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Património no Concelho de Vila do Conde

Dias dos Reis

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Monumentos da U.F. de Rio Mau e Arcos - Igreja de São Cristóvão de Rio Mau
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 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Arquitetura politico-administrativa quinhentista.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Pelourinho de Vila do Conde.

Época de construção: Séc. 16.

Autores - Carpinteiros: João Pires; Mestres pedreiros: Aparício Gonçalves, Pero Ortiz, Gonçalo Afonso.

( Patrícia Costa e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5367 )
Câmara Municipal de Vila do Conde

Vila do Conde, Vila do Conde.

Arquitetura politico-administrativa quinhentista.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Pelourinho de Vila do Conde.

Época de construção: Séc. 16.

Autores - Carpinteiros: João Pires; Mestres pedreiros: Aparício Gonçalves, Pero Ortiz, Gonçalo Afonso.

( Patrícia Costa e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5367 )

Paços do Concelho
Paços do Concelho
 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Pelourinho quinhentista de roca piramidal, com fuste torso composto por feixe de colunelos, interrompido a meio por anel.

Proteção: Monumento Nacional.

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )
Pelourinho de Vila do Conde

Vila do Conde, Vila do Conde.

Pelourinho quinhentista de roca piramidal, com fuste torso composto por feixe de colunelos, interrompido a meio por anel.

Proteção: Monumento Nacional.

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )

 Cronologia: 1200 - Provável fundação da povoação por D. Sancho I; séc. 13 - pertence ao Conde Mendo Pais Rofinho, da família Azevedo; 1296, 10 fevereiro - concessão de foral por D. Dinis; séc. 14 - doação da vila a D. Maria Pais Ribeira e aos filhos que dela teve; final - as freiras passam a exercer todas as justiças na vila; 1516, 10 setembro - concessão de foral por D. Manuel I; 1537 - por dúvidas sobre os direitos do Mosteiro de Vila do Conde, D. João III confiscou os bens e deu-os ao seu irmão, D. Duarte, cuja filha D. Catarina casou com D. João, Duque de Bragança, passando a esta casa; (...)

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )
Pelourinho de Vila do Conde

Cronologia: 1200 - Provável fundação da povoação por D. Sancho I; séc. 13 - pertence ao Conde Mendo Pais Rofinho, da família Azevedo; 1296, 10 fevereiro - concessão de foral por D. Dinis; séc. 14 - doação da vila a D. Maria Pais Ribeira e aos filhos que dela teve; final - as freiras passam a exercer todas as justiças na vila; 1516, 10 setembro - concessão de foral por D. Manuel I; 1537 - por dúvidas sobre os direitos do Mosteiro de Vila do Conde, D. João III confiscou os bens e deu-os ao seu irmão, D. Duarte, cuja filha D. Catarina casou com D. João, Duque de Bragança, passando a esta casa; (...)

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )

  (...) 1538, 12 agosto - a vereação constituída por Bastião Luís e António Afonso, como juízes, Bastião Machado e Bastião Gonçalves, como vereadores, e Bartolomeu Pires, como Procurador do Concelho, deliberam a edificação dos Paços do Concelho, e da praça nova; 21 Setembro - provisão de D. João III, para transferir o antigo pelourinho, da Praça Velha, junto aos antigos Paços do Concelho, para a Praça Nova; 3 Dezembro - a Câmara Municipal trata da obra de pedreiro, para a mudança do pelourinho; (...)

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )
Pelourinho de Vila do Conde

(...) 1538, 12 agosto - a vereação constituída por Bastião Luís e António Afonso, como juízes, Bastião Machado e Bastião Gonçalves, como vereadores, e Bartolomeu Pires, como Procurador do Concelho, deliberam a edificação dos Paços do Concelho, e da praça nova; 21 Setembro - provisão de D. João III, para transferir o antigo pelourinho, da Praça Velha, junto aos antigos Paços do Concelho, para a Praça Nova; 3 Dezembro - a Câmara Municipal trata da obra de pedreiro, para a mudança do pelourinho; (...)

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )

  (...) 1539, 29 janeiro - o povo derrubou o pelourinho que ainda estava a ser montado; 1582, 3 julho - provisão determinando a construção do pelourinho na Praça da Ribeira; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 1078 fogos, é da Casa de Bragança; tem juiz de fora, colocado pela Casa de Bragança, câmara com 3 vereadores e um procurador do concelho; 1913, 5 fevereiro - por deliberação camarária foi implantado na Praça Vasco da Gama, onde inicialmente deveria ser colocado.

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )
Pelourinho de Vila do Conde

(...) 1539, 29 janeiro - o povo derrubou o pelourinho que ainda estava a ser montado; 1582, 3 julho - provisão determinando a construção do pelourinho na Praça da Ribeira; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação, com 1078 fogos, é da Casa de Bragança; tem juiz de fora, colocado pela Casa de Bragança, câmara com 3 vereadores e um procurador do concelho; 1913, 5 fevereiro - por deliberação camarária foi implantado na Praça Vasco da Gama, onde inicialmente deveria ser colocado.

( Isabel Sereno, Paula Noé e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=481 )

Pelourinho de Vila do Conde
Pelourinho de Vila do Conde
 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Arquitetura religiosa, gótica, manuelina, barroca e rococó.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

Autores - Carpinteiro: Pedro Ferreira. Entalhadores: Cristóvão de Sampaio (1687, 1689), Domingos Lopes (1696), Filipe da Silva (1693, 1697), João da Costa (1699), João Gomes Carvalho; Marceneiro: António de Azevedo Fernandes (1697); ORGANEIRO: Francisco António Solha; Pintores-douradores: João da Silva (1691, 1694), Manuel Ferreira (1691), Mateus Nunes de Oliveira (1691, 1694), Paulo da Costa (1697, 1699).

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
Igreja, Convento e
Aqueduto de Santa Clara

Vila do Conde, Vila do Conde.

Arquitetura religiosa, gótica, manuelina, barroca e rococó.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

Autores - Carpinteiro: Pedro Ferreira. Entalhadores: Cristóvão de Sampaio (1687, 1689), Domingos Lopes (1696), Filipe da Silva (1693, 1697), João da Costa (1699), João Gomes Carvalho; Marceneiro: António de Azevedo Fernandes (1697); ORGANEIRO: Francisco António Solha; Pintores-douradores: João da Silva (1691, 1694), Manuel Ferreira (1691), Mateus Nunes de Oliveira (1691, 1694), Paulo da Costa (1697, 1699).

