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![Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Inclui Castelo do Sabugal e Muralhas.
Início da construção: Séc. 12.
Autores - Frei Pedro do Mosteiro de Alcobaça (castelo, séc. 14); João de Ortega, mestre-de-obras (castelo, séc. 16).
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167987439.m2PPwE7A.jpg) Núcleo urbano da cidade do Sabugal Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Inclui Castelo do Sabugal e Muralhas.
Início da construção: Séc. 12.
Autores - Frei Pedro do Mosteiro de Alcobaça (castelo, séc. 14); João de Ortega, mestre-de-obras (castelo, séc. 16).
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![Cronologia: Época pré-romana - existência de castro, posteriormente romanizado; c. 1160 - provável reconquista por D. Afonso Henriques, voltando a ser invadido pelos mouros e depois retomado pelo Reino de Leão: 1175 - a povoação encontrava-se integrada no concelho de Ciudad Rodrigo; c.1190 - criação do Concelho do Sabugal por D. Afonso IX de Leão, que teria concedido carta de povoação e mandado edificar o castelo; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167988226.jrjYY0HH.jpg) Sabugal Cronologia: Época pré-romana - existência de castro, posteriormente romanizado; c. 1160 - provável reconquista por D. Afonso Henriques, voltando a ser invadido pelos mouros e depois retomado pelo Reino de Leão: 1175 - a povoação encontrava-se integrada no concelho de Ciudad Rodrigo; c.1190 - criação do Concelho do Sabugal por D. Afonso IX de Leão, que teria concedido carta de povoação e mandado edificar o castelo; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) 1230 - concessão do senhorio aos Templários, mas na 2ª metade do séc. 13 o Sabugal pertenceu ao Infante D. Pedro (filho de D. Afonso X de Leão); 1296, 10 de Novembro - concessão de carta de foral por D. Dinis; 1297, 12 de Setembro - integração em território Português na sequência do Tratado de Alcanizes sendo seu senhor leonês Sancho Peres de Ledesma. Reedificação do castelo por ordem do rei D. Dinis; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167987450.S6zC5fK8.jpg) Sabugal (...) 1230 - concessão do senhorio aos Templários, mas na 2ª metade do séc. 13 o Sabugal pertenceu ao Infante D. Pedro (filho de D. Afonso X de Leão); 1296, 10 de Novembro - concessão de carta de foral por D. Dinis; 1297, 12 de Setembro - integração em território Português na sequência do Tratado de Alcanizes sendo seu senhor leonês Sancho Peres de Ledesma. Reedificação do castelo por ordem do rei D. Dinis; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) c. séc. 13 / 14 - hipotética edificação da igreja paroquial, dedicada a São Miguel, que pertenceu à Ordem de Malta. O Pároco possuía a dignidade de Abade e, conjuntamente, com os abades das paróquias de Santa Maria, São João e São Tiago, formavam o Arcebispado de Riba-Côa; 1303 - conclusão de parte importante das obras do castelo, sob orientação de Frei Pedro do Mosteiro de Alcobaça (Curado, 1988); 1357 - criação do couto de homiziados por D. Afonso IV; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167982647.YY6epuus.jpg) Sabugal (...) c. séc. 13 / 14 - hipotética edificação da igreja paroquial, dedicada a São Miguel, que pertenceu à Ordem de Malta. O Pároco possuía a dignidade de Abade e, conjuntamente, com os abades das paróquias de Santa Maria, São João e São Tiago, formavam o Arcebispado de Riba-Côa; 1303 - conclusão de parte importante das obras do castelo, sob orientação de Frei Pedro do Mosteiro de Alcobaça (Curado, 1988); 1357 - criação do couto de homiziados por D. Afonso IV; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) 1404 - transferência das paróquias do arcebispado de Riba-Côa para o bispado de Lamego; c. Séc. 16 - a igreja de São Miguel passa a pertencer à Irmandade da Misericórdia do Sabugal, que instalou nas proximidades um pequeno albergue destinado a peregrinos contribuindo para a consolidação área urbana extramuros; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167982633.NqGXWEfh.jpg) Sabugal (...) 1404 - transferência das paróquias do arcebispado de Riba-Côa para o bispado de Lamego; c. Séc. 16 - a igreja de São Miguel passa a pertencer à Irmandade da Misericórdia do Sabugal, que instalou nas proximidades um pequeno albergue destinado a peregrinos contribuindo para a consolidação área urbana extramuros; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) c. 1510- pelos desenhos de Duarte d' Armas, sabemos que a muralha que cercava a vila era dupla, escalonada, parcialmente coroada de merlões e provida de 2 cubelos cilíndricos no encontro com a barbacã; o castelo possui barbacã de planta em pentágono irregular com dois baluartes salientes em retângulo, provida de adarve com seteiras cruciformes, castelejo trapezoidal com quatro torres quadrangulares; extramuros, a O. uma ponte de pedra sobre o rio Côa e um altar com dois santos de madeira, protetores dos caminhos; do lado E. estendia-se o núcleo urbano mais recente, destacando-se do casario baixo um pelourinho de gaiola e 3 igrejas; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167982634.mxEViH3P.jpg) Sabugal (...) c. 1510- pelos desenhos de Duarte d' Armas, sabemos que a muralha que cercava a vila era dupla, escalonada, parcialmente coroada de merlões e provida de 2 cubelos cilíndricos no encontro com a barbacã; o castelo possui barbacã de planta em pentágono irregular com dois "baluartes" salientes em retângulo, provida de adarve com seteiras cruciformes, castelejo trapezoidal com quatro torres quadrangulares; extramuros, a O. uma ponte de pedra sobre o rio Côa e um altar com dois santos de madeira, protetores dos caminhos; do lado E. estendia-se o núcleo urbano mais recente, destacando-se do casario baixo um pelourinho de gaiola e 3 igrejas; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) 1512, 11 Março - o rei desembarga 300.000 reais das rendas do Sabugal e Alfaiates para se despenderem nas obras da vila; 1512, 17 de Setembro - mandado de Aires Botelho, contador de obras e dos resíduos das Comarcas da beira e riba de Côa, para se pagar a João de Ortega, mestre que tomou as obras da fortaleza do Sabugal de empreitada, 90.000 reais, terça parte dos total das mesmas, conforme seu contrato; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167982404.9QFRddPy.jpg) Sabugal (...) 1512, 11 Março - o rei desembarga 300.000 reais das rendas do Sabugal e Alfaiates para se despenderem nas obras da vila; 1512, 17 de Setembro - mandado de Aires Botelho, contador de obras e dos resíduos das Comarcas da beira e riba de Côa, para se pagar a João de Ortega, mestre que tomou as obras da fortaleza do Sabugal de empreitada, 90.000 reais, terça parte dos total das mesmas, conforme seu contrato; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) 1522, 4 de Setembro - realização de obras nos muros e cerca do Sabugal e Alfaiates; 1641 - inspeção ao castelo pelo Eng. Jesuíta Cosmander e depois pelo Gen. Matias de Albuquerque, recebendo então obras de beneficiação, bem como a torre do relógio, onde veio a estar preso Brás Garcia de Mascarenhas, governador da Praça de Alfaiates;(...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167982382.KJZqHhdL.jpg) Sabugal (...) 