<< Marialva >>
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![Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Arquitetura residencial, barroca e revivalista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - ESTUCADOR: Mestre Sampaio (1914). PEDREIROS: Amadeu Consciência e António Consciência (1914). PINTOR: Artur Augusto Pereira de Faria (1914).
Paula Figueiredo e Sandra Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1341](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149243477.391564e3.JPEG) Câmara Municipal de Mêda Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Arquitetura residencial, barroca e revivalista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - ESTUCADOR: Mestre Sampaio (1914). PEDREIROS: Amadeu Consciência e António Consciência (1914). PINTOR: Artur Augusto Pereira de Faria (1914).
Paula Figueiredo e Sandra Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1341
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 Câmara Municipal de Mêda |
 Mêda |
![Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Torre do relógio, construída no final do séc. 19, ou início do séc. 20, aproveitando silhares de construções primitivas, alguns medievais.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 19.
Cronologia: Séc. 10 - é provável que a zona fosse habitada pelos árabes, que aí terão construído ou aproveitado um antigo castelo ou uma atalaia; séc. 12 - a povoação era uma herdade beneditina; 1145 - pertencia à Ordem do Templo, que incorporou os bens de um cenóbio beneditino instalado no sítio do Castelo; 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; séc. 15 - provavelmente existia no local uma torre de vigia, que permitia vigiar a Serra da Marofa e apoiar a povoação de Castelo Rodrigo; nesta zona, funcionava um celeiro comunitário; 1519 - D. Manuel atribui foral à povoação; Meda era, nesta data, um importante centro cerealífero; (...)
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7689](https://a4.pbase.com/g9/21/4921/3/118767889.JX20lxeU.jpg) Torre do Relógio em Mêda Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Torre do relógio, construída no final do séc. 19, ou início do séc. 20, aproveitando silhares de construções primitivas, alguns medievais.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 19.
Cronologia: Séc. 10 - é provável que a zona fosse habitada pelos árabes, que aí terão construído ou aproveitado um antigo castelo ou uma atalaia; séc. 12 - a povoação era uma herdade beneditina; 1145 - pertencia à Ordem do Templo, que incorporou os bens de um cenóbio beneditino instalado no sítio do Castelo; 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; séc. 15 - provavelmente existia no local uma torre de vigia, que permitia vigiar a Serra da Marofa e apoiar a povoação de Castelo Rodrigo; nesta zona, funcionava um celeiro comunitário; 1519 - D. Manuel atribui foral à povoação; Meda era, nesta data, um importante centro cerealífero; (...)
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7689
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![(...) séc. 17 / 18 - edificação da capela de Nossa Senhora da Assunção, provavelmente construída com pedra da primitiva estrutura fortificada; 1708 – o Pe. António Carvalho da Costa, na sua Corografia Portugueza, refere a existência na Meda de uma torre de Relógio e de uma Capela de Nossa Senhora da Assunção; (...)
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7689](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/153731281.b51e817c.JPEG) Torre do Relógio de Meda (...) séc. 17 / 18 - edificação da capela de Nossa Senhora da Assunção, provavelmente construída com pedra da primitiva estrutura fortificada; 1708 – o Pe. António Carvalho da Costa, na sua Corografia Portugueza, refere a existência na Meda de uma torre de Relógio e de uma Capela de Nossa Senhora da Assunção; (...)
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7689
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![(...) 1758, 07 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Frei Manuel Leal Pimentel, é referido um rochedo com vestígios de muros, a que vulgarmente se chama Castelo, tendo uma capela particular da invocação de Nossa Senhora da Assunção; séc. 18, final - numa representação da vila, vê-se a capela e o cruzeiro no cimo do morro e, na base deste, uma torre, com porta e duas janelas, ameada e com sineira; séc. 19, final, séc. 20, início - construção da Torre do Relógio com a pedra da primitiva capela.
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7689](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/174816416.efee9fd6.JPEG) Torre do Relógio em Mêda (...) 1758, 07 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Frei Manuel Leal Pimentel, é referido um rochedo com vestígios de muros, a que vulgarmente se chama Castelo, tendo uma capela particular da invocação de Nossa Senhora da Assunção; séc. 18, final - numa representação da vila, vê-se a capela e o cruzeiro no cimo do morro e, na base deste, uma torre, com porta e duas janelas, ameada e com sineira; séc. 19, final, séc. 20, início - construção da Torre do Relógio com a pedra da primitiva capela.
