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![Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Entalhador: Manuel Pereira da Costa Noronha (1752); Organeiro: Nuno Rigaug (2011); Ourives: Eusébio de Sousa Azevedo (1737).
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4828](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149959977.ce99f660.JPEG) Igreja de São Domingos Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Entalhador: Manuel Pereira da Costa Noronha (1752); Organeiro: Nuno Rigaug (2011); Ourives: Eusébio de Sousa Azevedo (1737).
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4828
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![Cronologia: 1725 - fundação da Igreja da Ordem Terceira de São Domingos, com a invocação do Senhor dos Aflitos; séc. 18, 1.ª metade - construída pelos Terceiros Dominicanos; 1737, 26 Agosto - ajuste com o ourives Eusébio de Sousa Azevedo, para a execução de seis castiçais em prata para a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, com o feitio semelhante aos da Igreja de São Nicolau, pelo preço de 198 mil réis; 1752 - execução do retábulo de São Vicente Ferrer, pelo entalhador Manuel Pereira da Costa Noronha; (...)
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4828](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149960779.81e523ff.JPEG) Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos Cronologia: 1725 - fundação da Igreja da Ordem Terceira de São Domingos, com a invocação do Senhor dos Aflitos; séc. 18, 1.ª metade - construída pelos Terceiros Dominicanos; 1737, 26 Agosto - ajuste com o ourives Eusébio de Sousa Azevedo, para a execução de seis castiçais em prata para a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, com o feitio semelhante aos da Igreja de São Nicolau, pelo preço de 198 mil réis; 1752 - execução do retábulo de São Vicente Ferrer, pelo entalhador Manuel Pereira da Costa Noronha; (...)
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4828
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![(...) 1758, 22 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Silvestre Cerqueira Ribeiro, é referido que a igreja tem um passadiço, comunicando com o Convento de São Gonçalo e está situada sobre um rochedo; no retábulo-mor, a imagem do Senhor dos Aflitos, tendo, aos pés da cruz, as imagens de Nossa Senhora, o Evangelista e Maria Madalena; tem, ainda, as imagens de São Domingos (Evangelho), São Francisco (Epístola) e, no meio, Santa Catarina de Siena; os retábulos colaterais são dedicados a Nossa Senhora das Dores e Santa Rosa; é administrada por um religioso do Convento de São Gonçalo.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4828](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149960754.e45bcefa.JPEG) Igreja de São Domingos (...) 1758, 22 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Silvestre Cerqueira Ribeiro, é referido que a igreja tem um passadiço, comunicando com o Convento de São Gonçalo e está situada sobre um rochedo; no retábulo-mor, a imagem do Senhor dos Aflitos, tendo, aos pés da cruz, as imagens de Nossa Senhora, o Evangelista e Maria Madalena; tem, ainda, as imagens de São Domingos (Evangelho), São Francisco (Epístola) e, no meio, Santa Catarina de Siena; os retábulos colaterais são dedicados a Nossa Senhora das Dores e Santa Rosa; é administrada por um religioso do Convento de São Gonçalo.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4828
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 Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos |
 Igreja de São Domingos |
 Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos |
 Igreja de São Domingos |
 Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos |
 Igreja de São Domingos |
 Igreja de São Domingos |
![Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura residencial.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 18 - época provável da construção da casa nobre; 1809 - é incendiado aquando da segunda invasão francesa; séc. 20 - aquirido pela Câmara Municipal; 2018 - projeto de adaptação do imóvel a museu, com projeto do arquiteto Siza Vieira.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4829](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149963479.488f80a8.JPEG) Solar dos Magalhães Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura residencial.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 18 - época provável da construção da casa nobre; 1809 - é incendiado aquando da segunda invasão francesa; séc. 20 - aquirido pela Câmara Municipal; 2018 - projeto de adaptação do imóvel a museu, com projeto do arquiteto Siza Vieira.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4829
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 Solar dos Magalhães |
 Solar dos Magalhães |
 Teixeira de Pascoaes, por António Duarte ( Déc. de 30 do séc. XX) |
 Jardim da Alameda Teixeira de Pascoaes |
 Teixeira de Pascoaes e o Museu Amadeo de Souza Cardoso |
![União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Igreja de Misericórdia.
Proteção: Em vias de classificação.