1522, 4 de Setembro - realização de obras nos muros e cerca do Sabugal e Alfaiates; 1641 - inspeção ao castelo pelo Eng. Jesuíta Cosmander e depois pelo Gen. Matias de Albuquerque, recebendo então obras de beneficiação, bem como a torre do relógio, onde veio a estar preso Brás Garcia de Mascarenhas, governador da Praça de Alfaiates;(...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) séc. 19 - construção dos edifícios do tribunal, cadeia e casa da câmara junto à torre do relógio aproveitando parte da muralha na sua edificação. Construção do edifício das Finanças e Tesouraria da Fazenda Pública no Lg. de São Tiago; 1811 - o castelo serviu como base de apoio ás tropas luso-britânicas durante as invasões francesas, no combate a Massena; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167982365.XUdSox4E.jpg) Sabugal (...) séc. 19 - construção dos edifícios do tribunal, cadeia e casa da câmara junto à torre do relógio aproveitando parte da muralha na sua edificação. Construção do edifício das Finanças e Tesouraria da Fazenda Pública no Lg. de São Tiago; 1811 - o castelo serviu como base de apoio ás tropas luso-britânicas durante as invasões francesas, no combate a Massena; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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 Sabugal |
![(...) 1846 - instalação do cemitério no castelo; inicio da demolição progressiva da cintura muralhada urbana e aproveitamento das cantarias em edifícios públicos e particulares; 1879 - demolição do pelourinho devido ao alargamento e regularização da praça; séc. 20, 1ª metade - abertura da Av. Das Tílias e da Av. Infante D. Henrique. Arranjo paisagístico da encosta O. do monte onde está implantado o Castelo; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167983433.XQeiqkQC.jpg) Sabugal e o Côa (...) 1846 - instalação do cemitério no castelo; inicio da demolição progressiva da cintura muralhada urbana e aproveitamento das cantarias em edifícios públicos e particulares; 1879 - demolição do pelourinho devido ao alargamento e regularização da praça; séc. 20, 1ª metade - abertura da Av. Das Tílias e da Av. Infante D. Henrique. Arranjo paisagístico da encosta O. do monte onde está implantado o Castelo; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) 1910 - o castelo do Sabugal e suas muralhas foram classificados como monumento nacional. Construção da Escola Primária no Lg. da Fonte; 1911 - demolição da Igreja de Nossa Senhora do Castelo; 1926 - é retirado o cemitério do interior do Castelo; 1930 - construção do Hospital do Sabugal, perto do cruzamento da R. do Emigrante com a Av. São Sebastião; 1954 - foi fundado o externato secundário do Sabugal; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167983435.LL4LadFz.jpg) Sabugal e o Côa (...) 1910 - o castelo do Sabugal e suas muralhas foram classificados como monumento nacional. Construção da Escola Primária no Lg. da Fonte; 1911 - demolição da Igreja de Nossa Senhora do Castelo; 1926 - é retirado o cemitério do interior do Castelo; 1930 - construção do Hospital do Sabugal, perto do cruzamento da R. do Emigrante com a Av. São Sebastião; 1954 - foi fundado o externato secundário do Sabugal; (...)
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) 1966 - é edificado o Palácio da Justiça e as casas dos Magistrados; 1985 - loteamento da Carreta com 103 lotes. Abertura da Av. 25 de Abril; 1993 - loteamento do sítio da Calçada, constituído por 41 lotes, promovido pela Câmara Municipal sob projeto do GAT da Guarda. Projeto de loteamento da zona industrial; projeto da zona desportiva.
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167983436.vSaVJrtT.jpg) Sabugal e o Côa (...) 1966 - é edificado o Palácio da Justiça e as casas dos Magistrados; 1985 - loteamento da Carreta com 103 lotes. Abertura da Av. 25 de Abril; 1993 - loteamento do sítio da Calçada, constituído por 41 lotes, promovido pela Câmara Municipal sob projeto do GAT da Guarda. Projeto de loteamento da zona industrial; projeto da zona desportiva.
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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![(...) Loteamento camarário de habitações a custos controlados a sul da área urbana do Vale da Carreta. Loteamento da quinta das Poldras, na margem esquerda do Rio Côa. Construção da nova ponte sobre o rio Côa; 2001, 23 de Maio - DGEMN lança concurso para restauro e consolidação das muralhas e torres do castelo, bem como a construção de um anfiteatro ao ar livre e respectivas instalações de apoio.
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167983438.FUStWIrD.jpg) Sabugal e o Côa (...) Loteamento camarário de habitações a custos controlados a sul da área urbana do Vale da Carreta. Loteamento da quinta das Poldras, na margem esquerda do Rio Côa. Construção da nova ponte sobre o rio Côa; 2001, 23 de Maio - DGEMN lança concurso para restauro e consolidação das muralhas e torres do castelo, bem como a construção de um anfiteatro ao ar livre e respectivas instalações de apoio.
( Marina Pais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23847 )
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 Sabugal e o Côa |
 Sabugal no Início do Séc. XVI, por Chapeira (2010) |
 O Milagre das Rosas, por Chapeira (2016) |
![Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura judicial, política e administrativa, do séc. 20.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: 1842, 12 setembro - segundo uma inscrição no lintel de uma janela, as obras do tribunal e cadeia foram concluídas, por iniciativa do Juiz de Direito Vicente de Figueiredo, nesta data; 1852, 28 setembro - conclusão do edifício destinada à casa da câmara; durante vários anos estiveram instaladas no edifício várias repartições públicas, tais como a repartição de finanças, a escola primária e um quartel militar.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24740 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167987133.2sV0DExx.jpg) Câmara Municipal, Tribunal e Cadeia do Sabugal Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura judicial, política e administrativa, do séc. 20.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: 1842, 12 setembro - segundo uma inscrição no lintel de uma janela, as obras do tribunal e cadeia foram concluídas, por iniciativa do Juiz de Direito Vicente de Figueiredo, nesta data; 1852, 28 setembro - conclusão do edifício destinada à casa da câmara; durante vários anos estiveram instaladas no edifício várias repartições públicas, tais como a repartição de finanças, a escola primária e um quartel militar.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24740 )
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 Museu Municipal do Sabugal |
 Museu Municipal do Sabugal |
![Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo do Sabugal e muralhas da vila.
Cronologia: 1950 - construção do cruzeiro no âmbito das comemorações dos centenários da Fundação da Nacionalidade e da restauração da independência.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=18426 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167987148.0sZZnz3r.jpg) Cruzeiro dos Centenários Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo do Sabugal e muralhas da vila.