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

  1314 - Início da construção do convento; 1318 - fundação do convento por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. 1314 - Início da construção do convento; 1318 - fundação do convento por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, e sua mulher, D. Teresa Martins de Meneses, do qual apenas resta a igreja gótica; na Carta de Fundação do convento, são dados grandes privilégios à abadessa, determina-se que o convento tivesse quatro capelães, com a obrigação de rezar quatro missas na capela, uma pelo rei D. Dinis, outra por D. Afonso Sanches e por Teresa Martins; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
Igreja e Convento de Santa Clara

1314 - Início da construção do convento; 1318 - fundação do convento por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. 1314 - Início da construção do convento; 1318 - fundação do convento por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, e sua mulher, D. Teresa Martins de Meneses, do qual apenas resta a igreja gótica; na Carta de Fundação do convento, são dados grandes privilégios à abadessa, determina-se que o convento tivesse quatro capelães, com a obrigação de rezar quatro missas na capela, uma pelo rei D. Dinis, outra por D. Afonso Sanches e por Teresa Martins; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

 (...) 1319 - escritura de doação da casa religiosa; 1354 - D. Afonso Sanches pede a seu filho, em testamento, que termine os edifícios do convento; 1525, 20 Ab. - Carta do corregedor António Correia sobre o estado do mosteiro e das sepulturas dos fundadores e seus descendentes; 1526 - construção do arco da capela-mor; construção da Capela dos Fundadores, com invocação de Nossa Senhora da Conceição; a Abadessa D. Isabel de Castro, manda construir o coro alto;  (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
Igreja de Santa Clara (MN)

(...) 1319 - escritura de doação da casa religiosa; 1354 - D. Afonso Sanches pede a seu filho, em testamento, que termine os edifícios do convento; 1525, 20 Ab. - Carta do corregedor António Correia sobre o estado do mosteiro e das sepulturas dos fundadores e seus descendentes; 1526 - construção do arco da capela-mor; construção da Capela dos Fundadores, com invocação de Nossa Senhora da Conceição; a Abadessa D. Isabel de Castro, manda construir o coro alto; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

 (...)  1623 - a abadessa D. Catarina de Lima, manda dourar e colocar azulejos na Capela dos Fundadores; 1650 - o convento encontrava-se bastante arruinado, pedindo a abadessa Madre Mariana de São Paulo, ao rei, às autoridades eclesiásticas e às famílias das freiras internadas, ajuda para reconstruir o convento; séc. 16, finais - colocação do retábulo do coro baixo; 1666 / 1669 - pintura do Milagre da Berengária, encomendada ela abadessa D. Francisca dos Serafins; 1686 - feitura do órgão, por 8 mil cruzados;   (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
Santa Clara

(...) 1623 - a abadessa D. Catarina de Lima, manda dourar e colocar azulejos na Capela dos Fundadores; 1650 - o convento encontrava-se bastante arruinado, pedindo a abadessa Madre Mariana de São Paulo, ao rei, às autoridades eclesiásticas e às famílias das freiras internadas, ajuda para reconstruir o convento; séc. 16, finais - colocação do retábulo do coro baixo; 1666 / 1669 - pintura do Milagre da Berengária, encomendada ela abadessa D. Francisca dos Serafins; 1686 - feitura do órgão, por 8 mil cruzados; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

 (...)  1687 - obra de carpintaria feita por Pedro Ferreira; 1732 / 1734 - execução do cadeiral do coro baixo pelo entalhador João Gomes de Carvalho; 1758, 14 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Lima Azevedo Camelo Falcão, é referido o Convento, os respetivos fundadores e o facto de terem existido aspirações ao padroado, por parte dos Condes de Cantanhede; 1775 - construção do órgão junto ao coro alto por Francisco António Solha;  (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
Igreja de Santa Clara (MN)

(...) 1687 - obra de carpintaria feita por Pedro Ferreira; 1732 / 1734 - execução do cadeiral do coro baixo pelo entalhador João Gomes de Carvalho; 1758, 14 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Lima Azevedo Camelo Falcão, é referido o Convento, os respetivos fundadores e o facto de terem existido aspirações ao padroado, por parte dos Condes de Cantanhede; 1775 - construção do órgão junto ao coro alto por Francisco António Solha; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

 (...) 1777 - Leonardo Lopes de Azevedo, a rogo das filhas deu um avultado contributo para iniciar as obras do convento; 1778, 29 Junho - início da reconstrução das dependências conventuais; 1790, cerca de - encontrava-se concluída a ala S.; séc. 19, início - as obras do convento foram suspensas durante as invasões francesas; 1816 - as obras foram retomadas; 1825 - as obras foram novamente suspensas; 1834 - extinção das ordens religiosas; 1893, 21 Maio - morte da última abadessa do convento, D. Ana Augusta do Nascimento; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
Igreja de Santa Clara (MN)

(...) 1777 - Leonardo Lopes de Azevedo, a rogo das filhas deu um avultado contributo para iniciar as obras do convento; 1778, 29 Junho - início da reconstrução das dependências conventuais; 1790, cerca de - encontrava-se concluída a ala S.; séc. 19, início - as obras do convento foram suspensas durante as invasões francesas; 1816 - as obras foram retomadas; 1825 - as obras foram novamente suspensas; 1834 - extinção das ordens religiosas; 1893, 21 Maio - morte da última abadessa do convento, D. Ana Augusta do Nascimento; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

 (...) séc. 19, finais - aquando da morte da última freira do Convento de Santa Clara, e por intervenção do Monsenhor José Augusto Ferreira, foram levadas várias peças para a Igreja Matriz (v. PT011316280003), nomeadamente, uma custódia de prata, ouro e pedra preciosas, um cálice de prata dourada, do séc. 18, um pálio, um paramento verde, um branco, um roxo e um preto e uma imagem do Senhor Morto;  (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )
O Aqueduto e a Igreja de Santa Clara

(...) séc. 19, finais - aquando da morte da última freira do Convento de Santa Clara, e por intervenção do Monsenhor José Augusto Ferreira, foram levadas várias peças para a Igreja Matriz (v. PT011316280003), nomeadamente, uma custódia de prata, ouro e pedra preciosas, um cálice de prata dourada, do séc. 18, um pálio, um paramento verde, um branco, um roxo e um preto e uma imagem do Senhor Morto; (...)

( Isabel Sereno e Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1102 )

 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Arquitetura religiosa, setecentista, e civil judicial do séc. 20.

Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja do Convento de Santa Clara.

Início da construção: Séc. 18.

ARQUITETOs: Henrique Ventura Lobo (séc. 18) / Estevão Eduardo Augusto Parada Leitão (projeto de adaptação de 1903, parcialmente construído) / Alberto da Silva Bessa (oficinas, séc. 20).

( Filipa Diniz e Luísa Avellar [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20692 )
Convento de Santa Clara

Vila do Conde, Vila do Conde.

Arquitetura religiosa, setecentista, e civil judicial do séc. 20.

Proteção: Em vias de classificação / Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja do Convento de Santa Clara.

Início da construção: Séc. 18.

ARQUITETOs: Henrique Ventura Lobo (séc. 18) / Estevão Eduardo Augusto Parada Leitão (projeto de adaptação de 1903, parcialmente construído) / Alberto da Silva Bessa (oficinas, séc. 20).

