![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Núcleo urbano sede distrital.
Proteção: Monumento Nacional / Património Mundial - UNESCO, 1996.
Início da construção: Séc. 6.
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148838924.5de898ca.JPEG) Centro Histórico do Porto Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Núcleo urbano sede distrital.
Proteção: Monumento Nacional / Património Mundial - UNESCO, 1996.
Início da construção: Séc. 6.
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![Cronologia: 1000 a. c., cerca - origem do povoado, no morro da Sé, durante o Bronze Final; séc. 5 / 4 a.c. - vestígios de ocupação na Penaventosa, com cerâmicas de tradição púnica; séc. 3 / 2 a. c. - continuidade da ocupação humana no morro da Sé, documentada por estruturas de casas pré-romanas; séc. 3 - construção de uma cintura defensiva no morro da Penaventosa; 589 - primeira referência a um bispo Portucalense: terceiro Concílio de Toledo com a presença de dois bispos tutelares de Portucale, Constâncio (585-589) e Argiovito (585-610); 868 - a cidade de Portucale é apresada por Vímara Peres; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/139484036.4b19778f.JPEG) Centro Histórico do Porto, Ponte Luiz I e Mosteiro da Serra do Pilar Cronologia: 1000 a. c., cerca - origem do povoado, no morro da Sé, durante o Bronze Final; séc. 5 / 4 a.c. - vestígios de ocupação na Penaventosa, com cerâmicas de tradição púnica; séc. 3 / 2 a. c. - continuidade da ocupação humana no morro da Sé, documentada por estruturas de casas pré-romanas; séc. 3 - construção de uma cintura defensiva no morro da Penaventosa; 589 - primeira referência a um bispo Portucalense: terceiro Concílio de Toledo com a presença de dois bispos tutelares de Portucale, Constâncio (585-589) e Argiovito (585-610); 868 - a cidade de Portucale é apresada por Vímara Peres; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1120 - o burgo portuense é doado ao bispo francês D. Hugo, por D. Teresa; 1147 - início provável da construção da Sé; 1120 - D. Hugo reconstrói a antiga muralha, passando-se a designar a mesma de cerca velha ou românica; 1123 - D. Hugo concede Carta de Foral aos habitantes da cidade;1619 - primeiro projeto da praça quadrada no Campo das Hortas, extramuros, actual Praça da Liberdade; 1725 - chega à cidade o pintor-arquiteto italiano Nicolau Nazoni; 1737 - remodelação do edifício do Paço Episcopal; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO SOFOTO (PT)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19474701.a7b233d6.JPEG) O Centro Histórico do Porto (...) 1120 - o burgo portuense é doado ao bispo francês D. Hugo, por D. Teresa; 1147 - início provável da construção da Sé; 1120 - D. Hugo reconstrói a antiga muralha, passando-se a designar a mesma de cerca velha ou românica; 1123 - D. Hugo concede Carta de Foral aos habitantes da cidade;1619 - primeiro projeto da praça quadrada no Campo das Hortas, extramuros, actual Praça da Liberdade; 1725 - chega à cidade o pintor-arquiteto italiano Nicolau Nazoni; 1737 - remodelação do edifício do Paço Episcopal; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "SOFOTO" (PT)
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![(...) 1754 - é lançada a primeira pedra da construção da Torre dos Clérigos segundo o projeto de Nicolau Nazoni; 1757 - motim popular contra a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro; 1763 - início do funcionamento da Junta de Obras Públicas, presidida por João de Almada e Melo, primo direito do Marquês de Pombal, que traça pela primeira vez um plano de desenvolvimento da cidade; 1770 - a 15 de junho é lançada a primeira pedra da construção do novo Hospital de Santo António, projetado pelo inglês John Carr; 1799 - nascimento de Almeida Garrett, poeta, dramaturgo, romancista, soldado voluntário do Batalhão Académico durante o Cerco do Porto, deputado da nação e embaixador; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17582244.a649ce01.JPEG) Centro Histórico do Porto (...) 1754 - é lançada a primeira pedra da construção da Torre dos Clérigos segundo o projeto de Nicolau Nazoni; 1757 - motim popular contra a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro; 1763 - início do funcionamento da Junta de Obras Públicas, presidida por João de Almada e Melo, primo direito do Marquês de Pombal, que traça pela primeira vez um plano de desenvolvimento da cidade; 1770 - a 15 de junho é lançada a primeira pedra da construção do novo Hospital de Santo António, projetado pelo inglês John Carr; 1799 - nascimento de Almeida Garrett, poeta, dramaturgo, romancista, soldado voluntário do Batalhão Académico durante o Cerco do Porto, deputado da nação e embaixador; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1807 - segundo projeto do arquiteto Carlos Amarante, é construída a Real Academia da Marinha e do Comércio, depois Academia Politécnica, o atual edifício da Faculdade de Ciências; 1808 - sublevação popular contra os invasores franceses; 1809 - tragédia da Ponte das Barcas; 1820 - a 24 de Agosto, um levantamento militar, marca o início da Revolução Liberal; 1832 - início do Cerco do Porto que durou ano e meio, episódio decisivo das lutas entre Liberais e Absolutistas; 1834 - fundação da Associação Comercial do Porto e início da construção do Palácio da Bolsa; 1836 - Lordelo, Foz e Campanhã, são anexadas ao concelho do Porto; 1837 - Paranhos é igualmente integrada no concelho; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150046624.73ce28ca.JPEG) O Porto em 4 de novembro de 2005 (...) 1807 - segundo projeto do arquiteto Carlos Amarante, é construída a Real Academia da Marinha e do Comércio, depois Academia Politécnica, o atual edifício da Faculdade de Ciências; 1808 - sublevação popular contra os invasores franceses; 1809 - tragédia da Ponte das Barcas; 1820 - a 24 de Agosto, um levantamento militar, marca o início da Revolução Liberal; 1832 - início do Cerco do Porto que durou ano e meio, episódio decisivo das lutas entre Liberais e Absolutistas; 1834 - fundação da Associação Comercial do Porto e início da construção do Palácio da Bolsa; 1836 - Lordelo, Foz e Campanhã, são anexadas ao concelho do Porto; 1837 - Paranhos é igualmente integrada no concelho; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1843 - construção da Ponte Pênsil (demolida); 1846 - constitui-se a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino e tem início a Patuleia; 1859 - início da construção do edifício da Alfândega sobre a praia de Miragaia; 1865 - inauguração do Palácio de Cristal pelo Rei D. Luís I, com a Exposição Internacional do Porto; 1875 - abertura da Rua Mouzinho da Silveira; 1877 - inauguração da ponte ferroviária D. Maria Pia, do engenheiro francês Gustavo Eiffel; 1881 - Correia de Barros apresenta um plano urbanístico, com vista ao desenvolvimento equilibrado da cidade; 1886 - inaugurada a Ponte D. Luís I, da autoria do belga Teófilo Seyrig; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/24808141.4c5292db.JPEG) A Ribeira (...) 1843 - construção da Ponte Pênsil (demolida); 1846 - constitui-se a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino e tem início a Patuleia; 1859 - início da construção do edifício da Alfândega sobre a praia de Miragaia; 1865 - inauguração do Palácio de Cristal pelo Rei D. Luís I, com a Exposição Internacional do Porto; 1875 - abertura da Rua Mouzinho da Silveira; 1877 - inauguração da ponte ferroviária D. Maria Pia, do engenheiro francês Gustavo Eiffel; 1881 - Correia de Barros apresenta um plano urbanístico, com vista ao desenvolvimento equilibrado da cidade; 1886 - inaugurada a Ponte D. Luís I, da autoria do belga Teófilo Seyrig; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1887 - decisão da abertura da Estrada Exterior da Circunvalação; 1888 - abertura do mercado Ferreira Borges; 1891 - primeira Revolta Republicana, em 31 de Janeiro; 1892 - edição da Planta Topográfica da cidade, levantada por Gerardo Telles Ferreira; 1895 - integração no concelho das freguesias de Aldoar, Ramalde e Nevogilde; 1895 - a cidade do Porto foi a primeira em Portugal e na Península Ibérica a possuir uma linha de carros eléctricos, a Linha da Restauração com o famoso 22; 1900 - é lançada a primeira pedra da construção da Estação de São Bento, da autoria do arquiteto Marques da Silva. Para esta construção a Igreja e o Convento de Freiras de São Bento e Avé Maria tiveram que ser demolidos; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/31294265.72c3cfb3.JPEG) A Ribeira em 10 de julho de 2004 (...) 