 Núcleo Urbano da Cidade da Covilhã Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Núcleo urbano sede municipal.
Proteção: Inclui Casa das Morgadas, Cisterna da Covilhã (no edifício da Rua 1º de Dezembro nº10), Pelourinho (fragmento), Casa dos Ministros, Casa dos Magistrados, Muralhas da cidade, Câmara Municipal e Edifício dos Correios, Telégrafos e Telefones.
Início da construção: Séc. 12.
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Núcleo Urbano da Cidade da Covilhã Cronologia: Séc. 01 a.C. - com a ocupação completa da Península, os romanos terão fundado burgos fortificados, nalguns casos sobre antigos castros lusitanos; 41 a.C. - aparece perto da baixa encosta da Covilhã uma povoação chamada Sília Hermínia, nome derivado de Sila, o Cônsul romano vencedor da batalha de Munda; 1186 - concedida a Carta de Foral por D. Sancho I e é erguida a primeira cintura de muralhas; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Vista da Subida para a Serra (...) 1209 - incursões muçulmanas obrigam a nova reconstrução; 1217 - confirmado por D. Afonso II em Coimbra o 1º Foral concedido à Covilhã por seu pai; 1303 - confirmação por D. Dinis do primeiro foral da Covilhã instituído por D. Sancho I; 1411 - D. João I concede à Vila da Covilhã uma feira franqueada anual de vinte dias por Santiago; 1453 - por provisão D. Afonso V declara a Covilhã uma das principais povoações da Beira; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Rua Comendador Campos Melo (...) 1468 - os moradores da vila solicitam a D. Afonso V que mande fechar as janelas das casas da judiaria; 1471 - por carta régia, D. Afonso V autoriza o Infante D. Diogo a suceder no senhorio da Covilhã; 1489 - por morte do Infante D. Diogo ocorrida nesta data, D. João II doa o senhorio da Covilhã a seu primo, o infante que mais tarde viria a ser D. Manuel I; 1496 - assinatura por D. Manuel do decreto de expulsão dos hereges; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Travessa do Raimundo (...)1510 - é concedido por D. Manuel I um segundo foral à Covilhã onde lhe foram conservados todos os seus antigos privilégios; 1527 - carta em que D. João III atribui ao Infante D. Luís o senhorio da Covilhã; 1570 - 6 Junho, D. Sebastião concede à Covilhã o título de "notável"; 1577 - data em que foi fundada na Covilhã a irmandade da Santa Casa da Misericórdia com o mesmo compromisso da Misericórdia de Lisboa; 1580 - por alvará de D. Filipe I são confirmados à Vila da Covilhã os privilégios, liberdades e mercês que os reis seus antecessores lhe haviam concedido; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Rua do Batoréu (...) 1614 - construção dos paços do concelho, por ordem de Filipe I, sobre o pano nascente da muralha medieval, integrou, na sua fachada, a antiga Porta da Vila; 1619 - a Câmara de Lisboa fez contrato com Paulo Domingos, oficial de neveiro, que consistia em levar para a capital 96 arrobas de neve da Serra da Estrela para o fornecimento diário entre 1 de Junho e 30 de Setembro, a neve retirada ia em carros até à Barquinha e daí em barcos até Lisboa onde era guardada em poços havendo um junto do Convento da Graça e outro no Castelo de São Jorge; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Largo da Infantaria (...)1673 - por ordem do príncipe regente, vieram de Inglaterra cinco mestres para as fábricas de panos da Covilhã; 1710 - D. João V ordena que na vila da Covilhã se fabriquem todas as fardas para o seu exército; 1734 - Prior de São Silvestre refere que as muralhas formavam um polígono regular que se fechava na parte mais alta; 1755 - as muralhas e as torres do Castelo sofreram grandes danos com o terramoto; 1761 - é ordenada a construção do edifício da Real Fábrica dos Panos; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Rua Comendador Mendes Veiga (...) 1769 - o castelo começa a ser desmantelado, aproveitando-se o material para outras construções; 1788 - por alvará de D. Maria I, a administração das fábricas da Covilhã e passada para particulares; 1822 - António Pessoa de Amorim compra ao governo as fábricas reais de lanifícios da Covilhã e do Fundão; 1838 - são utilizadas pela primeira vez nas fábricas de lanifícios as cardas e fiações mecânicas de lã; 1840 - portaria que aprova os estatutos da Associação Fabril da Covilhã; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Covilhã (...) 