Cronologia: 1758, 22 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Silvestre Cerqueira Ribeiro, é referido que a Igreja tem um enorme terreiro e a fachada com a imagem da Virgem; não tem capela-mor e na parede testeira tem três altares, no meio Nossa Senhora da Misericórdia, no lado direito o Crucificado e, no oposto, o Ecce Homo, subindo-se para todos por escadas encostadas às paredes laterais; na base, o altar das Almas com a imagem de Santo André; estes altares estão separados do resto do corpo da igreja por grades de ferro; tem de renda 1:200$000 anuais.
Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23393](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149882022.f51cb885.JPEG) Edifício e Igreja da Misericódia de Amarante União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Igreja de Misericórdia.
Proteção: Em vias de classificação.
Cronologia: 1758, 22 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Silvestre Cerqueira Ribeiro, é referido que a Igreja tem um enorme terreiro e a fachada com a imagem da Virgem; não tem capela-mor e na parede testeira tem três altares, no meio Nossa Senhora da Misericórdia, no lado direito o Crucificado e, no oposto, o Ecce Homo, subindo-se para todos por escadas encostadas às paredes laterais; na base, o altar das Almas com a imagem de Santo André; estes altares estão separados do resto do corpo da igreja por grades de ferro; tem de renda 1:200$000 anuais.
Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=23393
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 Conselheiro António Cândido |
 Casa da Calçada |
 Casa da Calçada |
 Casa da Calçada |
![Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura de comunicações, do séc. 20. Estação de correios.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: 1938 - 1951 - construção do edifício segundo projeto do arq. Adelino Nunes.
Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21021](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149842917.c59ef00d.JPEG) Edifício dos CTT Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura de comunicações, do séc. 20. Estação de correios.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: 1938 - 1951 - construção do edifício segundo projeto do arq. Adelino Nunes.
Patrícia Costa [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21021
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 Cine-teatro de Amarante |
![Amarante, União das freguesias de Aboadela, Sanche e Várzea.
Ponte medieval, de tabuleiro plano e extremidades rampantes, assente em quatro arcos desiguais, com cruzeiro à entrada, construído no séc. 17, com inscrição assinalando data de construção.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: Época medieval - provável construção da ponte; 1630 - construção do cruzeiro.
Isabel Sereno, Ricardo Teixeira e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3897](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/174544715.277b6165.JPEG) Ponte Medieval de Aboadela Amarante, União das freguesias de Aboadela, Sanche e Várzea.
Ponte medieval, de tabuleiro plano e extremidades rampantes, assente em quatro arcos desiguais, com cruzeiro à entrada, construído no séc. 17, com inscrição assinalando data de construção.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: Época medieval - provável construção da ponte; 1630 - construção do cruzeiro.
Isabel Sereno, Ricardo Teixeira e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3897
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 Aboadela - Ponte Medieval Sobre o Rio Ovelha |
 Ponte Medieval de Aboadela |
![Amarante, União das freguesias de Aboadela, Sanche e Várzea.
Arquitetura político-administrativa e judicial, quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjectural).
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4821](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149928683.c8b40c3f.JPEG) Pelourinho de Ovelha do Marão Amarante, União das freguesias de Aboadela, Sanche e Várzea.
Arquitetura político-administrativa e judicial, quinhentista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 16 (conjectural).
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4821
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![Cronologia: 1196, Abril - concessão de foral por D. Sancho I; constitui uma beetria e honra; 1212, Março - confirmação do foral por D. Afonso II; 1514, 03 Junho - concessão de foral por D. Manuel I, na sequência do qual se deve ter construído o pelourinho; 1706 - a povoação é do rei, foi uma honra e pretende ter sido beetria; tem juiz, que também é dos órfãos, vereador e procurador eleitos pela população e confirmados pelo Corregedor de Guimarães; tem 2 escrivães, câmara e almotaçaria; 1758, 04 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Alexandre Pinto da Silva, é referido que a povoação, com 189 vizinhos, é de D. Luís António de Sousa, da Casa de Mateus; tem juiz ordinário, câmara e ouvidor, sujeito ao Corregedor de Guimarães; 1836 - extinção do concelho.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4821](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149928742.af25f8d5.JPEG) Pelourinho de Ovelha Cronologia: 1196, Abril - concessão de foral por D. Sancho I; constitui uma beetria e honra; 1212, Março - confirmação do foral por D. Afonso II; 1514, 03 Junho - concessão de foral por D. Manuel I, na sequência do qual se deve ter construído o pelourinho; 1706 - a povoação é do rei, foi uma honra e pretende ter sido beetria; tem juiz, que também é dos órfãos, vereador e procurador eleitos pela população e confirmados pelo Corregedor de Guimarães; tem 2 escrivães, câmara e almotaçaria; 1758, 04 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Alexandre Pinto da Silva, é referido que a povoação, com 189 vizinhos, é de D. Luís António de Sousa, da Casa de Mateus; tem juiz ordinário, câmara e ouvidor, sujeito ao Corregedor de Guimarães; 1836 - extinção do concelho.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4821
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 Pelourinho de Ovelha |
 Pelourinho, Cruzeiro e Ponte Medieval de Ovelha |
 Cruzeiro e Pelourinho de Ovelha |
 A Ponte, o Cruzeiro e o Pelourinho |
 Pousada do Marão Amarante, Ansiães.