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7689
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![Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Arquitetura religiosa, quinhentista e barroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Mêda.
Início da construção: Séc. 16.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7680](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/174816431.5a22e2dd.JPEG) Torre do Relógio em Mêda Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Arquitetura religiosa, quinhentista e barroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Mêda.
Início da construção: Séc. 16.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7680
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 Igreja Matriz de Mêda |
 Igreja Matriz de Mêda |
![Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Pelourinho quinhentista, de gaiola octogonal, com soco octogonal de cinco degraus, fuste octogonal e capitel com a mesma estrutura.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjetural).
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118767892.098b2714.JPEG) Pelourinho de Mêda Mêda, União das freguesias de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa.
Pelourinho quinhentista, de gaiola octogonal, com soco octogonal de cinco degraus, fuste octogonal e capitel com a mesma estrutura.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjetural).
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594
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![Cronologia: Época romana - hipotética localização de Medóbriga, por referência aos Medobricenses mencionados na ponte de Alcântara; 1145 - pertencia à Ordem do Templo, que incorporou os bens de um cenóbio beneditino instalado no sítio do Castelo; 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; 1519 - concessão de foral por D. Manuel, onde se refere vila e concelho, mas sem referência a foral antigo; era, nesta data, um importante centro cerealífero; 1708 - a povoação, com 330 vizinhos, pertence ao Conde da Castanheira, comendador da vila, da Ordem de Cristo; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118767874.b5ade4c9.JPEG) Pelourinho de Mêda Cronologia: Época romana - hipotética localização de Medóbriga, por referência aos Medobricenses mencionados na ponte de Alcântara; 1145 - pertencia à Ordem do Templo, que incorporou os bens de um cenóbio beneditino instalado no sítio do Castelo; 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; 1519 - concessão de foral por D. Manuel, onde se refere vila e concelho, mas sem referência a foral antigo; era, nesta data, um importante centro cerealífero; 1708 - a povoação, com 330 vizinhos, pertence ao Conde da Castanheira, comendador da vila, da Ordem de Cristo; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594
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![(...) 1758, 07 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Manuel Leal Pimentel, é referido que a povoação, com 250 vizinhos, é do rei e pertence à Comarca de Pinhel; tem juízes ordinários e oficiais da câmara; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1836, 6 novembro – na sequência do decreto da reforma administrativa, o concelho de Meda recebe as freguesias de Aveloso, concelho extinto, Casteição, concelho extinto e a sua antiga freguesia de Outeiro de Gatos, Longroiva, concelho extinto, Ranhados, concelho extinto e a sua freguesia de Poço do Canto; Meda pertence à comarca de Trancoso; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118767881.c6bab476.JPEG) Pelourinho de Mêda (...) 1758, 07 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei Manuel Leal Pimentel, é referido que a povoação, com 250 vizinhos, é do rei e pertence à Comarca de Pinhel; tem juízes ordinários e oficiais da câmara; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1836, 6 novembro – na sequência do decreto da reforma administrativa, o concelho de Meda recebe as freguesias de Aveloso, concelho extinto, Casteição, concelho extinto e a sua antiga freguesia de Outeiro de Gatos, Longroiva, concelho extinto, Ranhados, concelho extinto e a sua freguesia de Poço do Canto; Meda pertence à comarca de Trancoso; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594