1851 - incêndio que destrói o Convento de S. Francisco da Covilhã, cuja cerca e claustro ocupavam aproximadamente a área do actual Jardim Público, Largo de S. Francisco e Rua Nogueira dos Frades; 1863 - destruído o pelourinho da Covilhã que se encontrava situado em frente do antigo Paço Municipal; 1870 - a vila é elevada à categoria de cidade por D. Luís I; 1887 - é aprovado através de portaria o projeto da linha-férrea da Beira Baixa até à estação da Covilhã no local denominado "a Corredoura"; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 "Tavessa de Santa Mainha, 28" (...) 1891 - foi decretada a autonomia do concelho da Covilhã. Este concelho era, nesta data, um dos mais extensos do país contando com 27 freguesias; 1891 - inauguração do troço de caminho de ferro da Beira Baixa compreendido entre as estações de Abrantes e Covilhã; 1916 - fundação da Biblioteca Municipal da Covilhã tendo sido aberta ao público em Julho do ano seguinte; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Rotunda do Rato (...) 1940 - foram fechados os postos existentes nas entradas da cidade onde eram cobrados impostos, passando a ser livre a entrada de mercadorias; 1943 - inauguração do Mercado Municipal da Covilhã; 1944/ 1958 - obra realizada no conjunto composto pelo Edifício Municipal, Correios, Caixa Geral de Depósitos e Cineteatro Covilhanense; 1945 - inauguração do Teatro-Cine da Covilhã pela companhia Amélia Rey Colaço / Robles Monteiro; 1957 - aprovação do plano de João António de Aguiar; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 A Ribeira da Goldra na Rotunda do Rato (...) 1958 - inauguração do actual edifício da Câmara Municipal da Covilhã que veio ocupar o espaço em que estava edificada a construção filipina dos Paços do Concelho desde 1614; 1973 - por decreto-lei n.º402, foi criado o Instituto Politécnico da Covilhã que mais tarde, através da lei n.º44/79 de 11 de Setembro viria a tornar-se no Instituto Universitário da Beira Interior; (...)
Anouk Costa, Cláudia Morgado, Marta Clemente, Rita Vale (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5904
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 Jardim do Lago |
 Jardim do Lago |
 Jardim do Lago |
 Jardim do Lago |
 Núcleo Urbano da Cidade da Covilhã |
 Conjunto arquitetónico composto pelos edifícios do Teatro-Cine, Câmara Municipal, CTT e CGD |
 Câmara Municipal da Covilhã Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Câmara Municipal construída no séc. 20.
Proteção: Conjunto de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Autores: ARQUITETO: João António de Aguiar (1944-1952). DESENHADOR: António Esteves Lopes (1957). ESCULTORES: Barata Feyo (1957); João Fragoso (1957). PINTOR: António Lino (1956-1957).
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11115
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 Câmara Municipal da Covilhã |
 Pêro da Covilhã Covilhã, União das Freguesias de Covilhã e Canhoso.
Conjunto escultórico de arte contemporânea.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção do Conjunto arquitetónico composto pelos edifícios da Teatro-Cine, Câmara M., CTT, Telecom e CGD.
Ano de Inauguração: 1988.
Autores - Escultor Francisco Simões e arquiteto Pinto Sousa.
https://www.culturacentro.gov.pt/pt/museus/museu-virtual-de-arte-publica/castelo-branco/covilha/p%C3%AAro-da-covilha/
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 Teatro Cine da Covilhã Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Teatro com lotação máxima de 1095 lugares.
Proteção: Conjunto de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Autores: ARQUITETO: Raul Rodrigues Lima (1945-1946). ESCULTOR: Joaquim Correia (séc. 20). DESENHADOR: João Tavares (1954). FÁBRICA de TAPEÇARIA: Manufactura de Portalegre (1954).
Patrícia Costa, Filomena Bandeira e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10538
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 Teatro Cine da Covilhã |
 Edifício da Portugal Telecom Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Estação de correios do tipo n.º 3.
Proteção: Conjunto de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
ARQUITETO: Adelino Alves Nunes.
Patrícia Costa e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11687
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 Igreja da MisericórdiaCovilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Igreja de misericórdia de planimetria maneirista, mas é de construção tardo-barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 17.