Arquitetura turística e comercial, do séc. 20.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Autores - Arquiteto: Rogério de Azevedo (1949). Decorador: José Luís Brandão de Carvalho (1949).
Sofia Diniz , in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17336
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 Pousada de São Gonçalo Cronologia: 1942, 29 agosto - inauguração da pousada, construída com projeto do arquiteto Rogério de Azevedo e decoração de José Luís Brandão de Carvalho; 1961 - 1962 - obras de ampliação do edifício para aumento da sua capacidade pelos Serviços de Construção e de Conservação; 1970- 1980 - nova ampliação do edifício.
Sofia Diniz , in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17336
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 Pousada da Bela Vista |
 Pousada do Marão |
 Pousada de São Gonçalo |
 Ansiães - Pousada da Bela Vista |
 Pousada do Marão |
 Pousada de São Gonçalo |
 Pousada da Bela Vista |
 Pousada do Marão |
![Amarante, União das freguesias de Freixo de Cima e de Baixo.
Arquitetura religiosa, românica.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=32505](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149976566.ebcc33d6.JPEG) Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo Amarante, União das freguesias de Freixo de Cima e de Baixo.
Arquitetura religiosa, românica.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=32505
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![Cronologia: 1091 - 1120 - primeiras referências ao Mosteiro da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, fundado, segundo as crónicas, por D. Gontina ou Gotinha Godins. Já existia em 1120, pois um breve desta data, de Calixto II, a favor do Bispo do Porto, D. Hugo, refere-se ao mesmo; 1320 - referência ao Mosteiro de Freixo, num mapa da Bula concedida pelo Papa João XXII ao Rei D. Dinis; 1535 - possuía-o como Comendatário D. Marcos Vigério, Bispo e Conde de Senagualha; 1715 - foram atombados a igreja e o Mosteiro; (...)
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=32505](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149976974.cec0830c.JPEG) Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo Cronologia: 1091 - 1120 - primeiras referências ao Mosteiro da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, fundado, segundo as crónicas, por D. Gontina ou Gotinha Godins. Já existia em 1120, pois um breve desta data, de Calixto II, a favor do Bispo do Porto, D. Hugo, refere-se ao mesmo; 1320 - referência ao Mosteiro de Freixo, num mapa da Bula concedida pelo Papa João XXII ao Rei D. Dinis; 1535 - possuía-o como Comendatário D. Marcos Vigério, Bispo e Conde de Senagualha; 1715 - foram atombados a igreja e o Mosteiro; (...)
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=32505
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![(...) 1758, 08 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João Moreira, é referido que a Igreja te por orago o Salvador, com três altares, o mor com a imagem do padroeiro, o de Nossa Senhora do Rosário (colateral do Evangelho) e Santo António e o Menino Deus, no lado oposto; tem sacristia e as Confrarias de Nossa Senhora e do Nome de Deus; o pároco é cura, apresentado pelo Mosteiro de São Gonçalo de Amarante, a que está anexo, tendo sido Mosteiro dos religiosos de Santo Agostinho, extintos por não aceitarem a reforma; o pároco recebe 40$000; 1834 - presumivelmente abandonado com a extinção das ordens religiosas; 1941 - 1958 - obras de restauro.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=32505](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149977576.9deb52ae.JPEG) Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo (...) 1758, 08 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João Moreira, é referido que a Igreja te por orago o Salvador, com três altares, o mor com a imagem do padroeiro, o de Nossa Senhora do Rosário (colateral do Evangelho) e Santo António e o Menino Deus, no lado oposto; tem sacristia e as Confrarias de Nossa Senhora e do Nome de Deus; o pároco é cura, apresentado pelo Mosteiro de São Gonçalo de Amarante, a que está anexo, tendo sido Mosteiro dos religiosos de Santo Agostinho, extintos por não aceitarem a reforma; o pároco recebe 40$000; 1834 - presumivelmente abandonado com a extinção das ordens religiosas; 1941 - 1958 - obras de restauro.