1887 - decisão da abertura da Estrada Exterior da Circunvalação; 1888 - abertura do mercado Ferreira Borges; 1891 - primeira Revolta Republicana, em 31 de Janeiro; 1892 - edição da Planta Topográfica da cidade, levantada por Gerardo Telles Ferreira; 1895 - integração no concelho das freguesias de Aldoar, Ramalde e Nevogilde; 1895 - a cidade do Porto foi a primeira em Portugal e na Península Ibérica a possuir uma linha de carros eléctricos, a Linha da Restauração com o famoso 22; 1900 - é lançada a primeira pedra da construção da Estação de São Bento, da autoria do arquiteto Marques da Silva. Para esta construção a Igreja e o Convento de Freiras de São Bento e Avé Maria tiveram que ser demolidos; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1915 - é apresentado, pelo arquiteto inglês Barry Parker, o plano para Renovação da Zona Central, que será parcialmente executado; 1915 - é aberta a Avenida dos Aliados, que se vai transformar preferencialmente num eixo de ligação do centro histórico com as zonas novas da cidade; 1919 - tentativa da restauração da monarquia, conhecida como Monarquia do Norte; 1939 - demolições no Bairro da Sé, alargamentos e realinhamentos; 1934 - o Palácio de Cristal recebe a Exposição Colonial Portuguesa; 1951 - demolição do Palácio de Cristal para construção de um Pavilhão para o Campeonato do Mundo de hóquei em patins; 1957 - é inaugurado o actual edifício dos Paços do Concelho; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17582430.12e6f440.JPEG) Vista da Serra do Pilar (...) 1915 - é apresentado, pelo arquiteto inglês Barry Parker, o plano para "Renovação da Zona Central", que será parcialmente executado; 1915 - é aberta a Avenida dos Aliados, que se vai transformar preferencialmente num eixo de ligação do centro histórico com as zonas novas da cidade; 1919 - tentativa da restauração da monarquia, conhecida como Monarquia do Norte; 1939 - demolições no Bairro da Sé, alargamentos e realinhamentos; 1934 - o Palácio de Cristal recebe a Exposição Colonial Portuguesa; 1951 - demolição do Palácio de Cristal para construção de um Pavilhão para o Campeonato do Mundo de hóquei em patins; 1957 - é inaugurado o actual edifício dos Paços do Concelho; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1958 - apoio popular à candidatura de Humberto Delgado; 1962 - o Plano Director da Cidade do Porto, de Robert Auzelle, surge como nova tentativa de planeamento urbanístico; 1963 - inauguração da Ponte da Arrábida, da autoria do engenheiro Edgar Cardoso; 1975 - criação do CRUARB (Comissariado para a Renovação Urbana da Área Ribeira-Barredo), com vista a resolver os problemas de habitação no centro histórico do Porto; 1991 - inauguração da Ponte de São João, da autoria do engenheiro Edgar Cardoso; 1996 - no dia 5 de Dezembro, no México, o centro histórico do Porto é incluído na Lista do Património Mundial pela Unesco; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/51999991.a51f2250.JPEG) O Rio Douro (...) 1958 - apoio popular à candidatura de Humberto Delgado; 1962 - o "Plano Director da Cidade do Porto", de Robert Auzelle, surge como nova tentativa de planeamento urbanístico; 1963 - inauguração da Ponte da Arrábida, da autoria do engenheiro Edgar Cardoso; 1975 - criação do CRUARB (Comissariado para a Renovação Urbana da Área Ribeira-Barredo), com vista a resolver os problemas de habitação no centro histórico do Porto; 1991 - inauguração da Ponte de São João, da autoria do engenheiro Edgar Cardoso; 1996 - no dia 5 de Dezembro, no México, o centro histórico do Porto é incluído na Lista do Património Mundial pela Unesco; (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) 1998 - na cidade do Porto tem lugar a VIII Cimeira Ibero Americana, nas instalações do edifício da Alfândega; 2001 - o Porto é, juntamente com Roterdão, Capital Europeia da Cultura; 2018, 02 julho - publicação da Resolução da Assembleia da República n.º 149/2018 recomendando o estabelecimento da zona especial de proteção dos centros históricos do Porto e Gaia, em DR, 1.ª série, nº 125/2018; 20 dezembro - alteração da designação do Centro Histórico do Porto, inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO, para Centro Histórico do Porto, Ponte Luiz I e Mosteiro da Serra do Pilar, mantendo-se a área do bem inscrito e a da sua zona tampão, em Aviso n.º 19137/2018, DR, 2.ª série, n.º 245/2018.
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/1276339.fb2b6c2e.JPEG) Porto e o Douro (...) 1998 - na cidade do Porto tem lugar a VIII Cimeira Ibero Americana, nas instalações do edifício da Alfândega; 2001 - o Porto é, juntamente com Roterdão, Capital Europeia da Cultura; 2018, 02 julho - publicação da Resolução da Assembleia da República n.º 149/2018 recomendando o estabelecimento da zona especial de proteção dos centros históricos do Porto e Gaia, em DR, 1.ª série, nº 125/2018; 20 dezembro - alteração da designação do Centro Histórico do Porto, inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO, para Centro Histórico do Porto, Ponte Luiz I e Mosteiro da Serra do Pilar, mantendo-se a área do bem inscrito e a da sua zona tampão, em Aviso n.º 19137/2018, DR, 2.ª série, n.º 245/2018.
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![Descrição: É constituído por uma malha urbana confinada à linha da muralha Fernandina do séc. 14, mais alguns arrabaldes próximos, tais como Miragaia a O., os Guindais e Fontaínhas a E.. A presença do rio foi fundamental para a implantação do povoado romano, como meio de comunicação e trocas, a atestar por escavações recentes, levadas a cabo tanto no Bairro da Sé como na Ribeira, que permitiram pôr a descoberto o percurso da antiga via romana de Conímbriga a Braga, que passava pelas que hoje se designam como Ruas dos Mercadores, Bainharia e Pelames. A necessidade de defesa militar e proteção contra um possível inimigo conduziram a que um novo polo urbano se desenvolvesse no Morro da Sé ou da Penaventosa. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO MADE IN LISBON (PT)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148821454.9dfe8d96.JPEG) Centro Histórico do Porto Descrição: É constituído por uma malha urbana confinada à linha da muralha Fernandina do séc. 14, mais alguns arrabaldes próximos, tais como Miragaia a O., os Guindais e Fontaínhas a E.. A presença do rio foi fundamental para a implantação do povoado romano, como meio de comunicação e trocas, a atestar por escavações recentes, levadas a cabo tanto no Bairro da Sé como na Ribeira, que permitiram pôr a descoberto o percurso da antiga via romana de Conímbriga a Braga, que passava pelas que hoje se designam como Ruas dos Mercadores, Bainharia e Pelames. A necessidade de defesa militar e proteção contra um possível inimigo conduziram a que um novo polo urbano se desenvolvesse no Morro da Sé ou da Penaventosa. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "MADE IN LISBON" (PT)
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![(...) Deste modo deparamo-nos com dois polos urbanos que se desenvolveram e caracterizaram o burgo: são eles a zona ribeirinha junto ao rio, cais de embarque e desembarque de mercadorias e ponto de passagem para a outra margem, onde os comerciantes dominam apoiados pelo Rei; e o Morro da Sé, onde o domínio é do Clero e do seu Bispo, que, através de uma carta de doação de D. Teresa do couto do Porto ao bispo francês D. Hugo, lhe confere plenos poderes e seus sucessores. Neste morro em torno da catedral é erguido no séc. 12 um primeiro perímetro de muralhas, mas com o aumento de população e expansão da cidade, uma nova muralha, a Fernandina, é construída já no último quartel do séc. 14. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148790724.0b66be1d.JPEG) A Ponte D. Luís I em Manhã de Nevoeiro (...) Deste modo deparamo-nos com dois polos urbanos que se desenvolveram e caracterizaram o burgo: são eles a zona ribeirinha junto ao rio, cais de embarque e desembarque de mercadorias e ponto de passagem para a outra margem, onde os comerciantes dominam apoiados pelo Rei; e o Morro da Sé, onde o domínio é do Clero e do seu Bispo, que, através de uma carta de doação de D. Teresa do couto do Porto ao bispo francês D. Hugo, lhe confere plenos poderes e seus sucessores. Neste morro em torno da catedral é erguido no séc. 12 um primeiro perímetro de muralhas, mas com o aumento de população e expansão da cidade, uma nova muralha, a Fernandina, é construída já no último quartel do séc. 14. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) A Idade Média é um período de grandes transformações e aumento demográfico onde começa já a despontar a ideia de se edificarem hospitais, albergarias e praças. Contudo foi nos séculos seguintes, com o período do Renascimento e mais tarde no séc. 18 com o advir do Barroco que a cidade tomou novas formas e ganhou novo alento. A criação da Junta de Obras Públicas, por volta de 1762, foi o primeiro passo para se criar um departamento que se responsabilizasse pelo desenvolvimento urbanístico do Porto, sendo para isso primordial a ação dos Almadas (João de Almada e Melo e seu filho Francisco de Almada e Mendonça). (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155445904.68cd42e7.JPEG) A Ribeira e o Centro Histórico (...) A Idade Média é um período de grandes transformações e aumento demográfico onde começa já a despontar a ideia de se edificarem hospitais, albergarias e praças. Contudo foi nos séculos seguintes, com o período do Renascimento e mais tarde no séc. 18 com o advir do Barroco que a cidade tomou novas formas e ganhou novo alento. A criação da Junta de Obras Públicas, por volta de 1762, foi o primeiro passo para se criar um departamento que se responsabilizasse pelo desenvolvimento urbanístico do Porto, sendo para isso primordial a ação dos Almadas (João de Almada e Melo e seu filho Francisco de Almada e Mendonça). (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) Após o terramoto de Lisboa de 1755, fazendo-se uso de nova legislação são iniciados novos projetos e arranjos urbanísticos tendo em conta o interesse público. Importantes trabalhos intramuros são levados a cabo, nomeadamente o reordenamento da Praça da Ribeira, abertura da Rua de São João, criação da Praça de São Roque (demolida em meados séc. 19, para dar lugar à Rua Mouzinho da Silveira), a construção do Hospital de Santo António, entre outras obras. O séc. 18 é a centúria por excelência dos grande edifícios civis, empreendimentos públicos e do aumento extramuros de proprietários residentes. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148839154.f3d59e7a.JPEG) Centro Histórico - Bairro da Vitória (...) Após o terramoto de Lisboa de 1755, fazendo-se uso de nova legislação são iniciados novos projetos e arranjos urbanísticos tendo em conta o interesse público. Importantes trabalhos intramuros são levados a cabo, nomeadamente o reordenamento da Praça da Ribeira, abertura da Rua de São João, criação da Praça de São Roque (demolida em meados séc. 19, para dar lugar à Rua Mouzinho da Silveira), a construção do Hospital de Santo António, entre outras obras. O séc. 18 é a centúria por excelência dos grande edifícios civis, empreendimentos públicos e do aumento extramuros de proprietários residentes. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) Entrando já no séc. 19, constata-se que o crescimento da população conduziu inevitavelmente ao crescendo de construções em altura, acrescentos e mansardas. Grande parte do pano das muralhas é demolido, dado que o conceito de cidade confinada dentro de um perímetro ou muralha ia contra os ideias de feição iluminista. Com o eclodir do Liberalismo novas teorias de urbanismo são postas em prática, a burguesia mercantil com o seu poder e dinamismo vai ter papel importante nas novas reformas urbanísticas provocadas pelo fomento da indústria. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17581851.a2cdbb0f.JPEG) Porto (...) Entrando já no séc. 19, constata-se que o crescimento da população conduziu inevitavelmente ao crescendo de construções em altura, acrescentos e mansardas. Grande parte do pano das muralhas é demolido, dado que o conceito de cidade confinada dentro de um perímetro ou muralha ia contra os ideias de feição iluminista. Com o eclodir do Liberalismo novas teorias de urbanismo são postas em prática, a burguesia mercantil com o seu poder e dinamismo vai ter papel importante nas novas reformas urbanísticas provocadas pelo fomento da indústria. (...)
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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![(...) Na segunda metade do século assiste-se aos começos da especulação fundiária. Já nos inícios do séc. 20, a galopante ocupação do centro histórico conduz a um adensamento do tecido urbano, com as visíveis carências a nível de infraestruturas e que conduzirá em 1914 ao Plano de Melhoramentos e Ampliação da cidade do Porto, no qual a intervenção do britânico Barry Parker teve papel preponderante. De 1914 a 1962, verificaram-se dez Planos Urbanísticos que culminaram com o Plano Director Municipal da Cidade do Porto, no ano de 1962 da autoria de Robert Auzelle.
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/51999988.a7e33a34.JPEG) Sé e Paço Episcopal (...) Na segunda metade do século assiste-se aos começos da especulação fundiária. Já nos inícios do séc. 20, a galopante ocupação do centro histórico conduz a um adensamento do tecido urbano, com as visíveis carências a nível de infraestruturas e que conduzirá em 1914 ao Plano de Melhoramentos e Ampliação da cidade do Porto, no qual a intervenção do britânico Barry Parker teve papel preponderante. De 1914 a 1962, verificaram-se dez Planos Urbanísticos que culminaram com o Plano Director Municipal da Cidade do Porto, no ano de 1962 da autoria de Robert Auzelle.
Rui Losa e Isabel Alves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6143
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 Terreiro da Sé |
 Casa da Torre Medieval |
 Casa da Torre Medieval |
 Paço Episcopal do Porto Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa residencial, barroca, rococó e neoclássica.
Proteção: Monumento Nacional.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Arquitetos: Nicolau Nasoni, Mestre de Carpintaria: Manuel da Cruz; Mestre de Pedraria: Miguel Francisco da Silva; Mestre de Serralharia: Francisco João dos Santos.
Isabel Sereno e Patrícia Costa, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5452
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 Paço Episcopal do Porto |
 Paço Episcopal do Porto |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5552](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148826911.4f3a1259.JPEG) Pelourinho do Porto Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura comemorativa, do séc. 20.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5552
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![Cronologia: Séc. 18 - construção do pelourinho, de que subsiste um desenho, tendo servido de base para a construção da actual estrutura; 1940 - Conclusão das obras de demolição de velhas construções e arruamentos existentes frente à Sé e Paço Episcopal, feitas com o objetivo de desafogar estes dois edifícios monumentais da cidade e criar o terreiro da Sé; 1945 - após o seu lajeamento foi aí colocado o pelourinho, mandado executar pela Câmara Municipal do Porto.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5552](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148826925.a7301424.JPEG) Pelourinho da Sé Cronologia: Séc. 18 - construção do pelourinho, de que subsiste um desenho, tendo servido de base para a construção da actual estrutura; 1940 - Conclusão das obras de demolição de velhas construções e arruamentos existentes frente à Sé e Paço Episcopal, feitas com o objetivo de desafogar estes dois edifícios monumentais da cidade e criar o terreiro da Sé; 1945 - após o seu lajeamento foi aí colocado o pelourinho, mandado executar pela Câmara Municipal do Porto.
Isabel Sereno, Miguel Leão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5552
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 Pelourinho da Sé |
 Pelourinho da Sé |
 Pelourinho da Sé |
 A Estátua Equestre de Vímara Peres Junto à Sé
Conde de Vímara Peres, natural da Galiza, tomou em 868 Portugal aos Mouros e teria sido morto, no ano de 873, na localidade de Guimarães, cujo nome derivou de VIMARANIS, designação anterior desta povoação.
Vímara Peres iniciou a época do domínio cristão definitivo da região do Porto que foi sempre parte integrante do reino de Portugal.
Vímara Peres deslocara-se a Guimarães, quando ocorreu a sua morte, porque o Rei Astur-Leonês Afonso III, aí entendeu reunir a cúria régia para tratar do repovoamento do território conquistado.
Estátua de bronze em pedestal de pedra, criada por Barata Feyo, em 1968, colocada na Calçada de Vandoma, junto da Sé.
http://www.portoxxi.com/cultura/ver_edificio.php?id=104
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 Rua de São Sebastião |
 Dos Clérigos até à Sé |
 The Urban Net |
 A Torre Vista da Sé |
 Os Pombos da Sé |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa barroca e rococó.
Proteção: Incluído no Centro Histórico.
Início da construção: Séc. 17.
Autores - Arquiteto: Frei Manuel de Jesus Maria (1758, 1760). Autor de risco: Padre Pantaleão da Rocha Magalhães (atr.) (1677, 17 Setembro). Dourador: Manuel Ferreira (1677, 17 Setembro); Ensamblador: João Manuel (atr.) (1685). Entalhador: Domingos Lopes (atr.) (1677, 17 Setembro), José Martins Tinoco (1747 / 1748), José Teixeira Guimarães (1760, 1762 / 1763), Francisco Pereira Campanhã (1751 / 1756, 1762 / 1763). Imaginário: João Ferreira (1747 / 1748), Custódio de Sousa Santos (imagem de Santo Elói). Pintor: João da Silva e Manuel Taveira (1688), João Glama (autor do painel do retábulo-mor). Pintor estufador: Luís Pinto (1747 / 1748).
David Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20004](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148745445.056ceaa9.JPEG) Igreja de São Nicolau Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa barroca e rococó.
Proteção: Incluído no Centro Histórico.
Início da construção: Séc. 17.
Autores - Arquiteto: Frei Manuel de Jesus Maria (1758, 1760). Autor de risco: Padre Pantaleão da Rocha Magalhães (atr.) (1677, 17 Setembro). Dourador: Manuel Ferreira (1677, 17 Setembro); Ensamblador: João Manuel (atr.) (1685). Entalhador: Domingos Lopes (atr.) (1677, 17 Setembro), José Martins Tinoco (1747 / 1748), José Teixeira Guimarães (1760, 1762 / 1763), Francisco Pereira Campanhã (1751 / 1756, 1762 / 1763). Imaginário: João Ferreira (1747 / 1748), Custódio de Sousa Santos (imagem de Santo Elói). Pintor: João da Silva e Manuel Taveira (1688), João Glama (autor do painel do retábulo-mor). Pintor estufador: Luís Pinto (1747 / 1748).