( Filipa Diniz e Luísa Avellar [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20692 )

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Convento de Santa Clara (MN)

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Convento de Santa Clara (MN)

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Convento de Santa Clara
Convento de Santa Clara
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Convento de Santa Clara (MN)

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Convento de Santa Clara (MN)

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 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Arquitetura religiosa barroca e rococó.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 17.

( Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1085 )
Ermida de Nossa
Senhora da Boa Viagem

Vila do Conde, Vila do Conde.

Arquitetura religiosa barroca e rococó.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 17.

( Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1085 )

 Cronologia: 1599, 19 Março - determinação das cláusulas para a petição feita a D. Frei Agostinho de Jesus, Arcebispo de Braga, por Gaspar Manuel Carneiro e sua mulher Bárbara Ferreira de Almeida, para a construção da Ermida de Nossa Senhora da Boa Viagem; 1603 - conclusão da capela; 1610 - morre Gaspar Manuel Carneiro; 1621 - data da sepultura dos fundadores da capela; séc. 18 - colocação da talha joanina no altar-mor e revestimento de azulejo;

( Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1085 )
Capela de Nossa
Senhora do Socorro

Cronologia: 1599, 19 Março - determinação das cláusulas para a petição feita a D. Frei Agostinho de Jesus, Arcebispo de Braga, por Gaspar Manuel Carneiro e sua mulher Bárbara Ferreira de Almeida, para a construção da Ermida de Nossa Senhora da Boa Viagem; 1603 - conclusão da capela; 1610 - morre Gaspar Manuel Carneiro; 1621 - data da sepultura dos fundadores da capela; séc. 18 - colocação da talha joanina no altar-mor e revestimento de azulejo;

( Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1085 )

  (...) 1758, 14 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Lima Azevedo Camelo Falcão, é referida a Capela, situada no final da Rua da Torre, sobre afloramento granítico, em sítio alto e dominante; tem as imagens do orago, de Santo António e São Pedro, em duas penhas colaterais e uma pintura do Crucificado; a capela é quadrada e depois forma um grande zimbório, com uma plataforma alta com acesso por escadaria; é administrada por Manuel Nunes.

( Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1085 )
Ermida de Nossa Senhora
da Boa Viagem

(...) 1758, 14 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Lima Azevedo Camelo Falcão, é referida a Capela, situada no final da Rua da Torre, sobre afloramento granítico, em sítio alto e dominante; tem as imagens do orago, de Santo António e São Pedro, em duas penhas colaterais e uma pintura do Crucificado; a capela é quadrada e depois forma um grande zimbório, com uma plataforma alta com acesso por escadaria; é administrada por Manuel Nunes.

( Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1085 )

Capela de Nossa  Senhora do Socorro (IIP)
Capela de Nossa
Senhora do Socorro (IIP)
Ermida de Nossa Senhora da Boa Viagem
Ermida de Nossa
Senhora da Boa Viagem
Ermida de Nossa Senhora da Boa Viagem
Ermida de Nossa
Senhora da Boa Viagem
Capela de Nossa Senhora do Socorro
Capela de Nossa
Senhora do Socorro
Vila do Conde
Vila do Conde
Ermida de Nossa  Senhora da Boa Viagem
Ermida de Nossa
Senhora da Boa Viagem
 Vila do Conde, Azurara.
 
Arquitetura agrícola vernácula. 

Proteção: Em vias de classificação (Homologado como Imóvel de Interesse Público).

Cronologia: Séc. 16, 1ª metade - mandada reconstruir pelos Marqueses de Vila Real.

(Isabel Sereno e Elvira Rebelo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5370 )
Azenha quinhentista no Rio Ave

Vila do Conde, Azurara.

Arquitetura agrícola vernácula.

Proteção: Em vias de classificação (Homologado como Imóvel de Interesse Público).

Cronologia: Séc. 16, 1ª metade - mandada reconstruir pelos Marqueses de Vila Real.

(Isabel Sereno e Elvira Rebelo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5370 )

 Vila do Conde, Azurara.
 
Arquitetura político-administrativa e judicial, quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16

( Isabel Sereno e Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=491 )
Pelourinho de Azurara

Vila do Conde, Azurara.

Arquitetura político-administrativa e judicial, quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16

( Isabel Sereno e Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=491 )

  Cronologia: Séc. 12, início - doação de foral e elevação a vila, por D. Henrique e D. Teresa; 1213, 01 Fevereiro - confirmação do foral por D. Afonso II; séc. 13 - são donatários os Marqueses de Vila Real; séc. 16, 1.ª metade - provável construção; 1641 - com a confiscação dos bens da Casa de Vila Real, a vila passa à Casa do Infantado; 1758, nas Memórias Paroquiais, assinadas por Tomé Lopes Negrão, é referido que a povoação pertence à Casa do Infantado, tendo 256 fogos; tinha um juiz eleito pelo povo, confirmado anualmente pela Câmara do Porto; 1836 - extinção do concelho.

( Isabel Sereno e Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=491 )
Pelourinho de Azurara

Cronologia: Séc. 12, início - doação de foral e elevação a vila, por D. Henrique e D. Teresa; 1213, 01 Fevereiro - confirmação do foral por D. Afonso II; séc. 13 - são donatários os Marqueses de Vila Real; séc. 16, 1.ª metade - provável construção; 1641 - com a confiscação dos bens da Casa de Vila Real, a vila passa à Casa do Infantado; 1758, nas Memórias Paroquiais, assinadas por Tomé Lopes Negrão, é referido que a povoação pertence à Casa do Infantado, tendo 256 fogos; tinha um juiz eleito pelo povo, confirmado anualmente pela Câmara do Porto; 1836 - extinção do concelho.

( Isabel Sereno e Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=491 )

Pelourinho de Azurara
Pelourinho de Azurara
 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Núcleo urbano sede municipal e núcleo urbano sede de freguesia.

Proteção: Em vias de classificação (Homologado Imóvel de Interesse Público).

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Núcleo Urbano de Vila do Conde

Vila do Conde, Vila do Conde.

Núcleo urbano sede municipal e núcleo urbano sede de freguesia.

Proteção: Em vias de classificação (Homologado Imóvel de Interesse Público).