Margarida Conceição e Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2507
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 Fonte no Largo da Infantaria |
 Fonte no Largo da Infantaria |
 Convento de São Francisco / Igreja Paroquial de Nossa Senhora da ConceiçãoCovilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Convento franciscano, de que resta apenas a igreja.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 15.
Autores - ENGENHEIRO: Luís Felipe Ranito Catalão (1948). PEDREIROS: António Mendes Coelho (1885); António Saraiva (1884); Martim Enes (1285). PINTOR: Manuel Pereira de Brito (1707). FÁBRICA DE AZULEJO: Fábrica Aleluia.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Igreja de N. S. da Conceição Cronologia: 1235 - provável fundação do Convento de São Francisco, num pequeno edifício situado na zona oriental da vila, junto a uma primitiva capela; 1285 - contrato entre Frei João Soares e Martim Enes respeitante ao chafariz existente no claustro, comprovando que o convento tinha já sido transferido para a atual implantação; a construção do novo edifício ficou a dever-se aos moradores da vila e a doações régias; séc. 14 - doações de D. Pedro I, que cedeu os rendimentos do Souto de Alcambar e de Alcongosta e de D. Fernando, que confirmou esta doação; 1385, 06 outubro - confirmação da doação de rendimentos do Souto de Alcambar e Alcongosta por D. João I, que deveriam ser usados na edificação das paredes da igreja, ainda desprovida de cobertura; séc. 15 - D. Afonso V doa $400 anuais para a construção e manutenção do convento; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição (...) 1471, 25 junho - doação de propriedades ao convento por Luís Fernandes de Gouveia; séc. 16 - Domingos Pires contribuía para as vestimentas dos frades e tornou-os visitadores de uma capela que instituiu na Igreja de São Pedro, para o que recebiam 20 soldos anuais; meados - conclusão da fachada da igreja; construção de duas capelas tumulares pertencentes à família de Rodrigo de Castro, por iniciativa das suas filhas Isabel de Castro casada com Fernando de Castro e Joana de Castro casada com João Fernandes Cabral, alcaide-mor de Belmonte; o infante D. Luís doa uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, colocada no altar-mor, tendo a imagem de São Francisco transitado para o colateral do Evangelho; D. João III confirma alguns privilégios, nomeadamente a isenção de impostos e de direito de pousio; 1552 - falecimento de D. Cristóvão de Castro, bispo da Guarda, sepultado na igreja; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição (...) séc. 17 - a capela de D. Isabel de Castro tornou-se a Capela dos Terceiros; 1601, 14 fevereiro - falecimento do alcaide-mor e capitão da vila, Aires Teles da Silva, sepultado numa das capelas do transepto, mandada executar pela esposa, D. Isabel de Castro *2; nesta data, D. Joana de Castro manda executar capela no lado oposto para si, para o marido, João Fernandes Cabral, alcaide-mor de Belmonte, e para os seus descendentes; 1642 - parte de uma parede da igreja ruiu; 1655 - sagração da igreja, após obras de reconstrução; séc. 18, início - D. João V aceita ser padroeiro do convento; 1707 - pintura da cobertura da capela-mor e painéis das ilhargas pela oficina local de Manuel Pereira de Brito; 1711 - feitura de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição em oficina lisboeta, paga pelo Visconde de Barbacena; 1726 - no Aquilégio Medicinal é referida a existência, na cerca, da Fonte Frigidíssima, junto a um teixo, onde os religiosos refrescavam o vinho durante o Verão; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Igreja de N. S. da Conceição (...) 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que o convento se situa na freguesia do Salvador do Mundo e tinha o monarca como padroeiro; a Ordem Terceira encontrava-se no local, mas instalada em capela separada; possuía uma cerca muito ampla; séc. 18 / 19 - reformulação da fachada da igreja; 1815 - um incêndio destruiu a cerca e convento, os quais ocupavam a zona do Jardim Público, o Largo de São Francisco e a Rua Nogueira dos Frades; reconstrução da igreja; 1834, 13 junho - no local estavam nove religiosos, nenhum deles oferecendo resistências às autoridades - Francisco da Conceição Santa Ana, presidente in Capite, Frei Manuel de Santa Rita de Cássia, da Maia, Frei José de Nossa Senhora do Carmo, Frei António de Santa Delfina de Pádua, Frei José de Nossa Senhora da Soledade, Frei Manuel dos Anjos Querubins, Frei Joaquim de Nossa Senhora da Piedade, de Sarzedo, Frei Manuel da Conceição de Jesus, da Covilhã, Frei Damião do Sacramento; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição (...) 