David Ferreira [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20004
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 Escadas do Codeçal |
 Escadas do Codeçal |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa barroca e rococó.
Proteção: Incluída no Centro Histórico da Cidade do Porto, na Zona Histórica da Cidade do Porto e na Zona de Proteção da Ponte D. Luís.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Arquitetos: Manuel dos Santos Porto (atr.) (1768, 2 Março). Mestres pedreiros: José Costa e António Silva (1764); Manuel Fernandes Figueira (1768, 2 Março).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9027](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148791062.94f1507c.JPEG) Igreja e Recolhimento de Nossa Senhora do Patrocínio Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa barroca e rococó.
Proteção: Incluída no Centro Histórico da Cidade do Porto, na Zona Histórica da Cidade do Porto e na Zona de Proteção da Ponte D. Luís.
Época de construção: Séc. 18.
Autores - Arquitetos: Manuel dos Santos Porto (atr.) (1768, 2 Março). Mestres pedreiros: José Costa e António Silva (1764); Manuel Fernandes Figueira (1768, 2 Março).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9027
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 Centro Histórico do Porto |
 A BASF nas Escadas do Coudaçal |
 Centro Histórico do Porto |
 Igreja de Santo António dos Congregados de São Filipe Nery |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Incluído no Centro Histórico.
Início da construção: Séc. 17.
Autores: Domingos Nunes (atr.) desenho da Igreja; Manuel Fernandes (construtor); José dos Santos e Gabriel Ribeiro (carpintaria); Jorge Colaço (azulejaria); Robert Léone (vitralista); Acácio Lima (painéis da capela-mor).
Isabel Sereno e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5467](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155346317.90774e4f.JPEG) Igreja de Santo António dos Congregados de São Filipe Nery Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Incluído no Centro Histórico.
Início da construção: Séc. 17.
Autores: Domingos Nunes (atr.) desenho da Igreja; Manuel Fernandes (construtor); José dos Santos e Gabriel Ribeiro (carpintaria); Jorge Colaço (azulejaria); Robert Léone (vitralista); Acácio Lima (painéis da capela-mor).
Isabel Sereno e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5467
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![Cronologia: 1657 - A confraria de Stº António de Lisboa compra terreno para construir capela; doou-o à Câmara do Porto com a condição de esta levantar a capela-mor e retábulo; 1680 - conclusão da capela; a Câmara doou-a à Congregação de São Filipe de Nery, bem como terreno para construção do convento; 1863 - Príncipe D. Pedro contribuiu com 3000 cruzados para a construção; 1683 - D. Pedro concedeu-lhe proteção régia e esmola anual de 46000 rs; 1694 - Decisão de construir uma Igreja maior; 5 Ago. - Lançamento da primeira pedra; 1703 - Conclusão da actual Igreja; 1823 - Reedificação da capela-mor; 1827 - Execução das pinturas murais da capela-mor por Acácio Lino; 1832 / 1835 - Durante o Cerco do Porto as tropas liberais utilizaram o Templo para armazém do material de guerra e serviu de hospital; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5467](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/90955129.d9deceba.JPEG) Igreja dos Congregados Cronologia: 1657 - A confraria de Stº António de Lisboa compra terreno para construir capela; doou-o à Câmara do Porto com a condição de esta levantar a capela-mor e retábulo; 1680 - conclusão da capela; a Câmara doou-a à Congregação de São Filipe de Nery, bem como terreno para construção do convento; 1863 - Príncipe D. Pedro contribuiu com 3000 cruzados para a construção; 1683 - D. Pedro concedeu-lhe proteção régia e esmola anual de 46000 rs; 1694 - Decisão de construir uma Igreja maior; 5 Ago. - Lançamento da primeira pedra; 1703 - Conclusão da actual Igreja; 1823 - Reedificação da capela-mor; 1827 - Execução das pinturas murais da capela-mor por Acácio Lino; 1832 / 1835 - Durante o Cerco do Porto as tropas liberais utilizaram o Templo para armazém do material de guerra e serviu de hospital; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5467
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![(...) 1834 - com a extinção das ordens religiosas, o convento foi vendido com a sacristia e torre a um particular; 1836 - A Irmandade solicita à Rainha D. Maria II a entrega do templo; 12 Jan. - É entregue por despacho real à Irmandade; restauro do interior: altares laterais da capela-mor e altares do transepto; 1842 - Demolição da Torre; 1853 - Novos estatutos da Irmandade; 1920 - Execução dos vitrais da fachada por F. Mendes de Oliveira da autoria de Robert Léone; Séc. 20 - Execução de guarda vento, porta principal e janelas laterais com vidro e ferro forjado da autoria do Arqº. Rogério de Azevedo; Execução do frontal do altar-mor e banqueta em prata cinzelada; Colocação do órgão; 1927 - colocação dos painéis na capela-mor.
Isabel Sereno e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5467](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/90955845.fdd64d80.JPEG) Igreja dos Congregados (...) 1834 - com a extinção das ordens religiosas, o convento foi vendido com a sacristia e torre a um particular; 1836 - A Irmandade solicita à Rainha D. Maria II a entrega do templo; 12 Jan. - É entregue por despacho real à Irmandade; restauro do interior: altares laterais da capela-mor e altares do transepto; 1842 - Demolição da Torre; 1853 - Novos estatutos da Irmandade; 1920 - Execução dos vitrais da fachada por F. Mendes de Oliveira da autoria de Robert Léone; Séc. 20 - Execução de guarda vento, porta principal e janelas laterais com vidro e ferro forjado da autoria do Arqº. Rogério de Azevedo; Execução do frontal do altar-mor e banqueta em prata cinzelada; Colocação do órgão; 1927 - colocação dos painéis na capela-mor.
Isabel Sereno e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5467
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 Igreja dos Congregados |
 Igreja dos Congregados |
 Igreja dos Congregados |
 Igreja dos Congregados |
 Rua da Ponte Nova |
 Rua da Ponte Nova NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "SOFOTO" (PT) |
 As Ruas do Porto |
 Porto - The Ancient Town |
 Viela do Buraco |
 Rua dos Mercadores |
 As Vielas de São Nicolau |
 Escadas das Verdades |
 Rua da Bainharia |
 Rua da Bainharia |
 Praça do Infante D. Henrique NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "MADE IN LISBON" (PT) |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura civil, romântica.
Proteção: Incluído no Centro Histórico da Cidade do Porto.
Época de construção: Séc. 19.
Autores: Tomás da Costa (escultor); Leblanc Barbedienne (fundidor do bronze).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5566](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/51915849.42891876.JPEG) The Monument to Henry, the Navigator (Tomás da Costa - 1899) Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura civil, romântica.
Proteção: Incluído no Centro Histórico da Cidade do Porto.
Época de construção: Séc. 19.
Autores: Tomás da Costa (escultor); Leblanc Barbedienne (fundidor do bronze).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5566
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 O Infante e a Bolsa |
 Praça do Infante D. Henrique |
 Praça do Infante D. Henrique |
 Porto |
 Rua Ferreira Borges |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura comercial de finais do século dezanove.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 19.
Autores - Arquiteto: João Carlos Machado. Companhia Aliança, vulgarmente conhecida por Fundição de Massarelos (construção de todos os elementos em ferro).
Isabel Sereno, Ana Filipe e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5550](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/51932524.72d400b4.JPEG) Mercado Ferreira Borges Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura comercial de finais do século dezanove.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 19.
Autores - Arquiteto: João Carlos Machado. Companhia Aliança, vulgarmente conhecida por Fundição de Massarelos (construção de todos os elementos em ferro).
Isabel Sereno, Ana Filipe e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5550
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 Infante Dom Henrique e o Mercado Ferreira Borges |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Palácio da bolsa neoclássico.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 19.
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527](https://a4.pbase.com/g10/21/4921/3/51933592.48lsOac4.jpg) Palácio da Bolsa Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Palácio da bolsa neoclássico.
Proteção: Monumento Nacional.
Início da construção: Séc. 19.
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527
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![Autores - Arq. Joaquim da Costa Lima (autor do projeto); Arq. José Luís Nogueira Júnior, Engº Gustavo Adolfo Gonçalves de Sousa, Arq. José Macedo, Araújo Júnior e Arq. Joel da Silva Pereira (direção das obras); Arq. Tomás Augusto Soler e cenógrafos Luigi Manini e Pereira Júnior (projeto e pintura da claraboia sobre o claustro); António Ramalho (pintura da abóbada da escadaria); Soares dos Reis (óculos e medalhões da escadaria); António Carneiro (teto da Biblioteca); Canteiro Manuel Ferreira Cardoso (ornamentação da pedra); Arq. Alcino Soutinho (adaptação do pátio das Nações a Bolsa de Valores do Porto); Arq. António Menéres (Auditório).