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

  Descrição: ESTRUTURA URBANÍSTICA: Localizando-se em margens opostas, relacionadas entre si através de um importante eixo regional, a Estrada Velha Porto - Viana do Castelo, apresentam estruturas urbanísticas muito diferentes. Vila do Conde estrutura-se segundo dois polos: o Monte de Santa Clara, onde se situava o castelo, a primitiva igreja paroquial e depois o Mosteiro, e a área ribeirinha. Nesta última, os principais eixos desenvolvem-se no sentido S / N, perpendicularmente à frente do rio, convergindo para o antigo Campo de S. Sebastião onde a reestruturação urbanística realizada no séc. 16 criou um novo polo, a Pç. Nova. (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Vila do Conde e o Rio Ave

Descrição: ESTRUTURA URBANÍSTICA: Localizando-se em margens opostas, relacionadas entre si através de um importante eixo regional, a Estrada Velha Porto - Viana do Castelo, apresentam estruturas urbanísticas muito diferentes. Vila do Conde estrutura-se segundo dois polos: o Monte de Santa Clara, onde se situava o castelo, a primitiva igreja paroquial e depois o Mosteiro, e a área ribeirinha. Nesta última, os principais eixos desenvolvem-se no sentido S / N, perpendicularmente à frente do rio, convergindo para o antigo Campo de S. Sebastião onde a reestruturação urbanística realizada no séc. 16 criou um novo polo, a Pç. Nova. (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

 (...) Aqui foram então erguidas a Casa da Câmara e a nova Igreja paroquial. Esta Pç. opunha-se à Pç. Velha (actual Pç. da República) situada junto do rio e antigo Campo da Feira. A expansão urbana de Vila do Conde nos séculos 19 e 20 desenvolveu-se segundo um padrão ortogonal numa área a O. do respectivo centro histórico. Porém, a relação entre as duas áreas foi facilitada através da abertura de novos eixos que se sobrepuseram à malha medieval e moderna: a Av. José Régio, com início na Ponte Metálica, prolongando-se para N. pela R. 5 de Outubro ou, para O., pela R. 25 de Abril dando continuidade para a R. Coronel Alberto Graça. (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 ) 
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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO PORTUGAL VISITOR (JP)
O Centro Histórico de Vila do Conde

(...) Aqui foram então erguidas a Casa da Câmara e a nova Igreja paroquial. Esta Pç. opunha-se à Pç. Velha (actual Pç. da República) situada junto do rio e antigo Campo da Feira. A expansão urbana de Vila do Conde nos séculos 19 e 20 desenvolveu-se segundo um padrão ortogonal numa área a O. do respectivo centro histórico. Porém, a relação entre as duas áreas foi facilitada através da abertura de novos eixos que se sobrepuseram à malha medieval e moderna: a Av. José Régio, com início na Ponte Metálica, prolongando-se para N. pela R. 5 de Outubro ou, para O., pela R. 25 de Abril dando continuidade para a R. Coronel Alberto Graça. (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )


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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO PORTUGAL VISITOR (JP)

 (...) Azurara apresenta uma estrutura urbanística muito simples sendo constituída por um único eixo, a Estrada Velha do Porto que constituía a antiga R. Direita. No troço mais a S. desta abre-se um largo onde se localiza a antiga Casa da Câmara, o Pelourinho e a Igreja Paroquial. ESPAÇO CONSTRUÍDO: a parte alta de Vila do Conde é dominada pelas construções da Igreja e do Mosteiro de Santa Clara e pelas da igreja e mosteiro de São Francisco do Monte. Na zona ribeirinha, a Pç. Velha é dominada pela Casa do Submosteiro (v. PT01131628013) enquanto na mesma frente do rio, no extremo oposto a O., destacam-se a Capela de Nossa Senhora do Socorro e a casa da antiga Alfândega. (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Praça da República

(...) Azurara apresenta uma estrutura urbanística muito simples sendo constituída por um único eixo, a Estrada Velha do Porto que constituía a antiga R. Direita. No troço mais a S. desta abre-se um largo onde se localiza a antiga Casa da Câmara, o Pelourinho e a Igreja Paroquial. ESPAÇO CONSTRUÍDO: a parte alta de Vila do Conde é dominada pelas construções da Igreja e do Mosteiro de Santa Clara e pelas da igreja e mosteiro de São Francisco do Monte. Na zona ribeirinha, a Pç. Velha é dominada pela Casa do Submosteiro (v. PT01131628013) enquanto na mesma frente do rio, no extremo oposto a O., destacam-se a Capela de Nossa Senhora do Socorro e a casa da antiga Alfândega. (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

 (...) Entre os dois extremos, nos vários eixos que se desenvolvem perpendicularmente ao rio, dominam diversas casas solarengas (Casa da Beijoca, Casa de São Roque, Casa dos Faria Gaios, Casa do Vinhal), capelas (Capela de São Roque e Capela de São Bento) e a Igreja e Convento do Carmo. Na área do polo a N. para onde aqueles eixos convergem, a Pç. Nova, dominam as construções da Igreja Matriz de São João, a Casa da Câmara, o Pelourinho e a Igreja da Misericórdia. O eixo estruturador de Azurara é dominado, no troço mais a S. pela Igreja paroquial, o Cruzeiro e o Pelourinho, enquanto no troço mais a N. destacam-se a Casa da Praça, a Capela de São Nicolau e a Capela dos Passos. 

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Praça da República

(...) Entre os dois extremos, nos vários eixos que se desenvolvem perpendicularmente ao rio, dominam diversas casas solarengas (Casa da Beijoca, Casa de São Roque, Casa dos Faria Gaios, Casa do Vinhal), capelas (Capela de São Roque e Capela de São Bento) e a Igreja e Convento do Carmo. Na área do polo a N. para onde aqueles eixos convergem, a Pç. Nova, dominam as construções da Igreja Matriz de São João, a Casa da Câmara, o Pelourinho e a Igreja da Misericórdia. O eixo estruturador de Azurara é dominado, no troço mais a S. pela Igreja paroquial, o Cruzeiro e o Pelourinho, enquanto no troço mais a N. destacam-se a Casa da Praça, a Capela de São Nicolau e a Capela dos Passos.

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

 Cronologia: 569 / 572 - Referência ao primitivo povoado de Vila do Conde como Castro sobre a foz do rio Ave; 868, depois de - Afonso III de Leão manda repovoar as terras de Entre Minho e Douro pelos Condes Vímara Peres e Hermenegildo Guterres, o último dos quais talvez na origem do topónimo da povoação; 953 - carta de venda da vila do Conde com as suas salinas, pesqueiras e igreja construída no castro chamado de S. João; 1059 - o inventário dos bens do mosteiro de Guimarães, refere a Vila do Conde com as suas salinas, pesqueiras, igreja de S. João Apóstolo e, dentro do mar, a ermida de S. Julião Mártir; (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Praça da República

Cronologia: 569 / 572 - Referência ao primitivo povoado de Vila do Conde como Castro sobre a foz do rio Ave; 868, depois de - Afonso III de Leão manda repovoar as terras de Entre Minho e Douro pelos Condes Vímara Peres e Hermenegildo Guterres, o último dos quais talvez na origem do topónimo da povoação; 953 - carta de venda da vila do Conde com as suas salinas, pesqueiras e igreja construída no castro chamado de S. João; 1059 - o inventário dos bens do mosteiro de Guimarães, refere a Vila do Conde com as suas salinas, pesqueiras, igreja de S. João Apóstolo e, dentro do mar, a ermida de S. Julião Mártir; (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