17 junho - inicia-se o inventário dos bens, na presença de Frei Francisco da Conceição Santa Ana, presidente in capite do convento de São Francisco; 20 junho - entrega dos bens ao depositário José Nunes Jacinto, da vila da Covilhã; 18 outubro - inicia-se a venda de objetos provenientes do convento, em hasta pública, onde se integravam têxteis, objetos da cozinha em ferro, cobre, latão e barro, mobiliário e quatro pipas; 18 novembro - os vasos sagrados, imagens e paramentaria não seriam vendidas, pois foram entregues à competente autoridade eclesiástica; 1835 (?) - o convento pertence a José Mendes Veiga, que aí introduziu os primeiros mecanismos de fiação e cardação a energia animal; 1838, 14 novembro - obras no futuro quartel de São Francisco, despendendo a Câmara 120$000; 1839 - o edifício do convento sofre um incêndio; 1840, 01 agosto - o Batalhão 13 da Infantaria está instalado no local; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Túmulos de D. Joana de Castro e D. João Fernandes Cabral (...) 1851, 19 fevereiro - são estabelecidas as quatro freguesias atuais da Covilhã, com o desaparecimento das treze que constituíam a povoação, surgindo a freguesia de São Francisco, posteriormente nomeada como da Conceição, que institui o Convento de São Francisco como sede paroquial; recebeu fogos das antigas freguesias de São Salvador, Santa Marinha, São Bartolomeu e São Paulo, recebendo, ainda 25 quintas; recebeu a residência paroquial e passal de São Paulo, que rendia 20$000 e 33$780 de foros, bem como o passal de São Salvador, com 14$400 e 2$728 de foros; ao pecúlio, acrescentou os foros de Santa Marinha, que valiam 6$780; ficou com um total de 444 fogos; 19 agosto - um incêndio destrói parte do convento, cuja área e claustro ocupavam aproximadamente a área do atual Jardim Público, Largo da Infantaria 21 e Rua Nogueira de Frades; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 São Francisco de Assis (...) 1852 - primeiro registo de batismo; 1860 - primeiros registos de casamento e óbito; 1872 - o Papa Pio IX concedeu 100 dias de indulgência a quem rezasse um Padre Nosso e uma Avé Maria junto a uma cruz de Missão, existente no exterior; 1873 - Clemente Nunes da Costa deu 400$000 à Ordem Terceira; 1883 - Manuel Nunes Jacinto de Andrade deu 1:812$000 à Ordem Terceira; 1884 - construção da torre por António Saraiva; colocação de lápide na torre sineira identificando a igreja como paroquial; 1885 - obras na fachada principal, por cima do portal axial, por António Mendes Coelho; 1886, fevereiro - construção do batistério; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Convento de São Francisco (...) 1897 - data no vão da Capela do Senhor dos Passos; 1899 - já não existia a lápide da Capela de D. Isabel de Castro; 1900 - projeto de latrina para os praças; 1901 - planta da nova enfermaria do quartel; 1909 - planta do quartel do Regimento de Infantaria n.º 21, com indicação de onde está prevista a construção de um paiol; 1902 - planta geral do quartel; 1906 - planta da nova enfermaria com marcação do local escolhido para edificação das sentinas; projeto para a construção de uma prisão; 1935 - construção do anexo adossado à fachada lateral esquerda, com uma sala de teatro e um salão de conferências; 1940 - desabou um cipreste existente no local, destruindo parte da igreja, que teve que sofrer obras de conservação; 1948 - construção das abóbadas revivalistas da nave e o coro-alto, conforme projeto do engenheiro Luís Felipe Ranito Catalão. (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4842
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 Muralhas da Cidade da Covilhã Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Fortificação com alguma importância na defesa do vale do Zêzere.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 13.
Margarida Conceição e Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2530
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 Muralhas da Cidade da Covilhã |
 Muralhas da Cidade da Covilhã |
 Muralhas da Cidade da Covilhã |
 Capela do Calvário Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Capela quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjetural).
Autores - EMPREITEIRO: Manuel de Sousa Abrantes (1947). PINTOR: Manuel de Morais da Silva Ramos (séc. 19). RESTAURO de PINTURA: Empresa Bons Ofícios (1998-1999).