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148839378.74a3e982.JPEG) Palácio da Bolsa Autores - Arq. Joaquim da Costa Lima (autor do projeto); Arq. José Luís Nogueira Júnior, Engº Gustavo Adolfo Gonçalves de Sousa, Arq. José Macedo, Araújo Júnior e Arq. Joel da Silva Pereira (direção das obras); Arq. Tomás Augusto Soler e cenógrafos Luigi Manini e Pereira Júnior (projeto e pintura da claraboia sobre o claustro); António Ramalho (pintura da abóbada da escadaria); Soares dos Reis (óculos e medalhões da escadaria); António Carneiro (teto da Biblioteca); Canteiro Manuel Ferreira Cardoso (ornamentação da pedra); Arq. Alcino Soutinho (adaptação do pátio das Nações a Bolsa de Valores do Porto); Arq. António Menéres (Auditório).
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527
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![Cronologia: 1833 - Um incêndio destrói grande parte do claustro do Convento de São Francisco; 1834, 15 Outubro - portaria autorizando os negociantes a realizarem nas ruínas do convento a praça comercial; 1 Dezembro - abertura da praça comercial; 1835 - é ali estabelecido o telégrafo marítimo; 1836 - transferência da Associação Comercial para a casa onde reunia a Juntina; 1839, Março - envia às cortes e ao Governo a planta e orçamento da construção que devia substituir as ruínas conventuais; 1840, 23 Novembro - portaria assinada pelo ministro Rodrigo da Fonseca Magalhães autorizando a obra e estabeleceu que o antigo convento ficava hipotecado como garantia das despesas a efetuar até que as cortes resolvessem em definitivo; (...)
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148839613.edd1de19.JPEG) Palácio da Bolsa Cronologia: 1833 - Um incêndio destrói grande parte do claustro do Convento de São Francisco; 1834, 15 Outubro - portaria autorizando os negociantes a realizarem nas ruínas do convento a praça comercial; 1 Dezembro - abertura da praça comercial; 1835 - é ali estabelecido o telégrafo marítimo; 1836 - transferência da Associação Comercial para a casa onde reunia a "Juntina"; 1839, Março - envia às cortes e ao Governo a planta e orçamento da construção que devia substituir as ruínas conventuais; 1840, 23 Novembro - portaria assinada pelo ministro Rodrigo da Fonseca Magalhães autorizando a obra e estabeleceu que o antigo convento ficava hipotecado como garantia das despesas a efetuar até que as cortes resolvessem em definitivo; (...)
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527
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![(...) 1841 - D. Maria II concede à Associação Comercial do Porto a propriedade do convento; 1842, 06 Outubro - lançamento da primeira pedra; 1848, 9 Novembro - inaugurado, ainda por terminar; 1850 - conclusão do primeiro pavimento e instalação definitiva da sede da Associação; 1853 - conclusão e instalação da casa do tribunal; 1860 - morte do Arquiteto Costa Lima; 1861 - Exposição industrial do Porto no Palácio da Bolsa; 1862 - início da construção de Salão Árabe; 1863 - projeto de Sheilds para a cobertura do pátio do claustro; 1880 - inauguração do Salão Árabe; projeto de Tomé Soller para a cobertura do pátio do claustro; desenho dos brasões da cobertura do pátio por Luigi Manini e finalizados por Silva Pereira e João Batista do Rio; 1891, 21 Novembro - D. Carlos I e D. Amélia inauguram a Bolsa Oficial Geral; 1901 - construção de marquise junto à entrada da fachada lateral; 1908 / 1909 - pintura alegórica da abóbada sobre a escadaria; 1911 / 1918 - ali esteve instalada a Câmara Municipal do Porto; 1918, 10 Janeiro - decreto restituindo o edifício à Associação.
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148744757.42d50519.JPEG) Palácio da Bolsa (...) 1841 - D. Maria II concede à Associação Comercial do Porto a propriedade do convento; 1842, 06 Outubro - lançamento da primeira pedra; 1848, 9 Novembro - inaugurado, ainda por terminar; 1850 - conclusão do primeiro pavimento e instalação definitiva da sede da Associação; 1853 - conclusão e instalação da casa do tribunal; 1860 - morte do Arquiteto Costa Lima; 1861 - Exposição industrial do Porto no Palácio da Bolsa; 1862 - início da construção de Salão Árabe; 1863 - projeto de Sheilds para a cobertura do pátio do claustro; 1880 - inauguração do Salão Árabe; projeto de Tomé Soller para a cobertura do pátio do claustro; desenho dos brasões da cobertura do pátio por Luigi Manini e finalizados por Silva Pereira e João Batista do Rio; 1891, 21 Novembro - D. Carlos I e D. Amélia inauguram a Bolsa Oficial Geral; 1901 - construção de marquise junto à entrada da fachada lateral; 1908 / 1909 - pintura alegórica da abóbada sobre a escadaria; 1911 / 1918 - ali esteve instalada a Câmara Municipal do Porto; 1918, 10 Janeiro - decreto restituindo o edifício à Associação.
Isabel Sereno, João Santos e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5527
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 Monumento ao Ardina, por Manuel Dias (1990) |
 Monumento ao Ardina, por Manuel Ferreira Dias (1992) |
 Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, por Gustavo Barros |
 !!! NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "SOFOTO" (PT)
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 A Casa Oriental NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "SOFOTO" (PT)
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 A Grocery with a Colonialist Touch |
 Cordoaria |
 Bairro da Sé |
 Artesanato dos Clérigos |
 O Barbeiro Encarnado |
 Passeio das Virtudes |
 Porto |
 Praça de Lisboa |
 A Sé e o Seu Bairro |
 Campo dos Mártires da Pátria |
 Clérigos, Liberdade e 31 de Janeiro
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 Fundação Gomes Teixeira e Museus da Faculdade de Ciências |
 Lg. de São Domingos |
 Jardins do Palácio de Cristal
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 O Elétrico do Porto |
 The Streetcars |
 Porto a la Scolari |
 Porto |
 Rua Azevedo de Albuquerque |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Palacete construído no séc. 19, de grande qualidade artística, mantendo ainda a sua autenticidade, testemunho das vivências da sua época.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 19 - Mandado edificar por António Alves de Sousa Guimarães, primeiro Conde do Bolhão; 1844 - aprovação camarária para a construção da habitação.
Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25033](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155314839.74870ae4.JPEG) Solar do Conde do Bolhão Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Palacete construído no séc. 19, de grande qualidade artística, mantendo ainda a sua autenticidade, testemunho das vivências da sua época.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Cronologia: Séc. 19 - Mandado edificar por António Alves de Sousa Guimarães, primeiro Conde do Bolhão; 1844 - aprovação camarária para a construção da habitação.
Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=25033
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 Solar do Conde do Bolhão |
 Rua Alexandre Braga, 56 |
 Rua Alexandre Braga |
 Rua Alexandre Braga |
 Rua do Bonjardim |
 Praça da Trindade |
 Praça da Trindade |
 Malha Urbana |
 Praça Parada Leitão |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Arquitetura civil pública, neoclássica.
Proteção: Em estudo / Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja e Torre dos Clérigos.
Época de construção: Séc. 19.
Construtor - Compagnie Générale des Eaux pour l'Etranger (cons.), com sede na Rue Saint-Honoré, nº 52, Paris.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155174338.2929439b.JPEG) A Fonte dos Leões na Praça Parada Leitão Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Arquitetura civil pública, neoclássica.
Proteção: Em estudo / Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja e Torre dos Clérigos.
Época de construção: Séc. 19.