Cronologia: 1950 - construção do cruzeiro no âmbito das comemorações dos centenários da Fundação da Nacionalidade e da restauração da independência.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=18426 )
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 Cruzeiro dos Centenários |
 Cruzeiro dos Centenários |
 Cruzeiro dos Centenários |
![Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura comemorativa, do séc. 21.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 21 - construção de uma réplica do pelourinho original, de que subsistem fragmentos.
( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24742 )](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/167982948.2a879899.JPEG) Pelourinho do Sabugal Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura comemorativa, do séc. 21.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 21 - construção de uma réplica do pelourinho original, de que subsistem fragmentos.
( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24742 )
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 Pelourinho do Sabugal |
 Pelourinho do Sabugal |
 Pelourinho do Sabugal |
 A Torre do Relógio |
 A Torre do Relógio |
 Torre Sineira do Sabugal |
 A Torre do Relógio |
 Casa da Memória Judaica da Raia Sabugalense |
 Casa da Memória Judaica |
![Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura residencial brasonada, de origem seiscentista.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 17 - pertenceu o solar a Brito Távora Soares Silva.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=18423 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167987427.d9VTeNgk.jpg) Solar dos Britos Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Arquitetura residencial brasonada, de origem seiscentista.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 17 - pertenceu o solar a Brito Távora Soares Silva.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=18423 )
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 Igreja da Santa Casa da Misericórdia do Sabugal Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Igreja paroquial românica, adaptada a Santa Casa da Misericórdia, no séc. 16.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 13.
( MArgarida Conceição [excertos}, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2964 )
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![Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Ponte de origem medieval, bastante adulterada ao longo dos séculos.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 13 - provável data de construção; 1909 - ficou destruída pelas cheias desta data; 1970 - alargamento do tabuleiro.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=18425 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/167983440.F8OUSb2C.jpg) Ponte sobre o Rio Côa Sabugal, União das freguesias de Sabugal e Aldeia de Santo António.
Ponte de origem medieval, bastante adulterada ao longo dos séculos.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 13 - provável data de construção; 1909 - ficou destruída pelas cheias desta data; 1970 - alargamento do tabuleiro.
( Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=18425 )
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 Sabugal e o Côa |
 Praça de Toiros de Aldeia da Ponte |
 Aldeia da Ponte |
 Praça de Toiros de Aldeia da Ponte |
![Sabugal, Aldeia da Ponte.
Ponte romana de arco, provavelmente remodelada na época medieval.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 02 - 04 - hipotética construção *1. séc. 14 - hipotética construção ou reconstrução, na época do repovoamento do aglomerado; 1999, 18 Março - aprovado pelo IPPAR o projeto de restauro da ponte, considerando a reprodução integral do desenho das guardas em granito e reaproveitamento das existentes.
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2962 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168012129.lmbYQF30.jpg) Ponte antiga da aldeia da Ponte Sabugal, Aldeia da Ponte.
Ponte romana de arco, provavelmente remodelada na época medieval.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 02 - 04 - hipotética construção *1. séc. 14 - hipotética construção ou reconstrução, na época do repovoamento do aglomerado; 1999, 18 Março - aprovado pelo IPPAR o projeto de restauro da ponte, considerando a reprodução integral do desenho das guardas em granito e reaproveitamento das existentes.
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2962 )
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 Ponte antiga da aldeia da Ponte |
 Ponte antiga da aldeia da Ponte |
 Ponte antiga da aldeia da Ponte |
 Ponte antiga da aldeia da Ponte |
 Ponte antiga da aldeia da Ponte |
 Ponte antiga da aldeia da Ponte |
![Sabugal, Vila do Touro.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjetural).
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002376.Lghr5mkJ.jpg) Pelourinho de Vila do Touro Sabugal, Vila do Touro.
Pelourinho quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjetural).
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )
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![Cronologia: Época Neolítica e do Bronze - identificação de achados avulsos na povoação; séc. 13 - repovoamento promovido por D. Afonso II e doação à Ordem dos Templários, que teriam construído o castelo; 1220 - concessão de carta de foral por Pedro Alvites, Mestre da Ordem dos Templários; (...)
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002380.aR814rgK.jpg) Pelourinho de Vila do Touro Cronologia: Época Neolítica e do Bronze - identificação de achados avulsos na povoação; séc. 13 - repovoamento promovido por D. Afonso II e doação à Ordem dos Templários, que teriam construído o castelo; 1220 - concessão de carta de foral por Pedro Alvites, Mestre da Ordem dos Templários; (...)
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )
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![Cronologia: (...) 1319 - transferência para a Ordem de Cristo, sendo o vigário da paróquia freire professo; 1510 - renovação do foral por D. Manuel; provável edificação do pelourinho; 1640 - construção de reduto defensivo no Lg. da Igreja; séc. 17, 2.ª metade - hipotética destruição do castelo e saque da vila por gentes da Guarda (tradição oral); (...)
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002381.3GPs6Pdl.jpg) Pelourinho de Vila do Touro Cronologia: (...) 1319 - transferência para a Ordem de Cristo, sendo o vigário da paróquia freire professo; 1510 - renovação do foral por D. Manuel; provável edificação do pelourinho; 1640 - construção de reduto defensivo no Lg. da Igreja; séc. 17, 2.ª metade - hipotética destruição do castelo e saque da vila por gentes da Guarda (tradição oral); (...)
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )
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![(...) 1758, 04 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Frei António Duarte, a povoação, com 260 fogos, é referida como sendo do bispado da Guarda e comarca de Castelo Branco, pertencente ao rei e com comenda nas mãos do Porteiro Mor; tem juízes ordinários; (...)
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002383.Y7zwVc18.jpg) Pelourinho de Vila do Touro (...) 1758, 04 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Frei António Duarte, a povoação, com 260 fogos, é referida como sendo do bispado da Guarda e comarca de Castelo Branco, pertencente ao rei e com comenda nas mãos do Porteiro Mor; tem juízes ordinários; (...)
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )
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![(...)pertencem-lhe as povoações de Baraçal, Abitureira, Quinta das Vinhas, Quinta dos Moinhos, Quinta de Roque Amador, Quinta de São Bartolomeu e Rapoula do Côa; 1836 - extinção do estatuto concelhio e integração no concelho do Sabugal; 1980 - 1990 - obras de intervenção.
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002385.Lp6NwjOD.jpg) Pelourinho de Vila do Touro (...)pertencem-lhe as povoações de Baraçal, Abitureira, Quinta das Vinhas, Quinta dos Moinhos, Quinta de Roque Amador, Quinta de São Bartolomeu e Rapoula do Côa; 1836 - extinção do estatuto concelhio e integração no concelho do Sabugal; 1980 - 1990 - obras de intervenção.
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1510 )
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![Sabugal, Vila do Touro.