Margarida Conceição e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4705
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 Capela do Calvário Cronologia: Séc. 15 - tradicionalmente, a construção da capela é atribuída à iniciativa do Infante D. Henrique; séc. 16 - (re)construção da capela, por iniciativa do Infante D. Luís, filho de D. Manuel, que lhe doou uma cruz-relicário; 1570 - instituição da Irmandade de Nossa Senhora de Vera Cruz, dos rapazes solteiros; 18 Setembro - elaboração do compromisso da Irmandade; séc. 17, cerca - feitura do teto de caixotões e retábulo em talha dourada; alteamento do edifício; 1695, 2 Outubro - reforma do compromisso da Irmandade, aprovado pelo bispo D. Rodrigo de Moura Teles; 1758 - referida nas Memórias Paroquiais como tendo uma confraria de Nossa Senhora da Vera Cruz, que integrava, apenas, rapazes solteiros; (...)
Margarida Conceição e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4705
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 Capela do Calvário(...) 1682 / 1683 - despesa de 89$500 com os pedreiros que fizeram a obra da capela; 1724 / 1725 - despesa de $120 de se telhar o alpendre; séc. 18, 2.ª metade - arranjo da talha do arco triunfal e feitura do púlpito; séc. 19 - repintura do tecto de caixotões por Manuel de Morais da Silva Ramos, conhecido como Morais do Convento; 1940 - pintura de algumas telas da nave; 1996, 22 Outubro - assinatura de um protocolo entre o IPPAR, a Santa Casa da Misericórdia e a Câmara Municipal da Covilhã para intervenção no imóvel, a primeira instituição responsável pelo património móvel, ficando os trabalhos de construção civil a cargo das demais; (...)
Margarida Conceição e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4705
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 Capela da Santa Cruz (...) 1999 - devido à má articulação entre as instituições responsáveis pelas obras no imóvel, o restauro dos elementos decorativos antecedeu o término das obras em termos estruturais, o que provocou inúmeras infiltrações no mesmo; acesa polémica na imprensa nacional relativa à substituição das coberturas em madeira dos alpendres por pequenas cúpulas em betão; 12 Fevereiro - aprovado condicionalmente o Parecer Informação nº40-DRC/DS/99, da Direção Regional de Coimbra do IPPAR, por despacho superior do Ministério da Cultura, sobre projeto de instalação eléctrica e iluminação do interior da capela.
Margarida Conceição e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4705
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 O Mercado da Covilhã Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Arquitetura comercial, modernista.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção das Muralhas da Cidade da Covilhã.
Época de construção: Séc. 20.
ARQUITETO: Almeida Araújo (1942-1943).
Patrícia Costa e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21160
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 Mercado da Covilhã |
 Mercado da Covilhã |
 Empresa Transformadora de Lãs / Pólo da Universidade da Beira InteriorCovilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Fábrica de lanifícios.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Autores - ARQUITETOS: Ernst Korrodi (1920). GALP (José Carlos Loureiro, L. Pádua Ramos e José Manuel Loureiro) (1992-1998).
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27474
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 Azulejos da Covilhã |
 Azulejos da Covilhã |
 Azulejos da Covilhã |
 Azulejos da Covilhã |
 Covilhã |
 Igreja de Santa Maria Maior Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Arquitetura religiosa, revivalista neobarroca.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção das Muralhas da cidade da Covilhã e do Edifício da Casa dos Ministros.
Época de construção: Séc. 19.
Autores - ARQUITETO: José de Almeida; ESCULTOR: Fernandes Caldas (séc. 19). PINTOR: António Lopes. PEDREIRO: António Marques (1627). PINTOR DE AZULEJO: Fábrica Aleluia (Aveiro).