Paula Figueiredo [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=32505
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 Igreja do Salvador de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
 Igreja do Salvador, de Freixo de Baixo |
![União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura religiosa, românica. Igreja paroquial de nave única precedida por galilé e capela-mor quadrangular, coberta de madeira. Do período românico subsiste, na integra, a capela-mor.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1084](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149973250.76486917.JPEG) Igreja de Gatão União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Arquitetura religiosa, românica. Igreja paroquial de nave única precedida por galilé e capela-mor quadrangular, coberta de madeira. Do período românico subsiste, na integra, a capela-mor.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 12.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1084
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![Cronologia: Séc. 12 - 13 - construção; séc. 15 - 16 - profundas modificações e execução das pinturas murais; séc. 17 - construção do campanário; 1758, 26 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João de Magalhães, é referido que a Igreja tem por orago São João Baptista e tem três altares, o mor com o Santíssimo e o padroeiro, surgindo no colateral do Evangelho Nossa Senhora do Rosário e o Menino Jesus no lado oposto; tem as Confrarias do Santíssimo e do Rosário; o pároco é abade apresentado pelo Arcebispo de Braga e tem de renda 500$000; 1879 - edificação do cemitério fronteiro ao adro.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1084](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149973255.1002cdc5.JPEG) Igreja de São João Baptista, de Gatão Cronologia: Séc. 12 - 13 - construção; séc. 15 - 16 - profundas modificações e execução das pinturas murais; séc. 17 - construção do campanário; 1758, 26 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João de Magalhães, é referido que a Igreja tem por orago São João Baptista e tem três altares, o mor com o Santíssimo e o padroeiro, surgindo no colateral do Evangelho Nossa Senhora do Rosário e o Menino Jesus no lado oposto; tem as Confrarias do Santíssimo e do Rosário; o pároco é abade apresentado pelo Arcebispo de Braga e tem de renda 500$000; 1879 - edificação do cemitério fronteiro ao adro.
Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1084
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 Igreja de São João Baptista, de Gatão |
 Igreja de Gatão |
![Amarante, Gondar.
Arquitetura religiosa, românica e gótica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 14.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3874](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149988670.1a455282.JPEG) Mosteiro de Gondar Amarante, Gondar.
Arquitetura religiosa, românica e gótica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 14.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3874
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![Cronologia: Séc. 12 - fundação do Mosteiro de Gondar, de freiras beneditinas; 1418 - extinção do Mosteiro, construção da Igreja Paroquial; 1470 - a imagem de Nossa Senhora do Leite sentada, foi oferecida pelo clérigo Pedro Afonso à Igreja de Gondar; 1758, 10 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Coelho Pedrosa, é referido que a Igreja tem por orago Santa Maria, com três altares, o mor, onde se conserva o sacrário, e os colaterais do Santo Nome de Jesus e São Sebastião; tem a Irmandade das Almas; tem campanário com sinos de voz suave; o pároco é reitor, apresentado pelo Arcebispo de Braga e tem de renda 150$000; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3874](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149988680.e01e4a05.JPEG) Igreja de Santa Maria Cronologia: Séc. 12 - fundação do Mosteiro de Gondar, de freiras beneditinas; 1418 - extinção do Mosteiro, construção da Igreja Paroquial; 1470 - a imagem de Nossa Senhora do Leite sentada, foi oferecida pelo clérigo Pedro Afonso à Igreja de Gondar; 1758, 10 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Coelho Pedrosa, é referido que a Igreja tem por orago Santa Maria, com três altares, o mor, onde se conserva o sacrário, e os colaterais do Santo Nome de Jesus e São Sebastião; tem a Irmandade das Almas; tem campanário com sinos de voz suave; o pároco é reitor, apresentado pelo Arcebispo de Braga e tem de renda 150$000; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3874
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![(...)1918 - venda em hasta pública; 1925 - encontra-se em ruínas; 1978 - foi determinada a classificação da igreja como imóvel de interesse público, pelo Decreto nº 95/78, de 12 de Setembro; 1979 - Março / Abril, limpeza das ruínas pelo povo e presidente da junta de freguesia de Gondar; compra das ruínas pela Câmara Municipal de Amarante a Aurélio Abel de Carvalho e sobrinho Fernandino de Carvalho e Silva; década de 80 - ainda existia a ruína de um corpo de dois pisos adossado à fachada S. da nave da igreja.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3874](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149988685.49da9090.JPEG) Igreja Velha (...)1918 - venda em hasta pública; 1925 - encontra-se em ruínas; 1978 - foi determinada a classificação da igreja como imóvel de interesse público, pelo Decreto nº 95/78, de 12 de Setembro; 1979 - Março / Abril, limpeza das ruínas pelo povo e presidente da junta de freguesia de Gondar; compra das ruínas pela Câmara Municipal de Amarante a Aurélio Abel de Carvalho e sobrinho Fernandino de Carvalho e Silva; década de 80 - ainda existia a ruína de um corpo de dois pisos adossado à fachada S. da nave da igreja.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3874
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![Amarante, Jazente.
