de artilharia, caindo o castelo depois de 5 dias de combates; ocupado por 300 homens das tropas espanholas; notificação ao rei espanhol das ações meritórias prestadas pelo engenheiro militar D. Gasparo Squarciáfico, Marquês de Buscayolo, então Mestre de Campo e Superintende das fortificações da Galiza na conquista militar do castelo do Lindoso, encomendando-se-lhe a construção do forte em torno da cerca medieval; o forte viria a ter cinco baluartes.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=444

 Ponte da Barca, Lindoso.
 
Arquitetura agrícola de armazenamento, vernácula.

Proteção: Em vias de classificação (Homologado como IIP - Imóvel de Interesse Público).

Época de Construção: Sécs. 18 a 20.

Cronologia: 1787 / 1803 / 1822 / 1837 / 1842 / 1851 / 1853 / 1867 / 1881 / 1887 / 1903 / 1912 / 1967 - datas gravadas nos lintéis.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6170
Conjunto de Espigueiros do Lindoso

Ponte da Barca, Lindoso.

Arquitetura agrícola de armazenamento, vernácula.

Proteção: Em vias de classificação (Homologado como IIP - Imóvel de Interesse Público).

Época de Construção: Sécs. 18 a 20.

Cronologia: 1787 / 1803 / 1822 / 1837 / 1842 / 1851 / 1853 / 1867 / 1881 / 1887 / 1903 / 1912 / 1967 - datas gravadas nos lintéis.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6170

Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
Conjunto de Espigueiros do Lindoso
  Ponte da Barca, Lindoso.
 
Arquitetura religiosa, maneirista, barroca e novecentista. 

Proteção: Não atribuída.

Época de construção: Sécs. 18 a 20.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )
Igreja de São Mamede

Ponte da Barca, Lindoso.

Arquitetura religiosa, maneirista, barroca e novecentista.

Proteção: Não atribuída.

Época de construção: Sécs. 18 a 20.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )

 Ponte da Barca, Lindoso.
 
Arquitetura religiosa, vernácula.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Castelo do Lindoso.

Época de construção: Sécs. 16 e 17.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )
Cruzeiro no Lg. do Desterro

Ponte da Barca, Lindoso.

Arquitetura religiosa, vernácula.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Castelo do Lindoso.

Época de construção: Sécs. 16 e 17.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )

 Ponte da Barca, União das freguesias de Vila Chã (São João Baptista e Santiago).
 
Santuário composto por pequena capela alpendrada, construída no final da década de 60 do séc. 20, no local onde, em 1917, Nossa Senhora havia aparecido a um pastor, e por outras estruturas de apoio e devoção, que foram sendo construídas.

Proteção: Não atribuída.

Autores: Escultor: Américo Bernardino Gomes (1919). Firma: Casa Fânzeres (1919, 1921). Pintor: Américo Alves Teixeira Fânzeres (1919).

Época de construção: Sécs. 19 e 20.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )
Santuário de N. S. da Paz

Ponte da Barca, União das freguesias de Vila Chã (São João Baptista e Santiago).

Santuário composto por pequena capela alpendrada, construída no final da década de 60 do séc. 20, no local onde, em 1917, Nossa Senhora havia aparecido a um pastor, e por outras estruturas de apoio e devoção, que foram sendo construídas.

Proteção: Não atribuída.

Autores: Escultor: Américo Bernardino Gomes (1919). Firma: Casa Fânzeres (1919, 1921). Pintor: Américo Alves Teixeira Fânzeres (1919).

Época de construção: Sécs. 19 e 20.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )

 Cronologia: 1917, 10 maio - aparição de Nossa Senhora ao pastor Severino Alves, de 10 anos, a caminho do monte, quando próximo da ermida de Santa Marinha sentiu um relâmpago que o impressionou; 11 maio - regressando ao monte, Severino vê novamente a figura da visão e pede que se identifique; essa, depois de o tranquilizar pede: Diz aos pastores do monte que rezem sempre o terço, que os homens e mulheres cantem a ESTRELA DO CÉU, e se apeguem comigo, que hei-de acudir ao mundo e aplacar a guerra; 1919, 08 março - encomenda da primeira imagem de Nossa Senhora da Paz à Casa Fânzeres, de Braga; 25 julho - conclusão da imagem de Nossa Senhora da Paz, esculpida por Américo Bernardino Gomes e pintada por Américo Alves Teixeira Fânzeres, sob a orientação de seu pai, Domingos Alves Teixeira Fânzeres; a imagem seria benzida na capela da Família Pestana de Vasconcelos, no Porto, onde permaneceu durante décadas; (...)