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior Cronologia: 1260, 16 julho - no documento que divide as paróquias entre o bispado da Guarda e o Cabido da Egitânea, a igreja surge como pertencendo ao Cabido; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 200 libras e os raçõeiros em 120 libras; integra o termo da Covilhã e o bispado da Guarda; (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) séc. 16 - data da reconstrução da primitiva Igreja de Santa Maria do Castelo, por ordem do Bispo D. Cristóvão de Castro; oferta de custódia-relicário de prata, por D. Luís, filho de D. Manuel I; no adro julgavam-se os pleitos e reuniam-se os homens bons; tinha três naves e sete altares, com 10 imagens e relíquia do Santo Lenho; tinha vigário, cura, sacristão e 4 raçoeiros; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese da Guarda; (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) 1587 - o padroado da igreja pertence à família dos Tavares; 1596 - primeiro registo de óbito; 1598 - primeiro registo de casamento; 1603 - primeiro registo de baptismo; 1627 - arrematação da construção da nova igreja de Santa Maria, pela anterior estar arruinada, pelo pedreiro António Marques, morador na vila de Avô, por 5000 cruzados, reunidos por um imposto sobre a carne e o vinho, durante dois anos; a obra seguiu uns apontamentos de mestre desconhecido; 1667, 3 Fevereiro - contrato com o arquitecto José de Almeida, morador em Viseu, para que terminasse a obra da igreja; (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) 1758 - a primitiva igreja é referida nas Memórias Paroquiais como tendo duas naves e sete altares, o mor com tribuna e imagem da Senhora, ladeada por São José e Nossa Senhora da Purificação; tinha uma capela pequena como o Santíssimo e um relicário contendo um Santo Lenho, que se encontrava na primitiva Capela de Santa Cruz, um retábulo com uma pintura da Senhora da Anunciação e uma imagem de Santa Rita de vulto e um quarto com Nossa Senhora das Angústias e o Senhor dos Passos, tendo uma pintura do Coração de Maria;(...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) o quinto tinha a imagem de Cristo e um Sagrado Coração de Jesus, o sexto dedicado ao Crucificado, tendo uma irmandade das Almas, sendo o sétimo dedicado a São Francisco Xavier; tinha 3 irmandades, a das Almas, a do Senhor e dos Clérigos; o pároco era vigário e tinha 100$000 de rendimentos, nomeando um cura, que tinha a côngrua de 30$000 e um tesoureiro, que recebia 25$000; a paróquia tinha 400 fogos; (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) 1872 - 1886 - construção da igreja, sendo a fachada alterada, surgindo a empena contracurvada, da responsabilidade do padre Grainhas; a obra decorreu a expensas do Dr. Francisco Maria Rodrigues de Oliveira Grainha; feitura da imagem da Assunção por Fernandes Caldas; (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) 1899 - iniciada a construção da torre sineira; nesta data, tinha 11 altares, o mor, proveniente do Convento de Santo António, com a imagem de Nossa Senhora de Rocamador; na Epístola, Coração de Maria, São José, Almas, Santa Ana, Santo António; no oposto, Coração de Jesus, Sacramento, Senhora da Boa-Morte, Dores e São Domingos; 1942 - restauro profundo e execução de vários retábulos; (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior(...) 1943, 13 Maio - queda do teto da igreja, vitimando algumas pessoas que assistiam ao culto; sucede-se o arranjo da mesma e o revestimento da fachada principal com azulejos da fábrica Aleluia e executadas as pinturas do teto, pelo professor António Lopes, obras realizadas por ordem do Padre Joaquim Pereira Seco. (...)
Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9326
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 Igreja de Santa Maria Maior |
 Igreja de Santa Maria Maior |
 Igreja de Santa Maria Maior |
 Igreja de Santa Maria Maior |
 Igreja de Santa Maria Maior |
 Igreja de Santa Maria Maior |
 Torre Sineira da Igreja de Santa Maria Maior |
 Universidade da Beira Interior |
 Antiga Fábrica Mendes Alçada e Chaminé da Tinturaria Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Arquitetura industrial, do séc. 20.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27496
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 Antiga Fábrica Mendes Alçada e Chaminé da TinturariaCronologia: Séc. 20, anos 30 - construção da tinturaria Francisco Mendes Alçada; 1937 - construção da Fábrica Manuel Maria Antunes; 1938 - construção da Fábrica José Paulo de Oliveira Júnior; 1947 - construção, na zona, do bairro operário da Fábrica Alçada; 1946 - construção da fábrica de transformação, Francisco Mendes Alçada, que acabaria numa sociedade entre a família Pereira e Alçada; década de 90 - a fábrica e fiação encontravam-se desativadas, tendo, parte da fiação sido adquirida pela Câmara da Covilhã para instalação de uma galeria de exposições; aproveitamento de algumas das construções e do pátio da fiação para abrir uma via pública; (...)