Arquitetura religiosa, românica e maneirista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 13.
Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4832](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149972579.f3141d7e.JPEG) Igreja de Jazente Amarante, Jazente.
Arquitetura religiosa, românica e maneirista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 13.
Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4832
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![Cronologia: Séc. 12 - data provável da fundação do Mosteiro de Santa Maria de Jazente; século 13, finais - data provável da construção da igreja; 1320 - nesta data, o mosteiro estava taxado em cinquenta libras, o que significa que seria um mosteiro modesto; 1458 - ainda existia o Mosteiro, transferência de uma freira beneditina, do Mosteiro de Recião; 1542 - nesta data o Mosteiro já estava extinto e reduzido a igreja paroquial; 1739 - 1789 - o Padre Paulino Cabral (1739-1789) pastoreou a paróquia cerca de meio século; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Manuel Pereira, é referido que a Igreja tem por orago a Santíssima Virgem Maria, com três altares, o mor, da padroeira, e os colaterais do Menino Deus, São José e Santa Ana (Evangelho) e Nossa Senhora do Rosário (Epístola); tem as Confrarias do Santo Nome de Deus e Rosário; o pároco é abade apresentado pela Santa Sé e pelo Bispo do Porto, tendo de renda 300$000; (...)
Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4832](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/112416248.8c8e719f.JPEG) Igreja de Santa Maria, de Jazente Cronologia: Séc. 12 - data provável da fundação do Mosteiro de Santa Maria de Jazente; século 13, finais - data provável da construção da igreja; 1320 - nesta data, o mosteiro estava taxado em cinquenta libras, o que significa que seria um mosteiro modesto; 1458 - ainda existia o Mosteiro, transferência de uma freira beneditina, do Mosteiro de Recião; 1542 - nesta data o Mosteiro já estava extinto e reduzido a igreja paroquial; 1739 - 1789 - o Padre Paulino Cabral (1739-1789) pastoreou a paróquia cerca de meio século; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Manuel Pereira, é referido que a Igreja tem por orago a Santíssima Virgem Maria, com três altares, o mor, da padroeira, e os colaterais do Menino Deus, São José e Santa Ana (Evangelho) e Nossa Senhora do Rosário (Epístola); tem as Confrarias do Santo Nome de Deus e Rosário; o pároco é abade apresentado pela Santa Sé e pelo Bispo do Porto, tendo de renda 300$000; (...)
Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4832
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![(...) 1932, 13 de Setembro - ofício do padre Virgílio Monteiro Alves Guimarães dirigido ao engenheiro Baltazar de Castro, em que o informa das obras a decorrer segundo as suas orientações; no mesmo ofício faz-se referência ao aparecimento de uns orifícios junto de cada cachorro, nas fachadas laterais da capela-mor; e dos fragmentos de pintura mural descobertos no arco triunfal, semelhantes aos fragmentos da parede testeira da capela-mor; 1948, 24 Novembro - ofício do padre Manuel Pinto Coelho, a solicitar informação sobre a classificação da igreja e a informar da necessidade de obras na igreja; 1962, 5 Dezembro - ofício do padre João Ferreira a solicitar informação sobre a classificação da igreja e a informar da necessidade urgente de obras nas coberturas.
Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4832](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149973112.60e26685.JPEG) Igreja de Jazente (...) 1932, 13 de Setembro - ofício do padre Virgílio Monteiro Alves Guimarães dirigido ao engenheiro Baltazar de Castro, em que o informa das obras a decorrer segundo as suas orientações; no mesmo ofício faz-se referência ao aparecimento de uns orifícios junto de cada cachorro, nas fachadas laterais da capela-mor; e dos fragmentos de pintura mural descobertos no arco triunfal, semelhantes aos fragmentos da parede testeira da capela-mor; 1948, 24 Novembro - ofício do padre Manuel Pinto Coelho, a solicitar informação sobre a classificação da igreja e a informar da necessidade de obras na igreja; 1962, 5 Dezembro - ofício do padre João Ferreira a solicitar informação sobre a classificação da igreja e a informar da necessidade urgente de obras nas coberturas.
Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4832
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![Amarante, Telões.
Arquitetura religiosa, românica e maneirista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 13.
Autores - Arquiteto: João Ferreira; Conservador: Artur Jaime Duarte; Engenheiros: Agostinho Lemos, Alfredo Carvalho.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956292.b35b4686.JPEG) Igreja Românica de Telões Amarante, Telões.
Arquitetura religiosa, românica e maneirista.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 13.
Autores - Arquiteto: João Ferreira; Conservador: Artur Jaime Duarte; Engenheiros: Agostinho Lemos, Alfredo Carvalho.
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825
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![Cronologia: 887 - Fundação de um mosteiro dúplice pelo conde D. Rodrigo de Forjaz; 930 - alguns monges deste mosteiro foram para o mosteiro da Senhora da Oliveira, de Guimarães; 1173 - D. Afonso Henrique e a rainha D. Mafalda dão o mosteiro aos cónegos regrantes de Santo Agostinho; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 40 libras; integra o termo de Terra de Castelo Mendo e o bispado de Viseu; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956302.21570f40.JPEG) Igreja de Santo André, de Telões Cronologia: 887 - Fundação de um mosteiro dúplice pelo conde D. Rodrigo de Forjaz; 930 - alguns monges deste mosteiro foram para o mosteiro da Senhora da Oliveira, de Guimarães; 1173 - D. Afonso Henrique e a rainha D. Mafalda dão o mosteiro aos cónegos regrantes de Santo Agostinho; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 40 libras; integra o termo de Terra de Castelo Mendo e o bispado de Viseu; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825
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![(...)1475 - o mosteiro passa para a colegiada de Nossa Senhora de Oliveira, de Guimarães, por ordem do prior, o cónego frei João de Barros; séc. 13, 2ª metade - construção da igreja; séc. 17, 2ª metade - remodelação da igreja; 17, final - execução do retábulo das Almas e dos retábulos colaterais; séc. 18, início - execução do retábulo dedicado ao crucificado; 1ª metade - execução do retábulo-mor; final - reforma dos retábulos colaterais; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956334.56c54b5e.JPEG) Igreja Românica de Telões (...)1475 - o mosteiro passa para a colegiada de Nossa Senhora de Oliveira, de Guimarães, por ordem do prior, o cónego frei João de Barros; séc. 13, 2ª metade - construção da igreja; séc. 17, 2ª metade - remodelação da igreja; 17, final - execução do retábulo das Almas e dos retábulos colaterais; séc. 18, início - execução do retábulo dedicado ao crucificado; 1ª metade - execução do retábulo-mor; final - reforma dos retábulos colaterais; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825
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![(...) 1758, 29 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Sebastião Manuel de Magalhães Meneses de Vasconcelos, é referido que a Igreja tem por orago Santo André, tendo no altar-mor as imagens do orago, São Pedro e o sacrário com o Santíssimo; no lado esquerdo, a imagem de Nossa Senhora do Rosário, São Roque, São Sebastião e Santo Inácio de Loiola; no lado oposto, Santo António e o Menino; no corpo da nave, os altares do Senhor Crucificado e o das Almas; tem as Confrarias do Santíssimo, das Almas e de Nossa Senhora; o pároco é reitor, apresentado pelo Colegiada de Guimarães e tem de rendimento 270$000; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956336.68cb58d4.JPEG) Igreja de Santo André, de Telões(...) 1758, 29 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Sebastião Manuel de Magalhães Meneses de Vasconcelos, é referido que a Igreja tem por orago Santo André, tendo no altar-mor as imagens do orago, São Pedro e o sacrário com o Santíssimo; no lado esquerdo, a imagem de Nossa Senhora do Rosário, São Roque, São Sebastião e Santo Inácio de Loiola; no lado oposto, Santo António e o Menino; no corpo da nave, os altares do Senhor Crucificado e o das Almas; tem as Confrarias do Santíssimo, das Almas e de Nossa Senhora; o pároco é reitor, apresentado pelo Colegiada de Guimarães e tem de rendimento 270$000; (...)