Igreja paroquial de fundação medieval, de que não subsiste qualquer evidência arquitetónica, com remodelação quinhentista e nos séculos subsequentes, reconstruída no séc. 20, altura em que é feita uma ampliação do templo, para introdução do coro-alto.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Vila do Touro.
Início da construção: Séc. 16.
( Jozana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4749 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002388.W6qegS5x.jpg) Igreja de N. S. da Assunção, Paroquial de Vila do Touro Sabugal, Vila do Touro.
Igreja paroquial de fundação medieval, de que não subsiste qualquer evidência arquitetónica, com remodelação quinhentista e nos séculos subsequentes, reconstruída no séc. 20, altura em que é feita uma ampliação do templo, para introdução do coro-alto.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Pelourinho de Vila do Touro.
Início da construção: Séc. 16.
( Jozana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4749 )
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 O Campanário da Igreja Paroquial de Vila do Touro |
 O Coreto |
![Sabugal, Vila do Touro.
Capela de provável construção quinhentista, de que subsiste a primitiva estrutura.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 16 (conjetural).
( Joana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=35328 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002456.PWT2bKFE.jpg) Capela de São Sebastião Sabugal, Vila do Touro.
Capela de provável construção quinhentista, de que subsiste a primitiva estrutura.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 16 (conjetural).
( Joana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=35328 )
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![Cronologia: Séc. 16 - provável construção da capela; 1758, 04 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Frei António Duarte, surgem referidas as capelas de São Sebastião e Nossa Senhora do Rosário no Lugar de Abitureira; a capela pertence à população local; séc. 18, final - feitura das estruturas retabulares; 1956 - remodelação e ampliação da capela; provável construção do campanário isolado.
( Joana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=35328 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002490.oTxojPfk.jpg) Capela de Abitureira Cronologia: Séc. 16 - provável construção da capela; 1758, 04 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas por Frei António Duarte, surgem referidas as capelas de São Sebastião e Nossa Senhora do Rosário no Lugar de Abitureira; a capela pertence à população local; séc. 18, final - feitura das estruturas retabulares; 1956 - remodelação e ampliação da capela; provável construção do campanário isolado.
( Joana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=35328 )
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![Sabugal, Vila do Touro
Arquitetura residencial, manuelina.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 16 - provável construção dos edifícios onde se encontram inseridas as janelas, talvez no contexto da edificação do Pelourinho e da renovação da Igreja Matriz.
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4751 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002502.AKb6V1F5.jpg) Casa com Janelas Manuelinas na Rua Direita Sabugal, Vila do Touro
Arquitetura residencial, manuelina.
Proteção: não atribuída.
Cronologia: Séc. 16 - provável construção dos edifícios onde se encontram inseridas as janelas, talvez no contexto da edificação do Pelourinho e da renovação da Igreja Matriz.
( Margarida Conceição [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4751 )
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 As Janelas da Rua Direita |
![Sabugal, Alfaiates.
Castelo medieval, de dupla cintura de muralhas.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 13.
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168002868.E1vcIagc.jpg) Castelo de Alfaiates Sabugal, Alfaiates.
Castelo medieval, de dupla cintura de muralhas.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 13.
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )
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![Cronologia: Época pré-romana - Hipotética existência de um castro; Séc.1 - Existência de uma povoação, segundo referência setecentista a uma lápide epigrafada referindo cidade reedificada pelo Imperador Augusto; Época árabe - Origem do topónimo, derivado de Al-Chait; séc. 13 - Reedificação da povoação e castelo, que estaria situado no centro da antiga vila, junto da igreja da Misericórdia; concessão de Carta de Foros e Costumes por Afonso X de Leão, sendo designada por Castillo de la Luna; 1297 - Integração da povoação em território português na sequência do Tratado de Alcanices; concessão de carta de foral e reconstrução do castelo por D. Dinis; séc. 15 - É pertença da família Castro; 1422 - no Rol dos Besteiros, é referido que a povoação tem 852 habitantes; 1496 - numa Inquirição, é referido que a povoação tem 176 habitantes; 1510 e 1514 - Concessão de privilégios à população que habitava intramuros; transformação da localidade em Couto de Homiziados; 1510 - D. Manuel tem a intenção da mandar fazer uma fortaleza na vila de Alfaiates; 1515 - Foral novo dado por D. Manuel; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168006947.v4FX0ZWb.jpg) Castelo de Alfaiates Cronologia: Época pré-romana - Hipotética existência de um castro; Séc.1 - Existência de uma povoação, segundo referência setecentista a uma lápide epigrafada referindo cidade reedificada pelo Imperador Augusto; Época árabe - Origem do topónimo, derivado de "Al-Chait"; séc. 13 - Reedificação da povoação e castelo, que estaria situado no centro da antiga vila, junto da igreja da Misericórdia; concessão de Carta de Foros e Costumes por Afonso X de Leão, sendo designada por "Castillo de la Luna"; 1297 - Integração da povoação em território português na sequência do Tratado de Alcanices; concessão de carta de foral e reconstrução do castelo por D. Dinis; séc. 15 - É pertença da família Castro; 1422 - no Rol dos Besteiros, é referido que a povoação tem 852 habitantes; 1496 - numa Inquirição, é referido que a povoação tem 176 habitantes; 1510 e 1514 - Concessão de privilégios à população que habitava intramuros; transformação da localidade em Couto de Homiziados; 1510 - D. Manuel tem a intenção da mandar fazer uma fortaleza na vila de Alfaiates; 1515 - Foral novo dado por D. Manuel; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )
