(...) 1855, 25 Abril - conforme referido no Livro de Actas de Sessão, pelo Provedor, o Padre Dr. José Daniel de Carvalho Monte Negro, devido às modestas dimensões da capela e sacristia, os beneméritos D. Maria da Piedade de Melo Sampaio Salazar, Viscondessa do Espinhal, e de seu marido, o desembargador António Cardoso de Faria Pinto, comprometiam-se a custear as despesas de ampliação, com a construção da capela-mor e sacristia, ocupando terrenos do adro; a Mesa aceitou a oferta, concedendo o privilégio de Irmão ao Dr. Faria Pinto, solicitando-se depois autorização para as obras ao Governo Civil de Coimbra; Julho - transferência dos actos litúrgicos da Misericórdia para a Igreja Matriz; construção de um coro-alto, em madeira, acedido pela sala de sessões, e abertura dos dois óculos da fachada principal; (...)