 (...) 1200 - Sancho I faz doação de Vila do Conde à sua amante D. Maria Pais, a Ribeirinha; 1318 - D. Afonso Sanches e D. Teresa Martins fundam o mosteiro de Santa Clara; 1487, depois de - criação da Alfândega de Vila do Conde por ordem de D. João II; 1500 - inicia-se a obra da igreja nova de S. João; 1510 - fundação da Misericórdia de Vila do Conde; 1516 - primeiro foral de Vila do Conde concedido por D. Manuel I; c. 1518 / 1552 - obra da igreja paroquial de Azurara; 1538 / 1543 - obra dos novos Paços do Concelho na Praça Nova; 1566 - criação da Misericórdia de Azurara; (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Praça da República

(...) 1200 - Sancho I faz doação de Vila do Conde à sua amante D. Maria Pais, a Ribeirinha; 1318 - D. Afonso Sanches e D. Teresa Martins fundam o mosteiro de Santa Clara; 1487, depois de - criação da Alfândega de Vila do Conde por ordem de D. João II; 1500 - inicia-se a obra da igreja nova de S. João; 1510 - fundação da Misericórdia de Vila do Conde; 1516 - primeiro foral de Vila do Conde concedido por D. Manuel I; c. 1518 / 1552 - obra da igreja paroquial de Azurara; 1538 / 1543 - obra dos novos Paços do Concelho na Praça Nova; 1566 - criação da Misericórdia de Azurara; (...)

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

 (...) 1602 / 1614 - construção do Castelo de S. João Baptista para defesa da barra; 1603 - fundação da ermida de Nª Sª do Socorro; 1705 / 1714 - construção do aqueduto de Vila do Conde; 1746 - construção dos Passos de Azurara; 1793 - construção de uma ponte de pedra sobre o Ave substituindo a antiga Barca de Passagem; 1821 - uma cheia destruiu a ponte de pedra tendo sido substituído por uma nova em madeira; 1893 - aberta ao trânsito a ponte moderna metálica sobre o Ave.

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )
Praça da República

(...) 1602 / 1614 - construção do Castelo de S. João Baptista para defesa da barra; 1603 - fundação da ermida de Nª Sª do Socorro; 1705 / 1714 - construção do aqueduto de Vila do Conde; 1746 - construção dos Passos de Azurara; 1793 - construção de uma ponte de pedra sobre o Ave substituindo a antiga Barca de Passagem; 1821 - uma cheia destruiu a ponte de pedra tendo sido substituído por uma nova em madeira; 1893 - aberta ao trânsito a ponte moderna metálica sobre o Ave.

( Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6147 )

Vila do Conde
Vila do Conde
 Homenagem às mulheres que se dedicam a este tipo de artesanato, tão característico da cidade e seu ex-libris, da autoria do arquiteto Ricca Gonçalves e do escultor Ilídio Fontes. Inaugurado a 5 de outubro de 1993. 

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/monumento-a-rendilheira )
As Rendilheiras de Vila do Conde

Homenagem às mulheres que se dedicam a este tipo de artesanato, tão característico da cidade e seu ex-libris, da autoria do arquiteto Ricca Gonçalves e do escultor Ilídio Fontes. Inaugurado a 5 de outubro de 1993.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/monumento-a-rendilheira )

Monumento à Rendilheira
Monumento à Rendilheira
Monumento à Rendilheira (Ilídio Fontes - 1003)
Monumento à Rendilheira
(Ilídio Fontes - 1003)
Passeio Ribeirinho de Vila do Conde
Passeio Ribeirinho de Vila do Conde
Marina de Vila do Conde
Marina de Vila do Conde
Vila do Conde
Vila do Conde
Vila do Conde
Vila do Conde
Marina de Vila do Conde
Marina de Vila do Conde
Vila do Conde
Vila do Conde
Passeio Ribeirinho de Vila do Conde
Passeio Ribeirinho de Vila do Conde
Cais das Lavandeiras
Cais das Lavandeiras
 O edifício da Alfândega Régia - Museu de Construção Naval fica situado na rua Cais da Alfândega, no coração da zona ribeirinha de Vila do Conde, onde, outrora, laboraram os estaleiros navais vila-condenses.

Em pleno século XV, o apogeu do comércio marítimo provoca um crescente movimento nos portos do reino, ao qual o porto de Vila do Conde não é exceção. Assim, neste contexto D. João II, por carta de 27 de Fevereiro de 1487, cria a Alfândega Régia de Vila do Conde.
O edifício sofreu, ao longo do século XVIII, sucessivas ampliações de modo a colmatar as necessidades ditadas pelo intenso tráfego comercial que então se fazia sentir. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/museus/geo_artigo/alfandega-regia-museu-de-construcao-naval )
Museu da Construção Naval
(Antiga Alfândega Régia)

O edifício da Alfândega Régia - Museu de Construção Naval fica situado na rua Cais da Alfândega, no coração da zona ribeirinha de Vila do Conde, onde, outrora, laboraram os estaleiros navais vila-condenses.

Em pleno século XV, o apogeu do comércio marítimo provoca um crescente movimento nos portos do reino, ao qual o porto de Vila do Conde não é exceção. Assim, neste contexto D. João II, por carta de 27 de Fevereiro de 1487, cria a Alfândega Régia de Vila do Conde.
O edifício sofreu, ao longo do século XVIII, sucessivas ampliações de modo a colmatar as necessidades ditadas pelo intenso tráfego comercial que então se fazia sentir. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/museus/geo_artigo/alfandega-regia-museu-de-construcao-naval )

(...) No decorrer do século XX, o edifício entra em processo de degradação, tendo servido de apoio aos serviços da Guarda Fiscal e de armazém afetos aos estaleiros de construção naval. No ano de 2001, fruto da candidatura vila-condense “Rosa dos Ventos” ao Projeto Piloto Urbano, é totalmente reabilitada e convertida em espaço museológico.

A exposição permanente patente ao público, assume três vertentes, as quais traduzem a função do Museu: a Navegação Portuguesa, nomeadamente aquela que tem origem e destino em Vila do Conde; (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/museus/geo_artigo/alfandega-regia-museu-de-construcao-naval )
Museu da Construção Naval

(...) No decorrer do século XX, o edifício entra em processo de degradação, tendo servido de apoio aos serviços da Guarda Fiscal e de armazém afetos aos estaleiros de construção naval. No ano de 2001, fruto da candidatura vila-condense “Rosa dos Ventos” ao Projeto Piloto Urbano, é totalmente reabilitada e convertida em espaço museológico.