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![(...) 1872 – Meda recebe as antigas freguesias de Marialva que, com a extinção do concelho em 1855, haviam sido integradas no concelho de Vila Nova de Foz Côa, Barreira, Carvalhal, Coriscada, Pai Penela, Rabaçal e Vale Flor, então Val de Ladrões (DG n.º 288, de 19 dezembro), bem como a freguesia da Prova, de Penedono; 1875, 12 novembro – restaurada a comarca de Meda *3; 1895 – Meda integra no concelho a freguesia de Fonte Longa, do concelho de Vila Nova de Foz Côa; 1836 - anexação das freguesias dos concelhos de Aveloso, Casteição, Longroiva e Ranhados; pertencia à comarca de Trancoso; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118767877.a6cc1221.JPEG) Pelourinho de Mêda (...) 1872 – Meda recebe as antigas freguesias de Marialva que, com a extinção do concelho em 1855, haviam sido integradas no concelho de Vila Nova de Foz Côa, Barreira, Carvalhal, Coriscada, Pai Penela, Rabaçal e Vale Flor, então Val de Ladrões (DG n.º 288, de 19 dezembro), bem como a freguesia da Prova, de Penedono; 1875, 12 novembro – restaurada a comarca de Meda *3; 1895 – Meda integra no concelho a freguesia de Fonte Longa, do concelho de Vila Nova de Foz Côa; 1836 - anexação das freguesias dos concelhos de Aveloso, Casteição, Longroiva e Ranhados; pertencia à comarca de Trancoso; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594
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![(...) séc. 20, 1ª metade - destruição do remate do pelourinho, devido a vendaval; 1976 - indeferimento de pedido da Câmara Municipal para reconstrução do remate do pelourinho; 2005, 26 Janeiro - elevação de Mêda a cidade; 2011 - a freguesia de Meda tem 1987 residentes e 1328 fogos para 736 famílias; 2013, 29 janeiro - Meda, que tinha 16 freguesias, passa a contar com três uniões de freguesias (UF de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa, UF de Prova e Casteição, e UF de Vale Flôr, Carvalhal e Pai Penela) e oito freguesias (Aveloso, Barreira, Coriscada, Longroiva, Marialva, Poço do Canto, Rabaçal e Ranhados) (Lei nº 11-A/2013, de 28 janeiro
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594](https://a4.pbase.com/g1/21/4921/3/118767896.UaaFWn2s.jpg) Pelourinho de Mêda (...) séc. 20, 1ª metade - destruição do remate do pelourinho, devido a vendaval; 1976 - indeferimento de pedido da Câmara Municipal para reconstrução do remate do pelourinho; 2005, 26 Janeiro - elevação de Mêda a cidade; 2011 - a freguesia de Meda tem 1987 residentes e 1328 fogos para 736 famílias; 2013, 29 janeiro - Meda, que tinha 16 freguesias, passa a contar com três uniões de freguesias (UF de Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa, UF de Prova e Casteição, e UF de Vale Flôr, Carvalhal e Pai Penela) e oito freguesias (Aveloso, Barreira, Coriscada, Longroiva, Marialva, Poço do Canto, Rabaçal e Ranhados) (Lei nº 11-A/2013, de 28 janeiro
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1594
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 Igreja Paroquial de Barreira |
![Mêda, Longroiva.
Núcleo urbano sede de freguesia. Povoação situada em colina. Vila medieval com castelo.
Proteção: Inclui o pelourinho e o castelo.
Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28054](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768202.1935c7c3.JPEG) Povoação de Longroiva Mêda, Longroiva.
Núcleo urbano sede de freguesia. Povoação situada em colina. Vila medieval com castelo.
Proteção: Inclui o pelourinho e o castelo.
Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=28054
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 Longroiva |
![Mêda, Longroiva.
Castelo fundado durante a Reconquista e doado à Ordem do Templo em meados do séc. 12, que o reformou e construiu a torre de menagem, em 1174, sendo posteriormente remodelado e ampliado, no séc. 15 e 16, e amputado e alterado no séc. 19.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768204.117a4270.JPEG) Castelo de Longroiva Mêda, Longroiva.
