(...) 1769 - o castelo começa a ser desmantelado, aproveitando-se o material para outras construções; 1788 - por alvará de D. Maria I, a administração das fábricas da Covilhã e passada para particulares; 1822 - António Pessoa de Amorim compra ao governo as fábricas reais de lanifícios da Covilhã e do Fundão; 1838 - são utilizadas pela primeira vez nas fábricas de lanifícios as cardas e fiações mecânicas de lã; 1840 - portaria que aprova os estatutos da Associação Fabril da Covilhã; (...)