A exposição permanente patente ao público, assume três vertentes, as quais traduzem a função do Museu: a Navegação Portuguesa, nomeadamente aquela que tem origem e destino em Vila do Conde; (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/museus/geo_artigo/alfandega-regia-museu-de-construcao-naval )

(...) a história da Alfândega Régia e seu funcionamento, oficiais e produtos desalfandegados; a história da Construção Naval, tipos de barcos construídos em Vila do Conde e respetivos processos construtivos.
Nas mesmas instalações, está sedeado o Centro de Documentação dos Portos Marítimos Quinhentistas CEDOPORMAR, extensão especializada do Arquivo Municipal de Vila do Conde, sobre a história dos burgos marítimos portugueses, destacando-se como primeiro núcleo “Vila do Conde Quinhentista”, da construção naval, navegações e do comércio ultramarino no período quinhentista.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/museus/geo_artigo/alfandega-regia-museu-de-construcao-naval )
Museu da Construção Naval

(...) a história da Alfândega Régia e seu funcionamento, oficiais e produtos desalfandegados; a história da Construção Naval, tipos de barcos construídos em Vila do Conde e respetivos processos construtivos.
Nas mesmas instalações, está sedeado o Centro de Documentação dos Portos Marítimos Quinhentistas CEDOPORMAR, extensão especializada do Arquivo Municipal de Vila do Conde, sobre a história dos burgos marítimos portugueses, destacando-se como primeiro núcleo “Vila do Conde Quinhentista”, da construção naval, navegações e do comércio ultramarino no período quinhentista.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/museus/geo_artigo/alfandega-regia-museu-de-construcao-naval )

Museu da Construção Naval
Museu da Construção Naval
A Nau de Vila do Conde
A Nau de Vila do Conde
A Nau de Vila do Conde
A Nau de Vila do Conde
A Nau de Vila do Conde
A Nau de Vila do Conde
Vila do Conde, o Rio Ave, a Marina e a Nau
Vila do Conde, o Rio Ave,
a Marina e a Nau
 Praça Monumento que constitui uma evocação poética à Epopeia dos Descobrimentos Portugueses, a que Vila do Conde se encontra intimamente ligada. Intervenção da autoria do escultor José Rodrigues, a praça é completada com diversas referências aos Descobrimentos, onde se destacam os padrões que traduzem a presença portuguesa nas “cinco partidas do Mundo”. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/patrimonio-civil/geo_artigo/praca-d-joao-ii )
O Relógio de Sol da Praça D. João II

Praça Monumento que constitui uma evocação poética à Epopeia dos Descobrimentos Portugueses, a que Vila do Conde se encontra intimamente ligada. Intervenção da autoria do escultor José Rodrigues, a praça é completada com diversas referências aos Descobrimentos, onde se destacam os padrões que traduzem a presença portuguesa nas “cinco partidas do Mundo”. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/patrimonio-civil/geo_artigo/praca-d-joao-ii )

 (...) Memória dos 500 anos dos Descobrimentos Portugueses e da participação de Vila do Conde na Epopeia Marítima. Praça-monumento concebida pelo escultor José Rodrigues, marcada pela afirmação vertical de um mastro e do velame de nau sulcando ondas geométricas, com uma sereia pontuando um mar encantado e onde o firmamento se espelha.

Rotas de aventura. Instrumentos de navegação e relógio de sol. Esferas lembrando o universo sideral. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/patrimonio-civil/geo_artigo/praca-d-joao-ii )
A Calçada Portuguesa
em Vila do Conde

(...) Memória dos 500 anos dos Descobrimentos Portugueses e da participação de Vila do Conde na Epopeia Marítima. Praça-monumento concebida pelo escultor José Rodrigues, marcada pela afirmação vertical de um mastro e do velame de nau sulcando ondas geométricas, com uma sereia pontuando um mar encantado e onde o firmamento se espelha.

Rotas de aventura. Instrumentos de navegação e relógio de sol. Esferas lembrando o universo sideral. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/patrimonio-civil/geo_artigo/praca-d-joao-ii )

 (...)   A força dos Padrões traduzindo a presença dos portugueses nos cinco continentes. A água, fonte da vida, como o sangue dos marinheiros que levam naus e caravelas a sulcar mares nunca dantes navegados.

Evocação poética e homenagem de Vila do Conde aos seus marinheiros, calafates e carpinteiros navais que ajudaram a dar novos mundos ao mundo, inaugurada a 14 de junho de 2001.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/patrimonio-civil/geo_artigo/praca-d-joao-ii )
Vila do Conde

(...) A força dos Padrões traduzindo a presença dos portugueses nos cinco continentes. A água, fonte da vida, como o sangue dos marinheiros que levam naus e caravelas a sulcar "mares nunca dantes navegados".

Evocação poética e homenagem de Vila do Conde aos seus marinheiros, calafates e carpinteiros navais que ajudaram a "dar novos mundos ao mundo", inaugurada a 14 de junho de 2001.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/patrimonio-civil/geo_artigo/praca-d-joao-ii )

O Relógio de Sol da Praça D. João II
O Relógio de Sol da Praça D. João II
O Relógio de Sol da Praça D. João II
O Relógio de Sol da Praça D. João II
O Relógio de Sol da Praça D. João II
O Relógio de Sol da Praça D. João II
Praça D. João II (Esculturas de José Rodrigues)
Praça D. João II
(Esculturas de José Rodrigues)
Praça D. João II
Praça D. João II
Praça D. João II
Praça D. João II
Pontinha Sobre o Ave
Pontinha Sobre o Ave
 Homenagem a todos os Vilacondenses que, em Terras do Ultramar, combateram pela Pátria. O conjunto escultórico, inaugurado a 10 de junho de 2010, é da autoria de três Vilacondenses: Manuel Sousa Pereira, Eduardo Bompastor e João Macedo.

É constituído por um núcleo central, designadamente uma coluna onde perpetuarão os nomes dos militares Vilacondenses que morreram no Ultramar e a figura de um jovem que simboliza a coragem e a dádiva sempre generosa de uma juventude que por “lá” deixou alguns dos melhores anos das suas vidas.

Integra ainda uma figura feminina numa postura melancólica e saudosista, que pretende ser uma homenagem às mães, mulheres, noivas ou irmãs que, na retaguarda da “Metrópole” distante, sofreram a angústia dos medos, da saudade e, para muitas, da morte dos seus “Homens”.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/memorial-aos-vilacondenses-ex-combatentes-no-ultramar )
Memorial aos Vilacondenses
Ex-Combatentes no Ultramar

Homenagem a todos os Vilacondenses que, em Terras do Ultramar, combateram pela Pátria. O conjunto escultórico, inaugurado a 10 de junho de 2010, é da autoria de três Vilacondenses: Manuel Sousa Pereira, Eduardo Bompastor e João Macedo.

É constituído por um núcleo central, designadamente uma coluna onde perpetuarão os nomes dos militares Vilacondenses que morreram no Ultramar e a figura de um jovem que simboliza a coragem e a dádiva sempre generosa de uma juventude que por “lá” deixou alguns dos melhores anos das suas vidas.

Integra ainda uma figura feminina numa postura melancólica e saudosista, que pretende ser uma homenagem às mães, mulheres, noivas ou irmãs que, na retaguarda da “Metrópole” distante, sofreram a angústia dos medos, da saudade e, para muitas, da morte dos seus “Homens”.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/memorial-aos-vilacondenses-ex-combatentes-no-ultramar )

A Espera
A Espera
Vila do Conde
Vila do Conde
Rua de São Bento
Rua de São Bento
Capela de São Bento (Séc. XVII)
Capela de São Bento (Séc. XVII)
 Cronologia: 1616, 30 Janeiro - Falecimento de Manuel Barbosa de Sá; 1621 - Maria Baía, mulher de Manuel Barbosa de Sá, manda construir a capela; falecimento da fundadora, sendo sepultada na capela juntamente com o seu marido, transladado da Igreja da Misericórdia; 1758, 14 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Lima Azevedo Camelo Falcão, é referida a Capela, cabeça de morgado, criado por Manuel Barbosa e administrada por Jácome Carneiro Barbosa.