Isabel Sereno, Paulo Dordio e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825
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![(...) séc. 18, final / séc. 19, início - execução do retábulo do Sagrado Coração de Jesus; 1945, Junho - o pároco Joaquim Teixeira Bento envia ofício a solicitar uma visita técnica à igreja; 1972, Dezembro - a Direção-Geral dos Assuntos Culturais, envia ofício a solicitar a colaboração da DGEMN no sentido de organizar o processo de classificação da igreja e recheio; 1973, Junho - foi determinada a classificação da igreja como imóvel de interesse público; 1979, Julho - ofício enviado pelo Pároco Nelson Castro Borges Neto a dar conhecimento do estado de ruína em que se encontra o alpendre e parte do coro da igreja; 2005 - elaboração da Carta de Risco do imóvel pela DGEMN.
Isabel Sereno, Paulo Dordio, Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956441.ce284c6b.JPEG) Igreja Românica de Telões (...) séc. 18, final / séc. 19, início - execução do retábulo do Sagrado Coração de Jesus; 1945, Junho - o pároco Joaquim Teixeira Bento envia ofício a solicitar uma visita técnica à igreja; 1972, Dezembro - a Direção-Geral dos Assuntos Culturais, envia ofício a solicitar a colaboração da DGEMN no sentido de organizar o processo de classificação da igreja e recheio; 1973, Junho - foi determinada a classificação da igreja como imóvel de interesse público; 1979, Julho - ofício enviado pelo Pároco Nelson Castro Borges Neto a dar conhecimento do estado de ruína em que se encontra o alpendre e parte do coro da igreja; 2005 - elaboração da Carta de Risco do imóvel pela DGEMN.
Isabel Sereno, Paulo Dordio, Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4825
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 Igreja Românica de Telões |
 Igreja de Santo André, de Telões |
 Igreja Românica de Telões |
 Igreja de Santo André, de Telões |
 Igreja Românica de Telões |
 "A Última Ceia" |
![Amarante, Lufrei.
Arquitetura religiosa, românica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 12.
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956787.49a91176.JPEG) Igreja de Lufrei Amarante, Lufrei.
Arquitetura religiosa, românica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 12.
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902
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![Cronologia: Séc. 12 - data provável da fundação do Mosteiro do Salvador de Lufrei, de freiras beneditinas; séc. 14 - o Mosteiro foi taxado em quarenta libras, quantia reduzida, o que traduz os fracos rendimentos que o mosteiro possuía nessa época; 1455, 10 Novembro - passou a igreja, através de D. Fernando da Guerra; séc. 16 - extinção do Mosteiro, tendo as freiras passado para o convento de São Bento de Avé Maria, no Porto;
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956777.e9a1eb69.JPEG) Igreja do Salvador, de Lufrei Cronologia: Séc. 12 - data provável da fundação do Mosteiro do Salvador de Lufrei, de freiras beneditinas; séc. 14 - o Mosteiro foi taxado em quarenta libras, quantia reduzida, o que traduz os fracos rendimentos que o mosteiro possuía nessa época; 1455, 10 Novembro - passou a igreja, através de D. Fernando da Guerra; séc. 16 - extinção do Mosteiro, tendo as freiras passado para o convento de São Bento de Avé Maria, no Porto;
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902
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![(...) 1758, 17 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco José Ferreira da Silva, é referido que a Igreja tem por orago o Salvador, com três altares, o mor e os de Nossa Senhora do Rosário, com Confraria, e o de São Sebastião; tem as Confrarias do Nome de Deus e dos Fiéis de Deus; o pároco é vigário apresentado pelos reitor de Gondar, tendo de renda 100$000; (...)
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956781.2284829b.JPEG) Igreja de Lufrei (...) 1758, 17 Março - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco José Ferreira da Silva, é referido que a Igreja tem por orago o Salvador, com três altares, o mor e os de Nossa Senhora do Rosário, com Confraria, e o de São Sebastião; tem as Confrarias do Nome de Deus e dos Fiéis de Deus; o pároco é vigário apresentado pelos reitor de Gondar, tendo de renda 100$000; (...)
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902
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![(...) 1967, 27 Outubro / 1972 - correspondência trocada entre o pároco, a DGEMN e a Câmara Municipal de Amarante, solicitando apoio técnico em obras de ampliação (construção de dois corpos laterais ligados à actual capela-mor, recuando esta para além da parede testeira) e em obras de conservação interior; 1968 - a DGEMN envia ofício a solicitar a classificação da igreja à Direção-Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, para que não sejam realizadas as obras de ampliação propostas pelo pároco, que destruiriam não só as proporções do seu traçado original, como as suas características arquitetónicas.