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27496
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 Covilhã (...) 2000, 04 agosto - Despacho de abertura do processo de classificação do imóvel; 2004, 28 junho - proposta da DRCastelo Branco de classificação como Imóvel de Interesse Público; 2006, Abril - conclusão da transformação da tinturaria em espaço museológico, por Sítios e Formas - Projecto e Consultadoria, Unipessoal Lda; 2009 - a fábrica encontra-se em venda; parte da fiação está alugada, funcionando um bar e oficinas; 2009, 23 outubro - caduca o processo de classificação conforme o Artigo n.º 78 do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, n.º 206, alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251 de 28 dezembro 2012, que faz caducar os procedimentos que não se encontrem em fase de consulta pública.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27496
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 "Mãe" Covilhã, União das Freguesias de Covilhã e Canhoso.
Estátua de arte contemporânea.
Data de Inauguração: 1993.
Escultor: Francisco Simões.
Margarida Conceição e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4705
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 Hotel SolneveCovilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Arquitetura comercial e turística, modernista.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Covilhã.
Cronologia
1943 - construção do edifício conforme projeto de Jorge de Almeida Segurado para António Roque da Costa Cabral; 1942 - plano para a Praça do Município, circunscrita por vários edifícios concebidos após este período; 1999 - 2001 - arranjo da Praça do Município, conforme projecto de Nuno Teotónio Pereira e Paulo Guerra, no âmbito do Programa POLIS.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27485
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 Igreja de N. S. de FátimaCovilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Arquitetura religiosa, revivalista.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 20.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17751
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 Igreja de N. S. de Fátima Cronologia: 1730 - construção da Capela de Nosso Senhor da Ribeira, em frente a um cruzeiro que tinha forte devoção; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que o Senhor da Ribeira possuía uma Irmandade, que cuidava de uma imagem com muitos devotos, que vinham anualmente em romaria; pertencia à paróquia de São João do Monte in Colo; séc. 20 - demolição da capela para a construção da Igreja de Nossa Senhora de Fátima; 1947, Julho - inauguração da igreja pelo prior Joaquim dos Santos Morgadinho e de uma casa anexa; séc. 20, década de 70 -ampliação da capela-mor da igreja em altura.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17751
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 Casa brasonada na Rua do Castelo Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Casa nobre muito descaracterizada e transformada em edifício residencial multifamiliar.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 17.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27573
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 Casa brasonada na Rua do Castelo |
 Centro de Diagnóstico da Santa Casa da Misericórdia da Covilhã Covilhã, União das freguesias de Covilhã e Canhoso.
Arquitetura de saúde, revivalista.
Proteção: Incluído na Zona de Proteção da Muralhas da Cidade da Covilhã.
Época de construção: Séc. 20.
Luís Castro e Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9231
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 Igreja Paroquial de Tortosendo |
 Igreja de N. S. de Oliveira Cronologia: 1186 - surge referida a paróquia; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja de "Santa Maria de Turtuzendo de Susaão de Cima" taxada em 50 libras; integra o termo da Covilhã e o bispado da Guarda; 1574 - a igreja pertence ao padroado real e integra a Diocese da Guarda; 1758 - nas Memórias Paroquiais, a paróquia é referida como sendo real, com 335 fogos; a igreja ficava fora da povoação, estando em obra, pensando-se que iria ter cinco altares, o mor, o Crucificado, das Almas, o de Santo Estêvão, Santa Catarina e São Miguel; tinha 3 irmandades, a de Jesus, Maria e José, Almas e Senhora da Oliveira; o pároco era prior e tinha de renda 300$000; 1927 - a povoação foi elevada a vila.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17780
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 Casa Garret Covilhã, Tortosendo.
Arquitetura residencial, barroca.
Proteção: não atribuída.
Época de construção: Séc. 18.
Paula Figueiredo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9333
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 Igreja Paroquial de Unhais da Serra |
 Igreja Paroquial de Santo Aleixo |
 Igreja Paroquial de Santo Aleixo |
 Igreja Paroquial de Unhais da Serra |
 Igreja Paroquial de Santo Aleixo |
 Igreja Paroquial de Santo Aleixo |
 A Covilhã e a Beira Interior |
 Praça do Município |
 Rotunda do Rato |
 A Ribeira da Goldra na Rotunda do Rato |
 Jardim do Lago |
 Covilhã |
 Natal 2008 |
 Unhais da Serra |