( Isabel Sereno e Elvira Rebelo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5392 )
Capela de São Bento

Cronologia: 1616, 30 Janeiro - Falecimento de Manuel Barbosa de Sá; 1621 - Maria Baía, mulher de Manuel Barbosa de Sá, manda construir a capela; falecimento da fundadora, sendo sepultada na capela juntamente com o seu marido, transladado da Igreja da Misericórdia; 1758, 14 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco de Lima Azevedo Camelo Falcão, é referida a Capela, cabeça de morgado, criado por Manuel Barbosa e administrada por Jácome Carneiro Barbosa.

( Isabel Sereno e Elvira Rebelo (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5392 )

Rua de São Bento
Rua de São Bento
Passo de São Bento
Passo de São Bento
Caxinas
Caxinas
 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Arquitetura religiosa barroca e rococó.

Época de construção: Séc. 18.

( Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21513 )
Antigo Convento do Carmo

Vila do Conde, Vila do Conde.

Arquitetura religiosa barroca e rococó.

Época de construção: Séc. 18.

( Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21513 )

 Cronologia: 1755 - Fundação do Convento de Carmelitas Descalços, na Rua do Barroso, hoje conhecida como General Lemos, nas casas do morgado de Fiança; 1763, 14 Outubro - escritura de do terreno doado por D. Lourenço Justiniano de Amorim Pinheiro, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e sua mulher D. Ana Maria Soares de Torres; 5 novembro - o Arcebispo de Braga, D. Gaspar de Bragança concede a licença; 1765 - os carmelitas mudam-se para a Rua dos Prazeres; 1778, 22 Abril - os carmelitas compram o Hospício das Urcelinas a João Pamplona Rangel Carneiro, por 1200 réis; 1822, 26 Junho - é concedida licença aos carmelitas para serem confessores das freiras de Santa Clara.

( Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21513 )
Antigo Convento do Carmo

Cronologia: 1755 - Fundação do Convento de Carmelitas Descalços, na Rua do Barroso, hoje conhecida como General Lemos, nas casas do morgado de Fiança; 1763, 14 Outubro - escritura de do terreno doado por D. Lourenço Justiniano de Amorim Pinheiro, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e sua mulher D. Ana Maria Soares de Torres; 5 novembro - o Arcebispo de Braga, D. Gaspar de Bragança concede a licença; 1765 - os carmelitas mudam-se para a Rua dos Prazeres; 1778, 22 Abril - os carmelitas compram o Hospício das Urcelinas a João Pamplona Rangel Carneiro, por 1200 réis; 1822, 26 Junho - é concedida licença aos carmelitas para serem confessores das freiras de Santa Clara.

( Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21513 )

Igreja e Antigo Convento do Carmo
Igreja e Antigo Convento do Carmo
Igreja do Carmo
Igreja do Carmo
Igreja do Carmo
Igreja do Carmo
O Recreio do Lg. Dr. Cunha Reis
O Recreio do Lg. Dr. Cunha Reis
Rua do Socorro
Rua do Socorro
Vila do Conde
Vila do Conde
Rua do Socorro
Rua do Socorro
Vila do Conde
Vila do Conde
Museu das Rendas de Bilros (Antiga Casa do Vinhal)
Museu das Rendas de Bilros
(Antiga Casa do Vinhal)
Rua de São Bento
Rua de São Bento
Rua do Lidador
Rua do Lidador
Residencial Bento de Freitas
Residencial Bento de Freitas
O Coreto e o Centro de Juventude, no Jardim da Av. Júlio Graça
O Coreto e o Centro de Juventude,
no Jardim da Av. Júlio Graça
 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Casino dos finais do séc. 19.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: Séc. 19, final - construção do edifício como Casino de Vila do Conde que funcionou até aos anos trinta; 1930, década - instalação no edifício de um colégio de ensino particular designado Colégio de São José, inicialmente destinado apenas ao sexo masculino e mais tarde a ambos os sexos; 1988 - a Câmara Municipal de Vila do Conde adquire o imóvel, em avançado estado de degradação, para instalação do Centro Municipal de Juventude.

( Ana Filipe, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5377 )
Casino de Vila do Conde /
Centro de Juventude de Vila do Conde

Vila do Conde, Vila do Conde.

Casino dos finais do séc. 19.

Proteção: Não atribuída.

Cronologia: Séc. 19, final - construção do edifício como Casino de Vila do Conde que funcionou até aos anos trinta; 1930, década - instalação no edifício de um colégio de ensino particular designado Colégio de São José, inicialmente destinado apenas ao sexo masculino e mais tarde a ambos os sexos; 1988 - a Câmara Municipal de Vila do Conde adquire o imóvel, em avançado estado de degradação, para instalação do Centro Municipal de Juventude.

( Ana Filipe, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5377 )

Antigo Casino de Vila do Conde
Antigo Casino de Vila do Conde
Colégio de São José (Décadas de 30 a 80 do Séc. XX)
Colégio de São José
(Décadas de 30 a 80 do Séc. XX)
Centro de Juventude de Vila do Conde
Centro de Juventude
de Vila do Conde
Centro Municipal de Juventude
Centro Municipal de Juventude
 Localizada na rotunda que abraça a Rua dos Benguiados e a Avenida Julio - Saúl Dias, é uma obra da autoria de Jaime Azinheira. Foi inaugurada em dezembro de 1999 e presta homenagem à Educação, simbolizada nas pirâmides e ao Professor que, em sentido figurado, transmite o conhecimento ao aluno através de um jato de água.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/grupo-escultorico-dedicado-a-educacao-e-ao-professor )
Monumento à Educação
e ao Professor

Localizada na rotunda que abraça a Rua dos Benguiados e a Avenida Julio - Saúl Dias, é uma obra da autoria de Jaime Azinheira. Foi inaugurada em dezembro de 1999 e presta homenagem à Educação, simbolizada nas pirâmides e ao Professor que, em sentido figurado, transmite o conhecimento ao aluno através de um jato de água.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/grupo-escultorico-dedicado-a-educacao-e-ao-professor )

Vila do Conde
Vila do Conde
Monumento à Educação e ao Professor
Monumento à Educação
e ao Professor
Cemitério de Vila do Conde
Cemitério de Vila do Conde
 Vila do Conde, Vila do Conde.
 
Arquitetura religiosa, maneirista, barroca. Retábulo de São Brás maneirista e retábulos colaterais e retábulo-mor barrocos joaninos.

Proteção: Não atribuída.

Início da construção: Séc. 16.

PEDREIRO: Francisco Eanes (1566).

( Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21511 )
Convento de Nossa
Senhora da Encarnação / Convento de São Francisco

Vila do Conde, Vila do Conde.

Arquitetura religiosa, maneirista, barroca. Retábulo de São Brás maneirista e retábulos colaterais e retábulo-mor barrocos joaninos.

Proteção: Não atribuída.

Início da construção: Séc. 16.

PEDREIRO: Francisco Eanes (1566).

( Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21511 )

Vila do Conde
Vila do Conde
Convento de São Francisco
Convento de São Francisco
A Chaminé da Narfil
A Chaminé da Narfil
A Chaminé da Narfil
A Chaminé da Narfil
A Escola Primária e o Mosteiro de Santa Clara
A Escola Primária e o
Mosteiro de Santa Clara
Vila do Conde e o Ave
Vila do Conde e o Ave
Chafariz da Praça de São João
Chafariz da Praça de São João
Casino da Póvoa
Casino da Póvoa
Chafariz da Praça de São João
Chafariz da Praça de São João
São João, o Padroeiro
São João, o Padroeiro
Fonte de São João
Fonte de São João
Mercado Eng. Duarte Pacheco
Mercado Eng. Duarte Pacheco
Mercado de Vila do Conde
Mercado de Vila do Conde
Praça de São João
Praça de São João
Mercado de Vila do Conde
Mercado de Vila do Conde
Mercado de Vila do Conde
Mercado de Vila do Conde
Praça José Régio
Praça José Régio
 No ano de 1984, a Câmara Municipal de Vila do Conde atribui o nome de José Régio à nova praça, sendo colocada no seu centro uma estátua do poeta e escritor emérito, da autoria do escultor António Duarte. 

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/estatua-de-jose-regio )
José Régio

No ano de 1984, a Câmara Municipal de Vila do Conde atribui o nome de José Régio à nova praça, sendo colocada no seu centro uma estátua do poeta e escritor emérito, da autoria do escultor António Duarte.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/estatua-de-jose-regio )

 O Largo dos Artistas, situado em pleno coração da cidade, deve a sua denominação atual aos artífices que ali se reuniam para captarem novos trabalhadores. Já na Idade Média e Moderna ali se encontravam os carpinteiros, calafates, alfaiates e outros. Estas reuniões prolongaram-se até meados do século XX onde, no então Largo do Senhor da Cruz, se encontravam profissionais ligados ao setor da construção civil.

Este monumento, inaugurado no dia 1 de maio de 2002, é dedicado aos trabalhadores vilacondenses que contribuíram para a expansão da cidade. As três figuras, construídas à escala humana e concebidas pelo escultor Manuel Sousa Pereira, representam um carpinteiro, um trolha e um pedreiro.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/grupo-escultorico-de-homenagem-aos-trabalhadores )
Grupo Escultórico de
Homenagem aos Trabalhadores

O Largo dos Artistas, situado em pleno coração da cidade, deve a sua denominação atual aos artífices que ali se reuniam para captarem novos trabalhadores. Já na Idade Média e Moderna ali se encontravam os carpinteiros, calafates, alfaiates e outros. Estas reuniões prolongaram-se até meados do século XX onde, no então Largo do Senhor da Cruz, se encontravam profissionais ligados ao setor da construção civil.

Este monumento, inaugurado no dia 1 de maio de 2002, é dedicado aos trabalhadores vilacondenses que contribuíram para a expansão da cidade. As três figuras, construídas à escala humana e concebidas pelo escultor Manuel Sousa Pereira, representam um carpinteiro, um trolha e um pedreiro.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/grupo-escultorico-de-homenagem-aos-trabalhadores )

 Vila do Conde, Azurara.

Proteção: Não atribuída.

Início da construção: Séc. 16.

Autores - ENSAMBLADOR: Domingos Coelho (1705). ENTALHADOR: Francisco Machado (1724).

( Isabel Sereno e Elvira Rebelo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5390 )
Igreja da Santa Casa
da Misericórdia de Azurara

Vila do Conde, Azurara.

Proteção: Não atribuída.

Início da construção: Séc. 16.

Autores - ENSAMBLADOR: Domingos Coelho (1705). ENTALHADOR: Francisco Machado (1724).

( Isabel Sereno e Elvira Rebelo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5390 )

Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Azurara
Igreja da Santa Casa
da Misericórdia de Azurara
Igreja Paroquial de Caxinas (Pe. Manuel Gonçalves - 1981)
Igreja Paroquial de Caxinas
(Pe. Manuel Gonçalves - 1981)
Igreja Paroquial de Caxinas  (Inaugurada em 4 de agosto de 1985)
Igreja Paroquial de Caxinas
(Inaugurada em 4 de agosto de 1985)
A Igreja do Barco
A "Igreja do Barco"
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
Igreja Paroquial de Caxinas
 O Padrão da Memória pretende assinalar que a 8 de julho de 1832 se virava uma página da História de Portugal, iniciada com a tentativa de desembarque das tropas de D. Pedro em Vila do Conde, pois Sá Nogueira, que mais tarde ganharia o título de Marquês de Sá da Bandeira, não consegue a adesão do Brigadeiro Cardoso de Menezes, destacado para, no Forte de São João Baptista, impedir o desembarque. (...) 

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/padrao-da-memoria )
O Padrão da Memória
e a Ermida de N. S. da Guia,
Junto à Foz do Ave

O Padrão da Memória pretende assinalar que a 8 de julho de 1832 se virava uma página da História de Portugal, iniciada com a tentativa de desembarque das tropas de D. Pedro em Vila do Conde, pois Sá Nogueira, que mais tarde ganharia o título de Marquês de Sá da Bandeira, não consegue a adesão do Brigadeiro Cardoso de Menezes, destacado para, no Forte de São João Baptista, impedir o desembarque. (...)

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/padrao-da-memoria )

 (...) Assim, gorada a tentativa, não restou à esquadra de D. Pedro outra alternativa senão dirigir-se para sul. Mindelo ou Pampelido? Certo é que mais de seis dezenas de navios formariam necessariamente uma extensa linha paralela à costa, frente aos “pinheirais de Mindelo que em Azurara começam e ao Porto vão acabar”. E certo é que os sete mil e quinhentos homens que compunham o exército libertador ficariam conhecidos como “Os Bravos de Mindelo”.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/padrao-da-memoria )
O Padrão e a Fortaleza

(...) Assim, gorada a tentativa, não restou à esquadra de D. Pedro outra alternativa senão dirigir-se para sul. Mindelo ou Pampelido? Certo é que mais de seis dezenas de navios formariam necessariamente uma extensa linha paralela à costa, frente aos “pinheirais de Mindelo que em Azurara começam e ao Porto vão acabar”. E certo é que os sete mil e quinhentos homens que compunham o exército libertador ficariam conhecidos como “Os Bravos de Mindelo”.

( https://www.visitviladoconde.pt/fazer/patrimonio/outro-patrimonio/geo_artigo/padrao-da-memoria )