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![(...) 1516, 19 Mar. - Alvará de D. Manuel para ser entregue a Luís do Mercado, almoxarife das rendas do Sabugal e Alfaiates e recebedor do dinheiro das obras da fortaleza de Alfaiates, 202 000 reais para despesa dela, proveniente do rendimento das terras que foram de Diogo Lopes (pagos em 19 Mar. 1517); 1518, 21 Maio - Alvará do rei para o almoxarife e recebedor das rendas reais para se entregar a Tomé do Mercado, recebedor das obras do castelo por morte de seu pai Luís do Mercado, o montante de 130 000 reais, entregues em 28 de Set., para as obras da fortaleza que Sua Alteza manda fazer; 1520, 23 Dez. - Contrato, confirmado por alvará régio, feito com Martim Teixeira, pedreiro, para feitura da cerca e muros da vila, ao redor da povoação e arrabaldes que cerrarão de uma parte e da outra com o castelo da dita vila e tomará dentro todas as casas, devendo os muros ser de cantaria, aproveitando-se alguns alicerces da antiga cerca, e rematados por peitoril e ameias com seteiras, idênticas às que o mesmo pedreiro fizera no castelo, e providos de cubelos de topos redondos, de alvenaria de pedra e cal, vazados cada um por três bombardeiras; os muros terão três portais de pedraria protegidos por baluartes, pagos a preço igual ao que o mesmo pedreiro fizera no castelo; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168007460.1Y06zEaA.jpg) Castelo de Alfaiates (...) 1516, 19 Mar. - Alvará de D. Manuel para ser entregue a Luís do Mercado, almoxarife das rendas do Sabugal e Alfaiates e recebedor do dinheiro das obras da fortaleza de Alfaiates, 202 000 reais para despesa dela, proveniente do rendimento das terras que foram de Diogo Lopes (pagos em 19 Mar. 1517); 1518, 21 Maio - Alvará do rei para o almoxarife e recebedor das rendas reais para se entregar a Tomé do Mercado, recebedor das obras do castelo por morte de seu pai Luís do Mercado, o montante de 130 000 reais, entregues em 28 de Set., para as "obras da fortaleza que Sua Alteza manda fazer"; 1520, 23 Dez. - Contrato, confirmado por alvará régio, feito com Martim Teixeira, pedreiro, para feitura da cerca e muros da vila, ao redor da povoação e arrabaldes que "cerrarão de uma parte e da outra com o castelo da dita vila e tomará dentro todas as casas", devendo os muros ser de cantaria, aproveitando-se alguns alicerces da antiga cerca, e rematados por peitoril e ameias com seteiras, idênticas às que o mesmo pedreiro fizera no castelo, e providos de cubelos de topos redondos, de alvenaria de pedra e cal, vazados cada um por três bombardeiras; os muros terão três portais de pedraria protegidos por baluartes, pagos a preço igual ao que o mesmo pedreiro fizera no castelo; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )
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![(...) 1521, 20 Fev. e 18 Ab.- Alvarás régios para se entregar dinheiro a Tomé do Mercado, recebedor das obras de Alfaiates, para factura dos muros e fortaleza da vila; 1521, 4 de Mar. - Início da obra dos muros; 1521, 1 Ag. / 1527, 13 Fev. - Mandados de Fernando Álvares de Alvim, alcaide-mor e vedor das obras de Alfaiates, para o recebedor destas pagar a Martim Teixeira, mestre empreiteiro das obras dos muros da vila, os montantes respeitantes às mesmas após medidas e avaliadas, e respectivos conhecimentos de paga; 1522, 4 Set. e 1 Nov. - Conhecimentos de paga de Tomé do Mercado, recebedor das obras dos muros e cerca de Alfaiates, em como recebeu dinheiro para despesa das obras; 1523, 10 Mar. / 1524, 5 Maio - Mandados de Fernando Álvares de Alvim, alcaide-mor e vedor das obras que o rei manda fazer em os muros e cubelos da vila de Alfaiates, para o recebedor dos dinheiros das mesmas pagar ao escrivão delas, João Vaz, o seu mantimento, e respectivos conhecimentos de paga; 1525, 8 Ab - Mandado do rei para Tomé do Mercado pagar a Diogo de Arruda, mestre e medidor das obras reais, pelo seu trabalho de medição da obra feita em Alfaiates; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168007461.SUQS3wxN.jpg) Castelo de Alfaiates (...) 1521, 20 Fev. e 18 Ab.- Alvarás régios para se entregar dinheiro a Tomé do Mercado, recebedor das obras de Alfaiates, para factura dos muros e fortaleza da vila; 1521, 4 de Mar. - Início da obra dos muros; 1521, 1 Ag. / 1527, 13 Fev. - Mandados de Fernando Álvares de Alvim, alcaide-mor e vedor das obras de Alfaiates, para o recebedor destas pagar a Martim Teixeira, mestre empreiteiro das obras dos muros da vila, os montantes respeitantes às mesmas após medidas e avaliadas, e respectivos conhecimentos de paga; 1522, 4 Set. e 1 Nov. - Conhecimentos de paga de Tomé do Mercado, recebedor das obras dos muros e cerca de Alfaiates, em como recebeu dinheiro para despesa das obras; 1523, 10 Mar. / 1524, 5 Maio - Mandados de Fernando Álvares de Alvim, alcaide-mor e vedor das obras que o rei "manda fazer em os muros e cubelos" da vila de Alfaiates, para o recebedor dos dinheiros das mesmas pagar ao escrivão delas, João Vaz, o seu mantimento, e respectivos conhecimentos de paga; 1525, 8 Ab - Mandado do rei para Tomé do Mercado pagar a Diogo de Arruda, mestre e medidor das obras reais, pelo seu trabalho de medição da obra feita em Alfaiates; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )
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![(...) 1525, 4 Set. - Conhecimento de paga e certidão das medições feitas por Diogo de Arruda, referindo os muros, portas, baluartes e bombardeiras já feitas, achando-se 3.319 braças e meia de pedraria à razão de real e meio a braça; 1527 - no Numeramento, é referido que a povoação tinha 318 habitantes; 1528 - Mandado de pagamento a Martim Teixeira do que lhe ainda era devido das obras dos muros e respectivo conhecimento de paga; 1641 - Inspecção do castelo pelo Engenheiro Jesuíta Cosmander e obras de beneficiação e construção de muralhas e de reduto no lado N. e fortificação do lado S., por ordem do governador militar da vila, Brás Garcia de Mascarenhas, aproveitando muros e alicerces pré-existentes e integrando o castelo*1, projeto que não foi totalmente executado; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 ) (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168007462.gShE2GJM.jpg) Castelo de Alfaiates (...) 1525, 4 Set. - Conhecimento de paga e certidão das medições feitas por Diogo de Arruda, referindo os muros, portas, baluartes e bombardeiras já feitas, achando-se 3.319 braças e meia de pedraria "à razão de real e meio a braça"; 1527 - no Numeramento, é referido que a povoação tinha 318 habitantes; 1528 - Mandado de pagamento a Martim Teixeira do que lhe ainda era devido das obras dos muros e respectivo conhecimento de paga; 1641 - Inspecção do castelo pelo Engenheiro Jesuíta Cosmander e obras de beneficiação e construção de muralhas e de reduto no lado N. e fortificação do lado S., por ordem do governador militar da vila, Brás Garcia de Mascarenhas, aproveitando muros e alicerces pré-existentes e integrando o castelo*1, projeto que não foi totalmente executado; (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 ) (...)
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )
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![(...) 1758 - Nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Carvalho Baptista, Alfaites vem referido como tendo uma muralha de cantaria, sendo o revelim antigo de alvenaria, e o castelo forte no cimo da vila, cercado de revelins e um baluarte sobre a porta principal; tinha 3 baluartes para E. e duas meias-luas para O., surgindo, a S., dois baluartes e duas meias-luas; nesta data, construía-se uma meia-lua e um baluarte na parte de fora; tinha várias guaritas e três portas, a da Veiga, São Miguel e Castelo, bem como uma cisterna; Séc. 18 - Era pertença dos Condes de Santiago (LEAL, Pinho), passando depois para a Coroa; 1762 - Estragos no castelo; 1811 - Assolado pelas invasões francesas, o castelo desempenhou papel importante na defesa da raia; 1836 - Extinção do estatuto concelhio e posterior transformação do castelo em cemitério: colocação da cruz e dos pináculos na fachada principal; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126.
