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Património no Concelho de Melgaço

Dias dos Reis

Núcleo urbano da vila de Melgaço
Núcleo urbano da vila de Melgaço
  Cronologia: 1170, cerca - provável construção do castelo de Melgaço; 1183 / 1185 - concessão da primeira carta de foral por D. Afonso Henriques; 1219 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1258 - nova carta de foral por D. Afonso III; séc. 13 - construção da cerca defensiva; (...)

Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27961
Câmara Municipal de Melgaço

Cronologia: 1170, cerca - provável construção do castelo de Melgaço; 1183 / 1185 - concessão da primeira carta de foral por D. Afonso Henriques; 1219 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1258 - nova carta de foral por D. Afonso III; séc. 13 - construção da cerca defensiva; (...)

Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27961

 (...) 1320 - Melgaço é uma das 180 freguesias do território de Entre Minho e Lima, pertence à diocese de Tui e situa-se na terra de Valadares; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Vila e Roussas, por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19. 

Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27961
Melgaço

(...) 1320 - Melgaço é uma das 180 freguesias do território de Entre Minho e Lima, pertence à diocese de Tui e situa-se na terra de Valadares; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Vila e Roussas, por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19.

Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27961

Melgaço
Melgaço
 Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.

Proteção: Não atribuída. 

Época de Construção: 1852.
Edifício na Rua da Calçada, 58 a 64

Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.

Proteção: Não atribuída.

Época de Construção: 1852.


Edifício na Rua da Calçada, 58 a 64

Melgaço
Melgaço
Melgaço
Melgaço
 Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas
 
Fortificação terrestre composta por castelo e cerca de vila românica, construída no séc. 13, e barbacã seiscentista, inserida na linha estratégica da defesa do rio Minho.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 13.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3554
Castelo de Melgaço e muralha

Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas

Fortificação terrestre composta por castelo e cerca de vila românica, construída no séc. 13, e barbacã seiscentista, inserida na linha estratégica da defesa do rio Minho.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 13.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3554

Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
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Castelo de Melgaço e muralha

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Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Castelo de Melgaço e muralha
Tv. da Muralha
Tv. da Muralha
Melgaço
Melgaço
  Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.
 
Fonte de espaldar construída na segunda metade do séc. 18.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo de Melgaço e muralha.

Cronologia: 1780 - data da construção da fonte, custeada pelo Doutor João Pedro de Sá, Juiz de Fora na Vila de Melgaço, do lugar da Assadura, e pela nobreza da vila; 1903 - transferência da fonte para a Praça da República.

Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3470
Fonte de São João

Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.

Fonte de espaldar construída na segunda metade do séc. 18.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo de Melgaço e muralha.

Cronologia: 1780 - data da construção da fonte, custeada pelo Doutor João Pedro de Sá, Juiz de Fora na Vila de Melgaço, do lugar da Assadura, e pela nobreza da vila; 1903 - transferência da fonte para a Praça da República.

Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3470

Fonte de São João
Fonte de São João
Fonte de São João
Fonte de São João
 Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.
 
Arquitetura religiosa, medieval, maneirista e barroca.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Castelo de Melgaço.

Início da construção: Séc. 13.

Cronologia: 1262 / 1271 - data da sagração da igreja, conforme lápide truncada junto ao portal N.; 1292 - a igreja foi avaliada em 100 libras.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15260
Igreja Paroquial de Melgaço

Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.

Arquitetura religiosa, medieval, maneirista e barroca.

Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Castelo de Melgaço.

Início da construção: Séc. 13.

Cronologia: 1262 / 1271 - data da sagração da igreja, conforme lápide truncada junto ao portal N.; 1292 - a igreja foi avaliada em 100 libras.

Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=15260

Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja de Santa Maria da Porta
Igreja Paroquial de Melgaço
Igreja Paroquial de Melgaço
 Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.
 
Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo de Melgaço e muralha.

Início da construção: Séc. 16.

Paulo Amaral [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9630
Igreja da Santa Casa
da Misericórdia de Melgaço

Melgaço, União das freguesias de Vila e Roussas.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo de Melgaço e muralha.

Início da construção: Séc. 16.