Construtor - Compagnie Générale des Eaux pour l'Etranger (cons.), com sede na Rue Saint-Honoré, nº 52, Paris.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3969
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![Cronologia: 1880 - É posto a concurso o Abastecimento de águas ao Porto, por António Pinto de Magalhães (presidente da C.M.P.) no D.G., nº 179; 1882 - É assinado o contrato com a única empresa concorrente Compagnie Générale des Eaux pour l'Etranger, 17 Jul. - Elaborado um decreto que aprova o anterior contrato provisório; 27 Jul. - O decreto real que promulgou a Carta de Lei; 1883 - Iniciam-se as obras gerais de abastecimento á cidade; apresentado o projeto do abastecimento das águas com o desenho da fonte dos Leões; 30 Ago. - O desenho da fonte é indeferido pela Comissão Municipal; 1885, 13 Ago. - É aprovado pela Vereação o projeto enviado por Carlos de Pezerat a 4 de Julho; 25 Set. - é começada a construção da fonte (atr.); 1886, 19 Dez. - Começa a jorrar água; 1887, 1 Jan. - Está concluído o serviço público de abastecimento de água à cidade do Porto; 1942, a partir de - a Fonte dos Leões deixou de ser passagem obrigatória das condutas para a cidade e passou ser alimentada pela Arca de Sá Noronha.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3969](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155176051.f9c44574.JPEG) Fonte dos LeõesCronologia: 1880 - É posto a concurso o Abastecimento de águas ao Porto, por António Pinto de Magalhães (presidente da C.M.P.) no D.G., nº 179; 1882 - É assinado o contrato com a única empresa concorrente Compagnie Générale des Eaux pour l'Etranger, 17 Jul. - Elaborado um decreto que aprova o anterior contrato provisório; 27 Jul. - O decreto real que promulgou a Carta de Lei; 1883 - Iniciam-se as obras gerais de abastecimento á cidade; apresentado o projeto do abastecimento das águas com o desenho da fonte dos Leões; 30 Ago. - O desenho da fonte é indeferido pela Comissão Municipal; 1885, 13 Ago. - É aprovado pela Vereação o projeto enviado por Carlos de Pezerat a 4 de Julho; 25 Set. - é começada a construção da fonte (atr.); 1886, 19 Dez. - Começa a jorrar água; 1887, 1 Jan. - Está concluído o serviço público de abastecimento de água à cidade do Porto; 1942, a partir de - a Fonte dos Leões deixou de ser passagem obrigatória das condutas para a cidade e passou ser alimentada pela Arca de Sá Noronha.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3969
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 Fonte dos Leões |
 Rua da Fábrica |
 Praça D. Filipa de Lencastre |
 Rua do Bonjardim |
 Ruas de Sá da Bandeira e Formosa |
 Ruas de Santa Catarina e da Firmeza |
 Rua de Santa Catarina |
 Rua de Santa Catarina, 469 - Casa Onde Nasceu António Nobre |
 Casa Onde Nasceu António Nobre |
 Ruas de Santa Catarina e Passos Manuel - Fnac |
 Fnac's Pro Labore |
 31 de Janeiro, Liberdade e Clérigos |
 R. 31 de Janeiro, 200 Machado Joalheiros |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Arquitetura comercial, arte nova. Loja em arquitetura do ferro com referências Arte Nova e Rocaille nas formas aconcheadas e onduladas. Afinidades com a Ourivesaria Cunha e Ourivesaria Reis na mesma rua, todas elas construídas pela Companhia Aliança.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: 1914 - 1915 - fornecimento de artefactos pela Companhia Aliança à Ourivesaria Miranda & Filhos (primeiro ocupante do espaço).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3889
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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO MADE IN LISBON (PT)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155345926.f54845bd.JPEG) Vicent's Footstep Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Arquitetura comercial, arte nova. Loja em arquitetura do ferro com referências Arte Nova e Rocaille nas formas aconcheadas e onduladas. Afinidades com a Ourivesaria Cunha e Ourivesaria Reis na mesma rua, todas elas construídas pela Companhia Aliança.
Proteção: Não atribuída.
Cronologia: 1914 - 1915 - fornecimento de artefactos pela Companhia Aliança à Ourivesaria Miranda & Filhos (primeiro ocupante do espaço).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3889
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NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "MADE IN LISBON" (PT)
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![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura civil comercial, arte nova.
Proteção: Em estudo / Incluído na zona de proteção da Igreja de Santo Ildefonso
Início da construção: Séc. 19.
Construtor : Companhia Aliança (const. das frentes de ferro fundido).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=513](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155341947.bbd45d61.JPEG) Ruas de Santa Catarina e 31 de Janeiro - Reis & Filhos Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura civil comercial, arte nova.
Proteção: Em estudo / Incluído na zona de proteção da Igreja de Santo Ildefonso
Início da construção: Séc. 19.
Construtor : Companhia Aliança (const. das frentes de ferro fundido).
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=513
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![Cronologia: 1874 - É projetada por João de Almada e Melo a abertura da R. 31 de Janeiro; 1880 - Fundação da Ourivesaria por António Alves dos Reis; 1890, 11 Fev. - Requerimento de Reis & Filhos, pretendendo substituir ou suprimir os dois mainéis que existem na casa que habitam empregando uma devanture em ferro; 1905, 25 Dez. - Requerimento de Reis & Filhos, desejando substituir a fachada do seu estabelecimento sito à R. de Santo António nº 243 a 247 e R. de Santa Catarina nº 1 a 5, por uma frente em ferro, como os desenhos juntos indicavam; (...)
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=513](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155341951.977ac263.JPEG) Reis & Filhos Cronologia: 1874 - É projetada por João de Almada e Melo a abertura da R. 31 de Janeiro; 1880 - Fundação da Ourivesaria por António Alves dos Reis; 1890, 11 Fev. - Requerimento de Reis & Filhos, pretendendo substituir ou suprimir os dois mainéis que existem na casa que habitam empregando uma devanture em ferro; 1905, 25 Dez. - Requerimento de Reis & Filhos, desejando substituir a fachada do seu estabelecimento sito à R. de Santo António nº 243 a 247 e R. de Santa Catarina nº 1 a 5, por uma frente em ferro, como os desenhos juntos indicavam; (...)
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=513
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![(...)1906 - Aprovação do projeto em Sessão da Câmara pelo parecer do Arq. José Marques da Silva, técnico da 3ª. Repartição / Obras Públicas; 1914, 18 Ago. - Requerimento de Reis & Filhos, desejando proceder à execução de uma sala de exposições e frente no prédio nº 203 da mesma rua 31 de Janeiro; 20 Ago. - Aprovação do projeto em Sessão de Câmara.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=513](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155328460.629c6ce5.JPEG) Reis & Filhos (...)1906 - Aprovação do projeto em Sessão da Câmara pelo parecer do Arq. José Marques da Silva, técnico da 3ª. Repartição / Obras Públicas; 1914, 18 Ago. - Requerimento de Reis & Filhos, desejando proceder à execução de uma sala de exposições e frente no prédio nº 203 da mesma rua 31 de Janeiro; 20 Ago. - Aprovação do projeto em Sessão de Câmara.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=513
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 Santo Ildefonso |
 Avenida Gustavo Eiffel |
 Oliva Costureira |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura militar, gótica.
Proteção: Monumento Nacional.
Época de construção: Séc. 14.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5461](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/17584284.5716bb11.JPEG) Muralha Fernandina Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura militar, gótica.
Proteção: Monumento Nacional.
Época de construção: Séc. 14.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5461
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![Cronologia: 1336 - início da construção da cerca nova do Porto sob reinado de Afonso IV; 1348 - data da inscrição que existia sobre o Postigo do Carvão; c. 1376 - conclusão da cerca nova sob o reinado de D. Fernando; 1409 - construção do Postigo dos Carros; 1521 - construção da Porta Nova dos Carros; 1522 - a Porta Nova ou Nobre substituiu o Postigo da Praia; 1529 - foi necessário proceder a reparações urgentes no troço entre a Porta de Santo Elói e a do Olival pois tinham ruído 360 braças de muralha; 1580 - construção do fortim redondo no ângulo junto da Porta Nova ou Nobre; 1764 - o Postigo de Santo Elói foi transformado em Porta; 1768 - o Postigo do Penedo foi transformado na Porta do Sol e reconstruíram-se c. de 45 braças de muralha junto do mosteiro de Santa Clara; (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5461](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/146100549.4536114c.JPEG) Muralha Fernandina Cronologia: 1336 - início da construção da cerca nova do Porto sob reinado de Afonso IV; 1348 - data da inscrição que existia sobre o Postigo do Carvão; c. 1376 - conclusão da cerca nova sob o reinado de D. Fernando; 1409 - construção do Postigo dos Carros; 1521 - construção da Porta Nova dos Carros; 1522 - a Porta Nova ou Nobre substituiu o Postigo da Praia; 1529 - foi necessário proceder a reparações urgentes no troço entre a Porta de Santo Elói e a do Olival pois tinham ruído 360 braças de muralha; 1580 - construção do fortim redondo no ângulo junto da Porta Nova ou Nobre; 1764 - o Postigo de Santo Elói foi transformado em Porta; 1768 - o Postigo do Penedo foi transformado na Porta do Sol e reconstruíram-se c. de 45 braças de muralha junto do mosteiro de Santa Clara; (...)