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168007515.nwimVVjO.jpg) Castelo de Alfaiates (...) 1758 - Nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Carvalho Baptista, Alfaites vem referido como tendo uma muralha de cantaria, sendo o revelim antigo de alvenaria, e o castelo forte no cimo da vila, cercado de revelins e um baluarte sobre a porta principal; tinha 3 baluartes para E. e duas meias-luas para O., surgindo, a S., dois baluartes e duas meias-luas; nesta data, construía-se uma meia-lua e um baluarte na parte de fora; tinha várias guaritas e três portas, a da Veiga, São Miguel e Castelo, bem como uma cisterna; Séc. 18 - Era pertença dos Condes de Santiago (LEAL, Pinho), passando depois para a Coroa; 1762 - Estragos no castelo; 1811 - Assolado pelas invasões francesas, o castelo desempenhou papel importante na defesa da raia; 1836 - Extinção do estatuto concelhio e posterior transformação do castelo em cemitério: colocação da cruz e dos pináculos na fachada principal; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126.
( Margarida Conceição e Lina Oliveira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2960 )
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 Brás Garcia de Mascarenhas Com a conquista da região, por D. Dinis, e a assinatura do Tratado de Alcanizes, em 1297, passou a fazer parte do reino português. Com a fronteira mais distante, a importância militar desta vila foi-se reduzindo. Apesar disso, as guerras da Restauração voltaram a trazer a destruição a Alfaiates. O seu capitão, Brás Garcia de Mascarenhas, desempenhou um papel fundamental na defesa desta região e nas obras de remodelação da Praça-forte, dando–lhe a configuração atual.
( https://www.cm-sabugal.pt/concelho-do-sabugal/turismo-cultura-lazer/o-que-fazer/patrimonio/rota-dos-5-castelos/alfaiates/ )
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![Sabugal, Alfaiates.
Arquitetura residencial, manuelina.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 16.
( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23626 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008888.JWPz7reu.jpg) Casa Manuelina no Largo da Rainha Santa Isabel Sabugal, Alfaiates.
Arquitetura residencial, manuelina.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 16.
( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23626 )
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![Cronologia: Séc. 16 - construção da casa; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Carvalho Baptista, surgem referidos vários edifícios com elementos góticos, na ombreira da porta do forno de Tomé Martins, na Rua da Misericórdia, com pedra por modo de escudo, no meio de sinco faxas direitas, trez eztrelas de cada lado orladas ao redor com cordoins; referiu, ainda, as casas dos Bexigas, junto à Praça, com sumptuoso portado e um escudo, bem como as casas nobres da Praça, onde, segundo a tradição, habitara o Marquês de Castelo Rodrigo.
( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23626 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008891.hquKPc7e.jpg) Casa Manuelina no Largo da Rainha Santa Isabel Cronologia: Séc. 16 - construção da casa; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Carvalho Baptista, surgem referidos vários edifícios com elementos góticos, na ombreira da porta do forno de Tomé Martins, na Rua da Misericórdia, com pedra "por modo de escudo, no meio de sinco faxas direitas, trez eztrelas de cada lado orladas ao redor com cordoins"; referiu, ainda, as casas dos Bexigas, junto à Praça, com sumptuoso portado e um escudo, bem como as casas nobres da Praça, onde, segundo a tradição, habitara o Marquês de Castelo Rodrigo.
( Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23626 )
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![Sabugal, Alfaiates.
Arquitetura religiosa, medieval, seiscentista e barroca.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 12.
( Joana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23627 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008896.6QL05PQM.jpg) Igreja de São Tiago, Paroquial de Alfaiates Sabugal, Alfaiates.
Arquitetura religiosa, medieval, seiscentista e barroca.
Proteção: não atribuída.
Início da construção: Séc. 12.
( Joana Pereira e Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23627 )
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 Igreja Paroquial de Alfaiates |
![Sabugal, Aldeia da Ponte.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 16.
Autores - CAIADOR: António Pina (1950). CARPINTEIROS: José Esteves Cordeiro (1950); Manuel Lourenço Bargana (1950). ENTALHADOR: António Luís de Almeida Barbas (1891). PINTOR: Casa Fânzeres (1972). PINTOR-DOURADOR: António Rebelo (1902). PINTOR DE VITRAL: João Moreira (2008); Vitral d'Arte (2013).
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008664.XxlSxsIw.jpg) Santuário de Sacaparte Sabugal, Aldeia da Ponte.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 16.
Autores - CAIADOR: António Pina (1950). CARPINTEIROS: José Esteves Cordeiro (1950); Manuel Lourenço Bargana (1950). ENTALHADOR: António Luís de Almeida Barbas (1891). PINTOR: Casa Fânzeres (1972). PINTOR-DOURADOR: António Rebelo (1902). PINTOR DE VITRAL: João Moreira (2008); Vitral d'Arte (2013).