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )
Santuário de N. S. da Paz

Cronologia: 1917, 10 maio - aparição de Nossa Senhora ao pastor Severino Alves, de 10 anos, a caminho do monte, quando próximo da ermida de Santa Marinha sentiu um relâmpago que o impressionou; 11 maio - regressando ao monte, Severino vê novamente a figura da visão e pede que se identifique; essa, depois de o tranquilizar pede: "Diz aos pastores do monte que rezem sempre o terço, que os homens e mulheres cantem a ESTRELA DO CÉU, e se apeguem comigo, que hei-de acudir ao mundo e aplacar a guerra"; 1919, 08 março - encomenda da primeira imagem de Nossa Senhora da Paz à Casa Fânzeres, de Braga; 25 julho - conclusão da imagem de Nossa Senhora da Paz, esculpida por Américo Bernardino Gomes e pintada por Américo Alves Teixeira Fânzeres, sob a orientação de seu pai, Domingos Alves Teixeira Fânzeres; a imagem seria benzida na capela da Família Pestana de Vasconcelos, no Porto, onde permaneceu durante décadas; (...)

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )

 Cronologia: (...) 1921, agosto - Sebastião Pereira de Vasconcelos e José Rodrigues Martins, o principal encarregado do processo canónico das Aparições de Nossa Senhora da Paz, encomendam à Casa Fânzeres, uma outra imagem de Nossa Senhora, com cerca de 2 metros de altura e 1,40 metros de largura, que seria exposta a veneração; 1967, 24 junho - chega ao Santuário uma outra imagem, sendo então exposta num nicho; (...) 

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )
Santuário de N. S. da Paz

Cronologia: (...) 1921, agosto - Sebastião Pereira de Vasconcelos e José Rodrigues Martins, o principal encarregado do processo canónico das Aparições de Nossa Senhora da Paz, encomendam à Casa Fânzeres, uma outra imagem de Nossa Senhora, com cerca de 2 metros de altura e 1,40 metros de largura, que seria exposta a veneração; 1967, 24 junho - chega ao Santuário uma outra imagem, sendo então exposta num nicho; (...)

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )

 Cronologia: (...) 1968, 11 março - depois da licença de construção assinada pelo bispo auxiliar de Braga D. António Ribeiro, dão-se início às obras de construção da capela de Nossa Senhora da Paz no local das aparições de 1917; 1969 - conclusão da construção da capela, com 10,52 m por 4,68 e um pequeno alpendre exterior; 15 setembro - bênção da capela; transferência da imagem do nicho para a capela; 1976 - cedência da primeira imagem de Nossa Senhora da Paz ao Santuário; posteriormente procede-se à construção de outras estruturas, em resposta ao aumento do número de peregrinos.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )
Santuário de N. S. da Paz

Cronologia: (...) 1968, 11 março - depois da licença de construção assinada pelo bispo auxiliar de Braga D. António Ribeiro, dão-se início às obras de construção da capela de Nossa Senhora da Paz no local das aparições de 1917; 1969 - conclusão da construção da capela, com 10,52 m por 4,68 e um pequeno alpendre exterior; 15 setembro - bênção da capela; transferência da imagem do nicho para a capela; 1976 - cedência da primeira imagem de Nossa Senhora da Paz ao Santuário; posteriormente procede-se à construção de outras estruturas, em resposta ao aumento do número de peregrinos.

( Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15287 )

Santuário de N. S. da Paz
Santuário de N. S. da Paz
Central Hidroeléctrica de  Paradamonte Junto ao Rio Lima
Central Hidroeléctrica de
Paradamonte Junto ao Rio Lima
Ponte em Paradamonte
Ponte em Paradamonte