Castelo fundado durante a Reconquista e doado à Ordem do Templo em meados do séc. 12, que o reformou e construiu a torre de menagem, em 1174, sendo posteriormente remodelado e ampliado, no séc. 15 e 16, e amputado e alterado no séc. 19.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489
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![Cronologia
Época Pré-História - ocupação humana do castro da tapada de Longroiva, situado no cabeço onde se ergue o castelo, com ocupação desde o Eneolítico, documentada pelo achado de necrópole e machados de anfibolite, restos de cerâmica, escórias de ferro e de estanho, fusaiolas; séc. 02 - séc. 04 - romanização do castro e fixação da povoação, denominada de Longóbriga, na parte mais baixa (Veiga de Longroiva), documentada por vários achados: denários de 79 a.C., alicerces de casas, fornos, mós de moinho, mosaicos, capitéis, tegula; a povoação é atravessada pela estrada militar proveniente de Marialva; época visigótica - é matriz do Bispado de Lamego; 939 - no esforço de Ramiro II para repovoar as terras a sul do Douro, depois da vitória de Simancas, é possível que D. Rodrigo Tedones tenha edificado um conjunto de castelos, que passam posteriormente, por herança, para a sua filha D. Flâmula ou Châmoa Rodrigues; 960 - D. Flâmula Rodrigues, sobrinha de D. Numadona Dias e do rei Ramiro II de Leão, doa ao Mosteiro de Guimarães, fundado pela tia e onde entra como devota, um conjunto de dez castelos com suas penelas e populaturas, nos quais se inclui o castelo de Longroiva, recomendando-se a sua venda para os rendimentos serem aplicados no resgate de cativos, apoio aos peregrinos e mosteiros; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768212.511da859.JPEG) Castelo de Longroiva Cronologia
Época Pré-História - ocupação humana do castro da tapada de Longroiva, situado no cabeço onde se ergue o castelo, com ocupação desde o Eneolítico, documentada pelo achado de necrópole e machados de anfibolite, restos de cerâmica, escórias de ferro e de estanho, fusaiolas; séc. 02 - séc. 04 - romanização do castro e fixação da povoação, denominada de Longóbriga, na parte mais baixa (Veiga de Longroiva), documentada por vários achados: denários de 79 a.C., alicerces de casas, fornos, mós de moinho, mosaicos, capitéis, tegula; a povoação é atravessada pela estrada militar proveniente de Marialva; época visigótica - é matriz do Bispado de Lamego; 939 - no esforço de Ramiro II para repovoar as terras a sul do Douro, depois da vitória de Simancas, é possível que D. Rodrigo Tedones tenha edificado um conjunto de castelos, que passam posteriormente, por herança, para a sua filha D. Flâmula ou Châmoa Rodrigues; 960 - D. Flâmula Rodrigues, sobrinha de D. Numadona Dias e do rei Ramiro II de Leão, doa ao Mosteiro de Guimarães, fundado pela tia e onde entra como "devota", um conjunto de dez castelos com suas penelas e "populaturas", nos quais se inclui o castelo de Longroiva, recomendando-se a sua venda para os rendimentos serem aplicados no resgate de cativos, apoio aos peregrinos e mosteiros; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489
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![(...) 987 - 997 - o castelo de Longroiva cai novamente em poder das forças muçulmanas durante as campanhas de Almansur na região da Beira, ou quando os exércitos muçulmanos atravessam a Beira rumo a Santiago de Compostela; 1055 - 1058 - reconquista definitiva do povoação e seu castelo durante a campanha da Beira, organizada por Fernando o Magno, do reino de Leão; posteriormente, D. Fernando o Magno deve ter devolvido os bens ao Mosteiro de Guimarães; 1059 - referência documental ao conjunto dos dez castelos no inventário dos bens do mosteiro de Guimarães; 1124, 26 outubro - data provável da concessão de foral a Longroiva por D. Teresa; 1126 - data provável da concessão de foral ou carta de povoamento dada pelo cavaleiro Egas Gosendes; 1145, 10 junho - D. Fernão Mendes de Bragança, o Bravo, que foi tenens da Terra de Bragança entre 1128 e 1145, e sua mulher, D. Sancha Henriques, filha do Conde D. Henrique e irmã de D. Afonso Henriques, doam o castelo de Longroiva à Ordem do Templo, sendo então Mestre D. Hugo de Martónio; a doação também inclui a povoação de Muxagata; no documento, refere-se que ele doa o castelo, que ele povoara na Extremadura, ou seja, a sul do Douro ou nas terras extremas do Douro, no entanto, o povoamento feito por Fernão Mendes deve ter sido escasso; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768205.b4fa7947.JPEG) Castelo de Longroiva (...) 