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5461
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![(...) 1774 - foi demolida a Porta da Ribeira; 1789 / 1794 - demolição da Porta do Olival; 1792 - demolida a Porta de N. Sra. da Batalha; 1821 - demolido o troço de muralha que fechava o acesso da Pça da Ribeira ao rio; séc. 19, 1ª metade - o troço de muralha paralelo ao rio na frente urbana do Barredo, foi transformado pela abertura de uma série de arcadas de volta inteira separadas por pequenos óculos; 1827 - demolição da Porta dos Carros; 1838 - demolição do Postigo do Peixe ou da Alfândega Velha; 1853 / 1854 - demolição da muralha no troço a O. da Porta do Olival; 1872 - demolição da Porta Nobre ou Porta Nova para dar lugar à R. Nova da Alfândega; 1875 - demolição da Porta do Sol; 1888 - ainda se conservava um dos cubelos da Porta dos Carros.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5461](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/150050623.510d7c1b.JPEG) A Muralha Fernandina (...) 1774 - foi demolida a Porta da Ribeira; 1789 / 1794 - demolição da Porta do Olival; 1792 - demolida a Porta de N. Sra. da Batalha; 1821 - demolido o troço de muralha que fechava o acesso da Pça da Ribeira ao rio; séc. 19, 1ª metade - o troço de muralha paralelo ao rio na frente urbana do Barredo, foi transformado pela abertura de uma série de arcadas de volta inteira separadas por pequenos óculos; 1827 - demolição da Porta dos Carros; 1838 - demolição do Postigo do Peixe ou da Alfândega Velha; 1853 / 1854 - demolição da muralha no troço a O. da Porta do Olival; 1872 - demolição da Porta Nobre ou Porta Nova para dar lugar à R. Nova da Alfândega; 1875 - demolição da Porta do Sol; 1888 - ainda se conservava um dos cubelos da Porta dos Carros.
Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5461
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 Ponte de D. Luís e Muralha Fernandina |
 Monumento a Júlio Dinis por João da Silva - 1926 |
 Igreja e Torre dos Clérigos
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![Cronologia: 1731, 31 Maio - Em reunião da Mesa da Irmandade dos Clérigos Pobres *1, sob a presidência do Deão da Sé, D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, decide-se mandar construir edifício para o culto, aprovando-se a planta apresentada pelo Arq. Nicolau Nasoni; nomeia-se também quatro irmãos para fiscalizarem o bom andamento das obras; o terreno foi doado pelos reverendos Bento Freire da Silva, Manuel Mendes Machado e João da Silva Guimarães; 4 Set. - licença de construção; 13 Dezembro - reunião aprova definitivamente a planta; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO SOFOTO (PT) AND CASA EDITRICE BONECHI (IT)](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19355306.f1c16d7f.JPEG) Torre dos Clérigos Cronologia: 1731, 31 Maio - Em reunião da Mesa da Irmandade dos Clérigos Pobres *1, sob a presidência do Deão da Sé, D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, decide-se mandar construir edifício para o culto, aprovando-se a planta apresentada pelo Arq. Nicolau Nasoni; nomeia-se também quatro irmãos para fiscalizarem o bom andamento das obras; o terreno foi doado pelos reverendos Bento Freire da Silva, Manuel Mendes Machado e João da Silva Guimarães; 4 Set. - licença de construção; 13 Dezembro - reunião aprova definitivamente a planta; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "SOFOTO" (PT) AND "CASA EDITRICE BONECHI" (IT)
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![(...) 1732, 23 Abril - início dos trabalhos; 2 Junho - cerimónia da colocação da 1ª pedra; 22 Dezembro - mestre pedreiro António Pereira abandona a obra devido a desentendimentos com a Irmandade, sendo substituído pelo mestre Miguel Francisco; posteriormente - novas desavenças levam à sua substituição pelo mestre Manuel António de Sousa; 1743 - Mesa decide alterar a capela-mor para receber os órgãos; 1746, 1 Dezembro - Mesa decide construir uma única torre e não duas conforme projeto inicial, sendo a direção da obra entregue a Manuel António; 1748, 28 Julho - celebração da 1ª missa; 1748 / 1749 - aquisição a Dionísio Soares de um realejo; 1750 - Irmandade adquire terreno denominado Adro dos Justiçados ou Enforcados para construção do edifício para se instalar; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/49999949.3c840672.JPEG) Torre dos Clérigos (...) 1732, 23 Abril - início dos trabalhos; 2 Junho - cerimónia da colocação da 1ª pedra; 22 Dezembro - mestre pedreiro António Pereira abandona a obra devido a desentendimentos com a Irmandade, sendo substituído pelo mestre Miguel Francisco; posteriormente - novas desavenças levam à sua substituição pelo mestre Manuel António de Sousa; 1743 - Mesa decide alterar a capela-mor para receber os órgãos; 1746, 1 Dezembro - Mesa decide construir uma única torre e não duas conforme projeto inicial, sendo a direção da obra entregue a Manuel António; 1748, 28 Julho - celebração da 1ª missa; 1748 / 1749 - aquisição a Dionísio Soares de um realejo; 1750 - Irmandade adquire terreno denominado Adro dos Justiçados ou Enforcados para construção do edifício para se instalar; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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![(...) 1753 - Luís de Almeida Barbosa doa o restante terreno necessário para a construção que logo se inicia; 1754 / 1763 - construção da torre; 1758 - conclusão do edifício da Irmandade e das obras da igreja; 1759 - formado o coro de capelães cantores; 1763 - encomenda de sinos em Braga; 1771 - nova encomenda de sinos em Hamburgo; posteriormente - a Irmandade decide promover uma indústria de Fundição de sinos, de onde saíram sinos para a torre e outras igrejas da cidade; 1773, 13 Agosto - a Mesa da Irmandade dos Clérigos decidiu mandar fazer os órgãos da capela-mor, sendo a feitura dos órgãos confiada ao organeiro D. Sebastião Ciais Ferraz da Cunha; 1773 - abertura de arcos para colocação dos órgãos; 1774, 26 Abril - D. Sebastião Ciais Ferraz da Cunha compromete-se a construir os órgãos; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19355137.ddbab01d.JPEG) Torre dos Clérigos (...) 1753 - Luís de Almeida Barbosa doa o restante terreno necessário para a construção que logo se inicia; 1754 / 1763 - construção da torre; 1758 - conclusão do edifício da Irmandade e das obras da igreja; 1759 - formado o coro de capelães cantores; 1763 - encomenda de sinos em Braga; 1771 - nova encomenda de sinos em Hamburgo; posteriormente - a Irmandade decide promover uma indústria de Fundição de sinos, de onde saíram sinos para a torre e outras igrejas da cidade; 1773, 13 Agosto - a Mesa da Irmandade dos Clérigos decidiu mandar fazer os órgãos da capela-mor, sendo a feitura dos órgãos confiada ao organeiro D. Sebastião Ciais Ferraz da Cunha; 1773 - abertura de arcos para colocação dos órgãos; 1774, 26 Abril - D. Sebastião Ciais Ferraz da Cunha compromete-se a construir os órgãos; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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![(...) 1779 - o órgão do lado da Epístola estava concluído; o órgão da parte do Evangelho não estava concluído; a vistoria do órgão é feita por Simão Fernandes Coutinho; 12 Dezembro - sagração da igreja por D. Frei João Rafael de Mendonça; nova encomenda de órgãos, a João Filipe Fernandes; 1786 - venda do zimbório envidraçado da nave por ter rachado a abóbada com o seu peso; 1790 - reparação do órgão da Epístola, com conserto dos foles, pelo organeiro José Simões Carvalho; 1791 - manda-se chumbar na torre e abóbada um número indeterminado de lampiões; 1793 - novo conserto do órgão da Epístola, mas mais profundo, por estar desafinado; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19355826.b209998e.JPEG) Torre dos Clérigos (...) 1779 - o órgão do lado da Epístola estava concluído; o órgão da parte do Evangelho não estava concluído; a vistoria do órgão é feita por Simão Fernandes Coutinho; 12 Dezembro - sagração da igreja por D. Frei João Rafael de Mendonça; nova encomenda de órgãos, a João Filipe Fernandes; 1786 - venda do zimbório envidraçado da nave por ter rachado a abóbada com o seu peso; 1790 - reparação do órgão da Epístola, com conserto dos foles, pelo organeiro José Simões Carvalho; 1791 - manda-se chumbar na torre e abóbada um número indeterminado de lampiões; 1793 - novo conserto do órgão da Epístola, mas mais profundo, por estar desafinado; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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![(...) 1802 / 1827 - pedido de reparação dos órgãos; 1827, 7 Junho - foi resolvido compor o órgão do lado do Evangelho; 1812 - execução da tela do retábulo-mor por Joaquim Rafael; 1832, 29 Dezembro - Portaria de D. Pedro IV para colocar na torre o relógio do Convento dos Lóios; 1835 - reparação do relógio da torre; 1865, 1 Fevereiro - em reunião da Mesa, foi acordado mandar desmantelar do órgão do lado da Epístola; 1886 - restauro da tela do retábulo-mor por Manuel Moura; 1995 - compra e montagem de carrilhão por 49 mil contos; 2014, 12 dezembro - reinauguração da igreja após as obras de restauro, com missa solene, e a presença do primeiro ministro, Pedro Passos Coelho; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/49999922.783ae594.JPEG) Torre dos Clérigos (...) 1802 / 1827 - pedido de reparação dos órgãos; 1827, 7 Junho - foi resolvido compor o órgão do lado do Evangelho; 1812 - execução da tela do retábulo-mor por Joaquim Rafael; 1832, 29 Dezembro - Portaria de D. Pedro IV para colocar na torre o relógio do Convento dos Lóios; 1835 - reparação do relógio da torre; 1865, 1 Fevereiro - em reunião da Mesa, foi acordado mandar desmantelar do órgão do lado da Epístola; 1886 - restauro da tela do retábulo-mor por Manuel Moura; 1995 - compra e montagem de carrilhão por 49 mil contos; 2014, 12 dezembro - reinauguração da igreja após as obras de restauro, com missa solene, e a presença do primeiro ministro, Pedro Passos Coelho; (...)
