O dia começou igual à da vez anterior (ida ao Bar da Canelinha, ao Morro da Palha, ao Bar do Paulo...), só que desta vez tinha mais gente. E mais rodas. Onze pessoas distribuídas em uma Willys e duas Rural. Belêêêza!
Uma Rural, a de cor verde-oliva-milico-azeitona, tinha um som tecno túchi-túchi capaz de ensurdecer a platéia de uma casa noturna. A outra, de cor azul-geladeira-bebê, foi batizada de "Xeroquí". Dá até pra ler o nome numa das fotos.
Eu não vou conseguir descrever aqui a aventura que foi este dia. Mas vou resumir: foi uma encalhada atrás do outro. E um jipe tirando, à custa de muito esforço, o outro do buraco. Muita erosão, lama até a metade da coxa. Algumas cintas estouraram, algumas árvores caíram por não aguentarem o peso dos jipes, muita gente nervosa e muita gente dando palpite. E eu ali, batendo as fotos...
Mas... no final tudo sempre dá certo e pode-se ver na última foto a cara de alívio do pessoal que, até que enfim, teve a certeza de que não iriam passar a noite no mato fazendo força, tremendo de frio, passando fome, sede, e levando picada de mosquito.
E cá entre nós: tudo isso é muito, mas MUITO melhor do que passar o domingo em casa, murchando no sofá, e vendo TV, né?