987 - 997 - o castelo de Longroiva cai novamente em poder das forças muçulmanas durante as campanhas de Almansur na região da Beira, ou quando os exércitos muçulmanos atravessam a Beira rumo a Santiago de Compostela; 1055 - 1058 - reconquista definitiva do povoação e seu castelo durante a campanha da Beira, organizada por Fernando o Magno, do reino de Leão; posteriormente, D. Fernando o Magno deve ter devolvido os bens ao Mosteiro de Guimarães; 1059 - referência documental ao conjunto dos dez castelos no inventário dos bens do mosteiro de Guimarães; 1124, 26 outubro - data provável da concessão de foral a Longroiva por D. Teresa; 1126 - data provável da concessão de foral ou carta de povoamento dada pelo cavaleiro Egas Gosendes; 1145, 10 junho - D. Fernão Mendes de Bragança, o Bravo, que foi tenens da Terra de Bragança entre 1128 e 1145, e sua mulher, D. Sancha Henriques, filha do Conde D. Henrique e irmã de D. Afonso Henriques, doam o castelo de Longroiva à Ordem do Templo, sendo então Mestre D. Hugo de Martónio; a doação também inclui a povoação de Muxagata; no documento, refere-se que ele doa o castelo, que ele povoara na Extremadura, ou seja, a sul do Douro ou nas terras extremas do Douro, no entanto, o povoamento feito por Fernão Mendes deve ter sido escasso; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489
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![(...) 1174 - reforma do castelo com construção da torre de menagem, com hurdício, por ordem de D. Gualdim Pais, Mestre da Ordem do Templo, conforme consta na lápide inscrita na fachada ocidental; 1220 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1296, 31 outubro - constituição da comenda de Longroiva, da Ordem do Templo; séc. 13 - a vila paga anualmente à Sé de Lamego 10 moios de centeio e 10 de vinho; 1304 - confirmação do foral por D. Dinis, que terá mandado executar alguns reparos no castelo; 1307, 12 agosto - o papa Clemente V, pela bula Regnans in ecclesis triumphans, dirigida a D. Dinis, convida o rei a acompanhar os prelados de Portugal ao Concílio de Viena, onde se procuraria determinar o que fazer da Ordem do Templo e dos seus bens, por causa dos erros e excessos que os seus cavaleiros e comendadores haviam cometido; pouco depois, pelas letras Deus ultiorum dominus, dirigidas ao arcebispo de Braga e bispo do Porto, nomeia-os como administradores dos bens templários em Portugal; D. Dinis empreende uma série de medidas, internas e externas, para evitar que os bens dos Templários em Portugal integrassem o património da Ordem do Hospital; assim, ordena que seja tirada inquirição sobre o património da Ordem e, pela via judicial, incorpora-o na Coroa, alegando que as doações haviam sido da responsabilidade régia e que obrigavam à prestação de serviços ao rei e ao reino; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768206.de132f6c.JPEG) Castelo de Longroiva (...) 1174 - reforma do castelo com construção da torre de menagem, com hurdício, por ordem de D. Gualdim Pais, Mestre da Ordem do Templo, conforme consta na lápide inscrita na fachada ocidental; 1220 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1296, 31 outubro - constituição da comenda de Longroiva, da Ordem do Templo; séc. 13 - a vila paga anualmente à Sé de Lamego 10 moios de centeio e 10 de vinho; 1304 - confirmação do foral por D. Dinis, que terá mandado executar alguns reparos no castelo; 1307, 12 agosto - o papa Clemente V, pela bula "Regnans in ecclesis triumphans", dirigida a D. Dinis, convida o rei a acompanhar os prelados de Portugal ao Concílio de Viena, onde se procuraria determinar o que fazer da Ordem do Templo e dos seus bens, por causa dos erros e excessos que os seus cavaleiros e comendadores haviam cometido; pouco depois, pelas letras "Deus ultiorum dominus", dirigidas ao arcebispo de Braga e bispo do Porto, nomeia-os como administradores dos bens templários em Portugal; D. Dinis empreende uma série de medidas, internas e externas, para evitar que os bens dos Templários em Portugal integrassem o património da Ordem do Hospital; assim, ordena que seja tirada inquirição sobre o património da Ordem e, pela via judicial, incorpora-o na Coroa, alegando que as doações haviam sido da responsabilidade régia e que obrigavam à prestação de serviços ao rei e ao reino; (...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489