Paulo Amaral [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9630

Igreja da Santa Casa  da Misericórdia de Melgaço
Igreja da Santa Casa
da Misericórdia de Melgaço
 Lenda de Inês Negra

A Lenda de Inês Negra passa-se em 1388, no Reinado de D. João I, durante a guerra pela independência de Portugal contra Castela. Durante esta contenda, a aristocracia e terras portuguesas de fronteira estavam divididas entre as duas causas – portuguesa e castelhana – o que provocava na raia guerras e escaramuças constantes entre as duas facções. Melgaço havia aderido à causa castelhana e assim, Inês Negra, mulher do povo fiel à causa portuguesa, abandonou a sua cidade com convicção.

Quando El Rei D. João I decidiu reconquistar Melgaço, Inês Negra juntou-se às suas hostes, muito embora os dois exércitos nunca tenham chegado a defrontar-se. Como era comum nesta época, a batalha – que traria grande perda de vidas – foi substituída por um torneio. No caso de Melgaço entre a Inês Negra e a sua rival – a Arrenegada”, que apoiava os castelhanos. Ambos os exércitos concordaram em substituir a batalha pelo duelo entre as duas mulheres que começou à espada. (...)

https://www.altominho.pt/pt/viver/polifonias/sente-a-historia/lenda-de-ines-negra-melgaco/
"Inês Negra", por José Rodriguez

Lenda de Inês Negra

A Lenda de Inês Negra passa-se em 1388, no Reinado de D. João I, durante a guerra pela independência de Portugal contra Castela. Durante esta contenda, a aristocracia e terras portuguesas de fronteira estavam divididas entre as duas causas – portuguesa e castelhana – o que provocava na raia guerras e escaramuças constantes entre as duas facções. Melgaço havia aderido à causa castelhana e assim, Inês Negra, mulher do povo fiel à causa portuguesa, abandonou a sua cidade com convicção.

Quando El Rei D. João I decidiu reconquistar Melgaço, Inês Negra juntou-se às suas hostes, muito embora os dois exércitos nunca tenham chegado a defrontar-se. Como era comum nesta época, a batalha – que traria grande perda de vidas – foi substituída por um torneio. No caso de Melgaço entre a Inês Negra e a sua rival – a "Arrenegada”, que apoiava os castelhanos. Ambos os exércitos concordaram em substituir a batalha pelo duelo entre as duas mulheres que começou à espada. (...)

https://www.altominho.pt/pt/viver/polifonias/sente-a-historia/lenda-de-ines-negra-melgaco/

 Lenda de Inês Negra

(...) Relata a lenda que os portugueses temeram por Inês Negra quando a Arrenegada” fez saltar a espada das mãos de Inês com um golpe furioso. Sem arma, Inês apoderou-se da forquilha de um camponês e retomou a luta. Entretanto, a sua opositora também largou a espada e pegou num varapau que quebrou nas costas de Inês. Cega pela dor, esta lança-se em luta corporal com a Arrenegada”.

Rolaram pelo chão…

Entretanto, ouviu-se um grito de dor… a Arrenegada” levantou-se e fugiu a correr para a torre de Melgaço, tapando as nódoas e o sangue do rosto com as mãos, dando-se por vencida.

E assim, nos termos do acordo, os castelhanos saíram de Melgaço no dia seguinte, dando entrada a D. João I e seus homens. El Rei tentou sem sucesso atribuir uma recompensa à heroína mas, esta replicou que se sentia plenamente recompensada com a sova dada à sua velha inimiga.

https://www.altominho.pt/pt/viver/polifonias/sente-a-historia/lenda-de-ines-negra-melgaco/
"Inês Negra", por José Rodriguez

Lenda de Inês Negra

(...) Relata a lenda que os portugueses temeram por Inês Negra quando a "Arrenegada” fez saltar a espada das mãos de Inês com um golpe furioso. Sem arma, Inês apoderou-se da forquilha de um camponês e retomou a luta. Entretanto, a sua opositora também largou a espada e pegou num varapau que quebrou nas costas de Inês. Cega pela dor, esta lança-se em luta corporal com a "Arrenegada”.

Rolaram pelo chão…

Entretanto, ouviu-se um grito de dor… a "Arrenegada” levantou-se e fugiu a correr para a torre de Melgaço, tapando as nódoas e o sangue do rosto com as mãos, dando-se por vencida.

E assim, nos termos do acordo, os castelhanos saíram de Melgaço no dia seguinte, dando entrada a D. João I e seus homens. El Rei tentou sem sucesso atribuir uma recompensa à heroína mas, esta replicou que se sentia plenamente recompensada com a sova dada à sua velha inimiga.

https://www.altominho.pt/pt/viver/polifonias/sente-a-historia/lenda-de-ines-negra-melgaco/