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149956791.2907c665.JPEG) Igreja do Salvador, de Lufrei (...) 1967, 27 Outubro / 1972 - correspondência trocada entre o pároco, a DGEMN e a Câmara Municipal de Amarante, solicitando apoio técnico em obras de ampliação (construção de dois corpos laterais ligados à actual capela-mor, recuando esta para além da parede testeira) e em obras de conservação interior; 1968 - a DGEMN envia ofício a solicitar a classificação da igreja à Direção-Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, para que não sejam realizadas as obras de ampliação propostas pelo pároco, que destruiriam não só as proporções do seu traçado original, como as suas características arquitetónicas.
Isabel Sereno, João Santos e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3902
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 Igreja de Lufrei |
 Igreja do Salvador, de Lufrei |
![Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Núcleo urbano sede municipal. Cidade situada em margem fluvial. Vila medieval fundada por ordem monástica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público: Conjunto definido pelos seguintes arruamentos e espaços livres públicos que os mesmos ligam: 1) Ruas do Dr. Miguel Pinto Martins e Teixeira de Vasconcelos e a parte nascente da Rua 5 de Outubro; 2) Praça da República (Largo de São Gonçalo) e Alameda de Teixeira de Pascoais (antigo mercado e suas naturais extensões até à variante da estrada nacional Porto - Vila Real); 3) Rua 31 de Janeiro (antiga rua do Covelo) e Largo do Conselheiro António Cândido.
Isabel Sereno, Ricardo Teixeira, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6137](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149959996.b2c58d11.JPEG) Núcleo Urbano da Cidade de Amarante Amarante, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão.
Núcleo urbano sede municipal. Cidade situada em margem fluvial. Vila medieval fundada por ordem monástica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público: Conjunto definido pelos seguintes arruamentos e espaços livres públicos que os mesmos ligam: 1) Ruas do Dr. Miguel Pinto Martins e Teixeira de Vasconcelos e a parte nascente da Rua 5 de Outubro; 2) Praça da República (Largo de São Gonçalo) e Alameda de Teixeira de Pascoais (antigo mercado e suas naturais extensões até à variante da estrada nacional Porto - Vila Real); 3) Rua 31 de Janeiro (antiga rua do Covelo) e Largo do Conselheiro António Cândido.
Isabel Sereno, Ricardo Teixeira, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6137
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![Cronologia: 1763 - ruína da ponte devido a uma forte cheia; 1788 - conclusão da reconstrução da ponte, segundo projeto do Eng. Carlos Amarante; 1809 - Amarante sofre o ataque da força napoleónica de Soult comandada por Loison, após 14 dias de resistência do general Silveira, sendo saqueada e incendiados os principais edifícios e casas; 1827 - foi palco de combates entre liberais e miguelistas (comandados por Teles Jordão); 1985, 8 de Julho - elevação a cidade.
Isabel Sereno, Ricardo Teixeira, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6137](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/149814681.62bc6eab.JPEG) O Centro Histórico Cronologia: 1763 - ruína da ponte devido a uma forte cheia; 1788 - conclusão da reconstrução da ponte, segundo projeto do Eng. Carlos Amarante; 1809 - Amarante sofre o ataque da força napoleónica de Soult comandada por Loison, após 14 dias de resistência do general Silveira, sendo saqueada e incendiados os principais edifícios e casas; 1827 - foi palco de combates entre liberais e miguelistas (comandados por Teles Jordão); 1985, 8 de Julho - elevação a cidade.
Isabel Sereno, Ricardo Teixeira, Anouk Costa, Cláudia Morgado e Rita Vale [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6137
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 Convento de São Gonçalo e Igreja de São Domingos |
 Amarante e o Tâmega |
 Amarante |
 Amarante |
 Amarante e o Tâmega |
 Amarante |
 Amarante |
 Amarante |
 Amarante |
 Amarante |
 Amarante |
 Ponte de São Gonçalo |
 Amarante |
 Largo de São Gonçalo |
 Rua 5 de outubro |
 A Luz Florista e o Xico Barbeiro |
 Miradouro na Rua Cândido dos Reis |
 Rua Miguel Pinto Martins |
 Amarante |
 Alameda Teixeira de Pascoaes |
 Amarante |
 Av. Alexandre Herculano |
 Lg. Conselheiro António Cândido |
 Lg. Conselheiro António Cândido |
 Lg. Conselheiro António Cândido |
 Lg. Conselheiro António Cândido |
 Rua 31 de Janeiro |
 Rua 31 de Janeiro |
 Av. Alexandre Herculano |
 Av. General Silveira |
 Parque Florestal de Amarante |
 Parque Florestal de Amarante |
 Parque Florestal de Amarante |
 Parque Florestal de Amarante |
 Parque Florestal de Amarante |