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![Cronologia: Época visigótica - hipotética edificação de capela no local; 1286 - D. Álvaro Nunes de Lara andava desavindo com o rei D. Sancho de Castela, por ter sido expropriado da cidade de Albarracin, que pertencia a sua mulher, D. Teresa Álvares de Asagra, que terá lutado no local com o rei de Castela, não tendo este invadido a povoação por ação da Virgem, invocada pela população para os manter à parte (saca parte); 1293 -o rei D. Dinis passa a proteger o Santuário; provável reconstrução da igreja, que passa a pertencer ao Padroado Real; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008728.NrFibgL5.jpg) Santuário de Sacaparte Cronologia: Época visigótica - hipotética edificação de capela no local; 1286 - D. Álvaro Nunes de Lara andava desavindo com o rei D. Sancho de Castela, por ter sido expropriado da cidade de Albarracin, que pertencia a sua mulher, D. Teresa Álvares de Asagra, que terá lutado no local com o rei de Castela, não tendo este invadido a povoação por ação da Virgem, invocada pela população para os manter à parte (saca parte); 1293 -o rei D. Dinis passa a proteger o Santuário; provável reconstrução da igreja, que passa a pertencer ao Padroado Real; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1297 - o território passa a integrar o reino de Portugal; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 8 libras; integra o termo de Alfaiates e o bispado de Ciudad Rodrigo; 1327 - a Rainha Santa visita o Santuário e regressa ao local a quando do seu regresso de Santiago de Compostela (1335); 1321 - a igreja é taxada em 8 libras; 1525 - 1550 - reconstrução da igreja e feitura das pinturas murais; 1603 - D. Filipe I teria mandado edificar um hospital e casa de hospedaria; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008730.G7TWUyai.jpg) Convento de Sacaparte (...) 1297 - o território passa a integrar o reino de Portugal; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 8 libras; integra o termo de Alfaiates e o bispado de Ciudad Rodrigo; 1327 - a Rainha Santa visita o Santuário e regressa ao local a quando do seu regresso de Santiago de Compostela (1335); 1321 - a igreja é taxada em 8 libras; 1525 - 1550 - reconstrução da igreja e feitura das pinturas murais; 1603 - D. Filipe I teria mandado edificar um hospital e casa de hospedaria; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1643 - Brás Garcia Mascarenhas , alcaide do Castelo de Alfaiates, informa que à romaria acorrem as paróquias vizinhas pela Quaresma, Páscoa, Espírito Santo e a 8 de setembro; 1650 - Frei António Brandão refere que a igreja é formosa com um poço cuja água é milagrosa e tem um hospital que acolhe muitas pessoas; 1710 - construção de um novo forro da capela-mor por 300$000; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008732.I8dcL12K.jpg) Convento de Sacaparte (...) 1643 - Brás Garcia Mascarenhas , alcaide do Castelo de Alfaiates, informa que à romaria acorrem as paróquias vizinhas pela Quaresma, Páscoa, Espírito Santo e a 8 de setembro; 1650 - Frei António Brandão refere que a igreja é formosa com um poço cuja água é milagrosa e tem um hospital que acolhe muitas pessoas; 1710 - construção de um novo forro da capela-mor por 300$000; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1711 - Frei Agostinho de Santa Maria refere a existência da capela, com a casa do ermitão e a casa dos romeiros; a igreja é administrada pela câmara de Alfaiates, que nomeia o Ermitão e Mordomo; as Câmaras de Castelo Bom, Castelo Mendo, Sabugal e Vilar Maior fazem romagem ao templo nos sábados da Quaresma; Castelo Mendo vem na Oitava do Espírito Santo, representado por 18 cavaleiros, desnudos a partir da cintura, com bandeiras reais, armados com espingardas e círios, que depositam no templo, após darem três voltas ao recinto; a igreja é de grandes dimensões, com retábulo onde estão as armas reais, com a imagem do orago, de madeira e com cerca de cinco palmos, tendo, no interior do templo, uma fonte milagrosa; a casa dos romeiros é grande; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008812.8xUJRNwB.jpg) Convento de Sacaparte (...) 1711 - Frei Agostinho de Santa Maria refere a existência da capela, com a casa do ermitão e a casa dos romeiros; a igreja é administrada pela câmara de Alfaiates, que nomeia o Ermitão e Mordomo; as Câmaras de Castelo Bom, Castelo Mendo, Sabugal e Vilar Maior fazem romagem ao templo nos sábados da Quaresma; Castelo Mendo vem na Oitava do Espírito Santo, representado por 18 cavaleiros, desnudos a partir da cintura, com bandeiras reais, armados com espingardas e círios, que depositam no templo, após darem três voltas ao recinto; a igreja é de grandes dimensões, com retábulo onde estão as armas reais, com a imagem do orago, de madeira e com cerca de cinco palmos, tendo, no interior do templo, uma fonte milagrosa; a casa dos romeiros é grande; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1726 - fundação do convento pelos Frades da Ordem de Clérigos Agonizantes de Tomina, sujeitos ao Ordinário; início das obras do convento; no Aquilégio Medicinal, é referida uma cisterna na igreja, que fazia grandes prodígios de curas; 1746, 11 agosto - Alvará régio de fundação do Convento; 1747 - o Padre Luís Cardoso refere a existência da capela com um hospício de religiosos, com 12 padres e um diretor; 1748, 27 fevereiro - o rei D. João V determina que o Santuário se intitule como Real Casa da Senhora de Sacaparte e permite a colocação das armas reais na fachada principal da nova casa e igreja que se constrói; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008813.qmFp5UGr.jpg) Cruzeiro de Sacaparte (...) 1726 - fundação do convento pelos Frades da Ordem de Clérigos Agonizantes de Tomina, sujeitos ao Ordinário; início das obras do convento; no Aquilégio Medicinal, é referida uma cisterna na igreja, que fazia grandes prodígios de curas; 1746, 11 agosto - Alvará régio de fundação do Convento; 1747 - o Padre Luís Cardoso refere a existência da capela com um hospício de religiosos, com 12 padres e um diretor; 1748, 27 fevereiro - o rei D. João V determina que o Santuário se intitule como Real Casa da Senhora de Sacaparte e permite a colocação das armas reais na fachada principal da nova casa e igreja que se constrói; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1751 - agregação dos 25 religiosos à Ordem dos Clérigos Regulares de São Camilo de Lelis, vocacionada para serviços de apoio a doentes e peregrinos; criação da Irmandade de Cristo Agonizante; 1752 - abertura de seminário e estabelecimento de ensino médio; obras na igreja e convento; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008839.hcH5onS3.jpg) Cruzeiro de Sacaparte (...) 1751 - agregação dos 25 religiosos à Ordem dos Clérigos Regulares de São Camilo de Lelis, vocacionada para serviços de apoio a doentes e peregrinos; criação da Irmandade de Cristo Agonizante; 1752 - abertura de seminário e estabelecimento de ensino médio; obras na igreja e convento; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Carvalho Baptista, é referido que os oficiais da Câmara tinham cadeiral na capela-mor, em troca da cedência de fazendas ao convento; dentro da igreja, junto à Capela de São José, existe uma fonte, com fama de milagrosa; informa que, na segunda-feira do Espírito Santo, a Câmara de Castelo Mendo vem em romagem à igreja, começando no cruzeiro da cerca e terminando num banquete na Casa da Hospedaria; nos Sábados da Quaresma, a vila vai em romagem, bem como a de Vilar Maior e 14 lugares do Sabugal; refere que a igreja tem duas naves e capela-mor, com quatro arcos, coro e um altar dedicado a Nossa Senhora do Carmo, no lado direito; tem ordem professa com vários irmãos e altar privilegiado; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008846.3PBGlcbY.jpg) Cruzeiro e Igreja de N. S. de Sacaparte (...) 