(...) 1758 - segundo informações do Reitor Bernardo Álvares Esteves, integrava-se no Arcebispado de Braga e era freguesia de termo próprio e cabeça de freguesia da mesma vila, e couto donatário do Marquês de Távora; a igreja era "insolidum" do Padroado Real e tinha três altares, o maior de Nossa Senhora e dois colaterais dedicados ao Santo Nome de Jesus e a São Sebastião; era reitoria de apresentação real, rendendo por côngrua e pé de altar e emolumentos cerca de 200$000 rs; 1759, 13 Janeiro - após a execução dos Marqueses de Távora, por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato de D. José I, Alijó foi incorporado nos bens da coroa; séc. 18, 2ª metade - grande reforma na igreja, provavelmente construindo-se neste período a torre sineira, abrindo-se novos vãos, decorando-os; (...)