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![(...) 1312, 22 março - extinção da Ordem do Tempo, pela bula Vox clamantis;(...) 1758, 18 maio - segundo as Memórias Paroquiais da freguesia, o castelo tem salas e celas cobertas, que mostravam ser bons; dentro tem uma cisterna muito grande, ainda que parte dela esteja despida; parte do castelo está derruído, porém, no interior, conserva uma torre intacta que, sendo antiga, parece moderna; erguendo-se na parte mais alta da vila, as paredes do castelo criam musgos que, segundo dizem, se deve por ser a pedra salitrada; séc. 18, último quartel - começa-se a desmantelar as estruturas do castelo, utilizando-se a pedra nas construções da vila; 1820 - 1843 - num desenho de Carvalho de Magalhães e Vasconcelos (publicado na revista universal Lisbonense, (1844-45) são ainda visíveis os troços da muralha da cidadela, que se prolongava para norte da torre de menagem; 1837 -abolição das comendas da Ordem de Cristo, sendo os bens das comendas transferidos para os próprios nacionais; 1855, 24 outubro - extinção do concelho de Longroiva; séc. 19, finais - transformação do castelo em cemitério;(...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768219.230761f2.JPEG) Castelo de Longroiva (...) 1312, 22 março - extinção da Ordem do Tempo, pela bula "Vox clamantis";(...) 1758, 18 maio - segundo as Memórias Paroquiais da freguesia, o castelo tem salas e celas cobertas, que mostravam ser bons; dentro tem uma cisterna muito grande, ainda que parte dela esteja "despida"; parte do castelo está derruído, porém, no interior, conserva uma torre intacta que, sendo antiga, parece moderna; erguendo-se na parte mais alta da vila, as paredes do castelo criam musgos que, segundo dizem, se deve por ser a pedra salitrada; séc. 18, último quartel - começa-se a desmantelar as estruturas do castelo, utilizando-se a pedra nas construções da vila; 1820 - 1843 - num desenho de Carvalho de Magalhães e Vasconcelos (publicado na revista universal Lisbonense, (1844-45) são ainda visíveis os troços da muralha da cidadela, que se prolongava para norte da torre de menagem; 1837 -abolição das comendas da Ordem de Cristo, sendo os bens das comendas transferidos para os próprios nacionais; 1855, 24 outubro - extinção do concelho de Longroiva; séc. 19, finais - transformação do castelo em cemitério;(...)
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6489
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![Mêda, Longroiva.
Pelourinho refeito no séc. 20, reaproveitando algumas peças e incompleto, faltando o remate, de bloco prismático, com soco octogonal de três degraus e fuste octogonal, com remate simples, ostentando elementos heráldicos - armas de Portugal e coroa.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 16 (conjetural).
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768210.2a3ba5d3.JPEG) Pelourinho de Longroiva Mêda, Longroiva.
Pelourinho refeito no séc. 20, reaproveitando algumas peças e incompleto, faltando o remate, de bloco prismático, com soco octogonal de três degraus e fuste octogonal, com remate simples, ostentando elementos heráldicos - armas de Portugal e coroa.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 16 (conjetural).
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494
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![Cronologia: Época neolítica - antigo castro; época romana - reocupação do castro e formação da cidade de Langóbriga; época visigótica - matriz do Bispado de Lamego; 960 - referência no testamento de D. Flâmula; repovoamento atribuído a Rodrigo Tedonz, pai de D. Flâmula (D. Peres); 1059 - reconquistada por Fernando Magno de Leão; séc. 12 - repovoado pelo Conde D. Henrique; 1124, 26 Outubro - concessão de foral por D. Teresa; 1126 - concessão de foral por Egas Gosendes, talvez chefe da Casa de Baião; 1145 - concessão de foral por D. Fernão Mendez de Bragança, que mandou reedificar o castelo, concedendo-o nesse ano aos Templários; 1120 - confirmação do foral de Longroiva por D. Afonso II; séc. 13 - a vila pagava anualmente à Sé de Lamego 10 móios de centeio e 10 de vinho; 1220 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1304 - confirmação do foral por D. Dinis, no foral de Sernancelhe comunicado a Longroiva, por se ter perdido o foral antigo; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768208.14dd733b.JPEG) Pelourinho de Longroiva Cronologia: Época neolítica - antigo castro; época romana - reocupação do castro e formação da cidade de Langóbriga; época visigótica - matriz do Bispado de Lamego; 960 - referência no testamento de D. Flâmula; repovoamento atribuído a Rodrigo Tedonz, pai de D. Flâmula (D. Peres); 1059 - reconquistada por Fernando Magno de Leão; séc. 12 - repovoado pelo Conde D. Henrique; 1124, 26 Outubro - concessão de foral por D. Teresa; 1126 - concessão de foral por Egas Gosendes, talvez chefe da Casa de Baião; 1145 - concessão de foral por D. Fernão Mendez de Bragança, que mandou reedificar o castelo, concedendo-o nesse ano aos Templários; 1120 - confirmação do foral de Longroiva por D. Afonso II; séc. 13 - a vila pagava anualmente à Sé de Lamego 10 móios de centeio e 10 de vinho; 1220 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1304 - confirmação do foral por D. Dinis, no foral de Sernancelhe comunicado a Longroiva, por se ter perdido o foral antigo; (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494