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Carvalho Baptista, é referido que os oficiais da Câmara tinham cadeiral na capela-mor, em troca da cedência de fazendas ao convento; dentro da igreja, junto à Capela de São José, existe uma fonte, com fama de milagrosa; informa que, na segunda-feira do Espírito Santo, a Câmara de Castelo Mendo vem em romagem à igreja, começando no cruzeiro da cerca e terminando num banquete na Casa da Hospedaria; nos Sábados da Quaresma, a vila vai em romagem, bem como a de Vilar Maior e 14 lugares do Sabugal; refere que a igreja tem duas naves e capela-mor, com quatro arcos, coro e um altar dedicado a Nossa Senhora do Carmo, no lado direito; tem ordem professa com vários irmãos e altar privilegiado; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) séc. 19 - proibição episcopal de romaria, que integrava homens a cavalo, nus da cintura para cima, que percorriam o recinto com tochas na mão; 1815 - inventário dos bens da Senhora, que consistiam em três coroas de prata, três toalhas para o altar, seis camisas (três da Senhora e três do Menino), quatro pulseiras de punho, quatro saias de seda, três vestidos do Menino, quatro mantos de seda, 3 varas de seda roxa, ramos de flores, 41 fitas e 2 varas espanholas de galão branco; 1834 - com a extinção das ordens religiosas, o convento torna-se posse de um particular (família Camejo), que o adquire por 800$000, cercando-o com muro alto; do convento, restam dois pisos, com cozinha e refeitório no primeiro, sendo o dormitório no superior; o templo é encerrado; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008855.rE3YLyft.jpg) Igreja de N. S. de Sacaparte (...) séc. 19 - proibição episcopal de romaria, que integrava homens a cavalo, nus da cintura para cima, que percorriam o recinto com tochas na mão; 1815 - inventário dos bens da Senhora, que consistiam em três coroas de prata, três toalhas para o altar, seis camisas (três da Senhora e três do Menino), quatro pulseiras de punho, quatro saias de seda, três vestidos do Menino, quatro mantos de seda, 3 varas de seda roxa, ramos de flores, 41 fitas e 2 varas espanholas de galão branco; 1834 - com a extinção das ordens religiosas, o convento torna-se posse de um particular (família Camejo), que o adquire por 800$000, cercando-o com muro alto; do convento, restam dois pisos, com cozinha e refeitório no primeiro, sendo o dormitório no superior; o templo é encerrado; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 14 agosto - inventário dos bens do Convento; 1840 - concessão do templo à Irmandade de Nossa Senhora do Monte do Carmo; o recinto tem alpendres, hospedarias, estrebarias, fontanários, pios e o denominado Poço dos Milagres; séc. 19, meados - D. Bernardo Beltrão Freire, bispo de Pinhel, proíbe a procissão de homens com troncos nus, um de cada freguesia; 1885 - aprovação dos estatutos da Irmandade de Nossa Senhora do Monte do Carmo; 02 outubro - inventário dos bens da Irmandade com várias propriedades rústicas, casas, um cálice de prata, duas coroas de prata e uma de prata dourada, um caixão para a cera, duas varas, dois bancos dos Mesários, dois confessionários portáteis e duas toalhas de linho; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008856.tLRPJTkW.jpg) Igreja de N. S. de Sacaparte (...) 14 agosto - inventário dos bens do Convento; 1840 - concessão do templo à Irmandade de Nossa Senhora do Monte do Carmo; o recinto tem alpendres, hospedarias, estrebarias, fontanários, pios e o denominado Poço dos Milagres; séc. 19, meados - D. Bernardo Beltrão Freire, bispo de Pinhel, proíbe a procissão de homens com troncos nus, um de cada freguesia; 1885 - aprovação dos estatutos da Irmandade de Nossa Senhora do Monte do Carmo; 02 outubro - inventário dos bens da Irmandade com várias propriedades rústicas, casas, um cálice de prata, duas coroas de prata e uma de prata dourada, um caixão para a cera, duas varas, dois bancos dos Mesários, dois confessionários portáteis e duas toalhas de linho; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1886 - aprovação canónica dos estatutos da Irmandade; 1888, 01 junho - decide a Irmandade fazer obras na capela-mor e restaurar os retábulos; 1889, 19 fevereiro - é posta a lanços a obra da capela-mor e sacristia, com levantamento das paredes, e a feitura de uma nova cobertura, por 250$000; 1896, 08 março - a Irmandade decide reconstruir a cobertura da nave, a casa das Sessões e os três alpendres; 1891, 20 setembro - início da construção do Chafariz novo; colocação do pavimento em lajeado e cobertura do poço; 11 outubro - construção da tribuna da capela-mor pelo mestre António Luís de Almeida Barbas; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008857.1SQX9Fga.jpg) Igreja de N. S. de Sacaparte (...) 1886 - aprovação canónica dos estatutos da Irmandade; 1888, 01 junho - decide a Irmandade fazer obras na capela-mor e restaurar os retábulos; 1889, 19 fevereiro - é posta a lanços a obra da capela-mor e sacristia, com levantamento das paredes, e a feitura de uma nova cobertura, por 250$000; 1896, 08 março - a Irmandade decide reconstruir a cobertura da nave, a casa das Sessões e os três alpendres; 1891, 20 setembro - início da construção do Chafariz novo; colocação do pavimento em lajeado e cobertura do poço; 11 outubro - construção da tribuna da capela-mor pelo mestre António Luís de Almeida Barbas; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 1893 - primeira referência ao culto de Nossa Senhora da Póvoa; 1902, 30 março - douramento do retábulo-mor e teto da capela-mor por António Rebelo de Freixedas; 1972 - pintura da cobertura da capela-mor pela Casa Fânzeres de Braga; 1983 - construção do arco de entrada no terreiro; 14 agosto - inauguração do arco de acesso ao terreiro; 1989 - renovação do piso superior da antiga hospedaria, uma parte a funcionar como celeiro, como se pagavam as esmolas; 1996, 07 outubro - Despacho de homologação da classificação do edifício como Imóvel de Interesse Público, pelo Ministro da Cultura; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008881.hsoBLAEY.jpg) Igreja de N. S. de Sacaparte (...) 1893 - primeira referência ao culto de Nossa Senhora da Póvoa; 1902, 30 março - douramento do retábulo-mor e teto da capela-mor por António Rebelo de Freixedas; 1972 - pintura da cobertura da capela-mor pela Casa Fânzeres de Braga; 1983 - construção do arco de entrada no terreiro; 14 agosto - inauguração do arco de acesso ao terreiro; 1989 - renovação do piso superior da antiga hospedaria, uma parte a funcionar como celeiro, como se pagavam as esmolas; 1996, 07 outubro - Despacho de homologação da classificação do edifício como Imóvel de Interesse Público, pelo Ministro da Cultura; (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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![(...) 2003 - 2004 - durante obras de restauro, são encontradas as pinturas murais da casa da tribuna; 2008 - pintura dos vitrais da Capela da Senhora do Carmo e da nave por João Moreira, do Atelier Escola Antiga, em Turquel, Alcobaça; 2013 - pintura dos vitrais da capela-mor pela oficina Vitral d'Arte, de Fátima. (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/168008886.Im2xP3iG.jpg) Vitrais de João Moreira (2006) (...) 2003 - 2004 - durante obras de restauro, são encontradas as pinturas murais da casa da tribuna; 2008 - pintura dos vitrais da Capela da Senhora do Carmo e da nave por João Moreira, do Atelier "Escola Antiga", em Turquel, Alcobaça; 2013 - pintura dos vitrais da capela-mor pela oficina Vitral d'Arte, de Fátima. (...)
( Paula Figueiredo {excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5264 )
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 Santuário de Sacaparte |