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![(...) 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; 1507 - visitação aos Comendadores da Ordem de Cristo de Longroiva; 1510, 01 Junho - concessão de foral por D. Manuel; provável construção do pelourinho; 1708 - tem 150 vizinhos, sendo seu comendador o Conde da Castanheira, a quem a povoação rende cerca de 3 mil cruzados; 1758, 18 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco José Soares, é referido que a povoação, com 133 vizinhos, é do rei, como Grão-mestre da Ordem de Cristo; tem 2 juízes, 2 vereadores e um procurador do concelho; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1855 - extinção do estatuto concelhio e integração no município da Mêda, destruição da forca de granito; 1883 - destruição do pelourinho durante a abertura da EN 331; as peças foram utilizadas em construções particulares; 1960 - 70 - demolição da Casa da Câmara, Tribunal e Cadeia; 1961 - restauro do pelourinho, segundo estudo de Adriano Vasco Rodrigues, pago o restauro por A. V. Rodrigues, José António Prior, António Figueiredo e Benjamin Prior. (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494 (...)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768209.524f590c.JPEG) Pelourinho de Longroiva (...) 1319 - transferência para a Ordem de Cristo; 1507 - visitação aos Comendadores da Ordem de Cristo de Longroiva; 1510, 01 Junho - concessão de foral por D. Manuel; provável construção do pelourinho; 1708 - tem 150 vizinhos, sendo seu comendador o Conde da Castanheira, a quem a povoação rende cerca de 3 mil cruzados; 1758, 18 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco José Soares, é referido que a povoação, com 133 vizinhos, é do rei, como Grão-mestre da Ordem de Cristo; tem 2 juízes, 2 vereadores e um procurador do concelho; 1820 - D. Maria Francisca de Mendonça Corte Real era proprietária da Comenda; 1855 - extinção do estatuto concelhio e integração no município da Mêda, destruição da forca de granito; 1883 - destruição do pelourinho durante a abertura da EN 331; as peças foram utilizadas em construções particulares; 1960 - 70 - demolição da Casa da Câmara, Tribunal e Cadeia; 1961 - restauro do pelourinho, segundo estudo de Adriano Vasco Rodrigues, pago o restauro por A. V. Rodrigues, José António Prior, António Figueiredo e Benjamin Prior. (...)
Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1494 (...)
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![Mêda, Longroiva.
Arquitetura religiosa, românica e manuelina.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 16.
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7672](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/174814343.3dfd213c.JPEG) Igreja Paroquial de Longroiva Mêda, Longroiva.
Arquitetura religiosa, românica e manuelina.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 16.
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7672
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![Cronologia: 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 350 libras e a comenda em 100 libras; pertence à Ordem de Cristo e integra o bispado de Lamego; 1331 - a igreja é tributada em 350 libras; (...)
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7672](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/21644961.2e4c5cc2.JPEG) Igreja de Santa Maria Cronologia: 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 350 libras e a comenda em 100 libras; pertence à Ordem de Cristo e integra o bispado de Lamego; 1331 - a igreja é tributada em 350 libras; (...)
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7672
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![(...) séc. 15 - o 11.º Mestre da Ordem de Cristo, D. Manuel, contribuiu para a construção do imóvel; 1596 - a torre foi edificada pelos cavaleiros da Ordem de Cristo, conforme inscrição colocada junto de uma das aberturas sineiras - ESTA TORRE/ FOI FEITA/ PELOS IRMÃOS/ DE GUALDIM/ NO ANNO DE/ 1596 (Rodrigues, 1983, p. 116);(...) 1950 - a torre sineira ruiu, construindo-se a actual, adossada à igreja.
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7672](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/118768218.e3f9c660.JPEG) Igreja de Nossa Senhora do Torrão(...) séc. 15 - o 11.º Mestre da Ordem de Cristo, D. Manuel, contribuiu para a construção do imóvel; 1596 - a torre foi edificada pelos cavaleiros da Ordem de Cristo, conforme inscrição colocada junto de uma das aberturas sineiras - ESTA TORRE/ FOI FEITA/ PELOS IRMÃOS/ DE GUALDIM/ NO ANNO DE/ 1596 (Rodrigues, 1983, p. 116);(...) 1950 - a torre sineira ruiu, construindo-se a actual, adossada à igreja.
Filomena Bandeira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=7672
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 A Torre Sineira da Igreja de Longroiva |