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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![(...) 2016, 13 setembro - atribuição do Prémio Vasco Vivalva 2015, no valor de 50 mil euros, ao projeto de restauro e recuperação da Igreja e Torre dos Clérigos; 2017, 05 abril - a Comissão Europeia e a Europa Nostra anuncia os vencedores do Prémio da União Europeia para o Património Cultural / Prémios Europa Nostra 2017, estando entre os premiados a reabilitação da Igreja e Torre dos Clérigos; 2018, 27 agosto - publicação do Despacho n.º 8325/2018, em DR, 2.ª série, n.º 164/2018, aprovando a credenciação do Museu da Irmandade dos Clérigos e consequente integração na Rede Portuguesa de Museus.
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/52073832.27489d34.JPEG) Igreja dos Clérigos (...) 2016, 13 setembro - atribuição do Prémio Vasco Vivalva 2015, no valor de 50 mil euros, ao projeto de restauro e recuperação da Igreja e Torre dos Clérigos; 2017, 05 abril - a Comissão Europeia e a Europa Nostra anuncia os vencedores do Prémio da União Europeia para o Património Cultural / Prémios Europa Nostra 2017, estando entre os premiados a reabilitação da Igreja e Torre dos Clérigos; 2018, 27 agosto - publicação do Despacho n.º 8325/2018, em DR, 2.ª série, n.º 164/2018, aprovando a credenciação do Museu da Irmandade dos Clérigos e consequente integração na Rede Portuguesa de Museus.
Isabel Sereno e Paula Noé {excerto], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5522
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 Igreja dos Clérigos |
 Igreja dos Clérigos |
 Torre dos Clérigos |
 Through the Tower's Windows |
 Igreja dos Clérigos |
 A Torre Sobre os Telhados |
 Centro Histórico do Porto |
 Campo dos Mártires da Pátria |
 Igreja de São Pedro de Miragaia Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa, barroca.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia
Séc. 17 / 18 - Provável construção da igreja; séc. 18 - redecoração interior em talha; 1863 / 1876 - revestimento a azulejo das paredes exteriores e interiores da igreja e torre.
Isabel Sereno e Paula Noé, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5470
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 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia
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 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
 Igreja de São Pedro de Miragaia |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Café Arte Nova caracterizado pelo tratamento exaustivo de qualquer superfície ou elemento construtivo. É considerado um dos mais belos exemplares Arte Nova no Porto, conservando ainda quase todos os elementos originais.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: 1921, 17 dezembro - Inauguração do Café Majestic; 1983 - é adquirido pelo atual proprietário; 1989 - projeto de restauro do Café Majestic elaborado pela Arquiteta Teresa Maria Mano Mendes Pacheco; 1994, 15 de Julho - reabertura do Café Majestic depois do encerramento para obras.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=515](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/31301305.fe53cd9c.JPEG) Café MajesticPorto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Café Arte Nova caracterizado pelo tratamento exaustivo de qualquer superfície ou elemento construtivo. É considerado um dos mais belos exemplares Arte Nova no Porto, conservando ainda quase todos os elementos originais.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Cronologia: 1921, 17 dezembro - Inauguração do Café Majestic; 1983 - é adquirido pelo atual proprietário; 1989 - projeto de restauro do Café Majestic elaborado pela Arquiteta Teresa Maria Mano Mendes Pacheco; 1994, 15 de Julho - reabertura do Café Majestic depois do encerramento para obras.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=515
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 Café Majestic |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Edifício construído no início do séc. 20, em estilo eclético.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Autores: Engenheiro: Abel Botelho e Xavier Neves. Pintor: José Bielman.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3972](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19353703.53fb590b.JPEG) Livraria Lello & Irmão Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Edifício construído no início do séc. 20, em estilo eclético.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Autores: Engenheiro: Abel Botelho e Xavier Neves. Pintor: José Bielman.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3972
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 Livraria Lello |
 Livraria Lello & Irmão |
 Livraria Lello & Irmão |
 Estátuas e elementos decorativos, no muro do edifício do Passeio das Virtudes nº 14 |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa, neoclássica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 18.
Arquiteto: Carlos Amarante (atr. projeto arquitetónico)
Isabel Sereno e Maria Guimarães [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5565](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148763463.059290c6.JPEG) Igreja de São José das Taipas Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Arquitetura religiosa, neoclássica.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Início da construção: Séc. 18.
Arquiteto: Carlos Amarante (atr. projeto arquitetónico)
Isabel Sereno e Maria Guimarães [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5565
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![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Estação ferroviária central de topo de linha.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época Construção: Séc. 20.
Autores - Arquiteto: José Marques da Silva, Juan Pina. Empresa construtora: F2IS - Consultadora e Gestão de Projectos (2016). Pintor de azulejos: Jorge Colaço.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148856439.ba25e057.JPEG) Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento
Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Estação ferroviária central de topo de linha.
Proteção: Imóvel de Interesse Público.
Época Construção: Séc. 20.
Autores - Arquiteto: José Marques da Silva, Juan Pina. Empresa construtora: F2IS - Consultadora e Gestão de Projectos (2016). Pintor de azulejos: Jorge Colaço.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559
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![Cronologia: 1864 - inserta no Guia Histórico do Viajante do Porto e Arredores a informação de pretensão de construir uma gare central no palacete da quinta do Cirne (Campo 24 de Agosto); 1887 - José Maria Ferreira e António Júlio Machado, vereadores, apresentam à Câmara o projeto de uma Estação Central no Porto, elaborado por Hippolyte de Bare; 1888 - Emídio Navarro, ministro das Obras Públicas, autoriza a construção do lanço de caminho de ferro, entre Campanhã e uma estação central que se estabelecesse nas proximidades da Pç. de D. Pedro; escolheu-se o local onde se erguia o Convento de S. Bento da Avé Maria; 1890 - início das obras do túnel; 1893 - conclusão da obra do túnel; (...)
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148856635.fa76362b.JPEG) Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento Cronologia: 1864 - inserta no "Guia Histórico do Viajante do Porto e Arredores" a informação de pretensão de construir uma gare central no palacete da quinta do Cirne (Campo 24 de Agosto); 1887 - José Maria Ferreira e António Júlio Machado, vereadores, apresentam à Câmara o projeto de uma Estação Central no Porto, elaborado por Hippolyte de Bare; 1888 - Emídio Navarro, ministro das Obras Públicas, autoriza a construção do lanço de caminho de ferro, entre Campanhã e uma estação central que se estabelecesse nas proximidades da Pç. de D. Pedro; escolheu-se o local onde se erguia o Convento de S. Bento da Avé Maria; 1890 - início das obras do túnel; 1893 - conclusão da obra do túnel; (...)
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559
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![(...) 1896 - chegada do primeiro comboio a S. Bento; Marques da Silva apresenta a sua prova final de curso - a Estação Central de caminhos de Ferro do Porto; 1897 - desabamento de terras na abertura do túnel do lado S. da estação; concluídas as obras do cais N.; 1898 - fecho do arco pleno do túnel; 1900 - no ângulo da Pç. Almeida Garret e R. da Madeira, iniciam-se os trabalhos de fundações do edifício da gare; lançamento da primeira pedra pelo Rei D. Carlos; 1901 - a comissão administrativa dos Caminhos de Ferro adjudica a empreitada da estação; pedido de alteração do projeto para instalação de uma estação dos correios; 1903 - aprovação do projeto; (...)
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148856650.d2675d2f.JPEG) Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento (...) 1896 - chegada do primeiro comboio a S. Bento; Marques da Silva apresenta a sua prova final de curso - a Estação Central de caminhos de Ferro do Porto; 1897 - desabamento de terras na abertura do túnel do lado S. da estação; concluídas as obras do cais N.; 1898 - fecho do arco pleno do túnel; 1900 - no ângulo da Pç. Almeida Garret e R. da Madeira, iniciam-se os trabalhos de fundações do edifício da gare; lançamento da primeira pedra pelo Rei D. Carlos; 1901 - a comissão administrativa dos Caminhos de Ferro adjudica a empreitada da estação; pedido de alteração do projeto para instalação de uma estação dos correios; 1903 - aprovação do projeto; (...)
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559
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![(...) 1904 - ordem de execução do novo edifício; ultimam-se os trabalhos de colocação da cobertura metálica no cais de mercadorias; os azulejos do átrio foram fabricados na Fábrica de Sacavém; 1915 - inauguração da estação; 1988, Setembro - Despacho de abertura do processo de classificação; 1996 - registada na Conservatória do Registo Predial do Porto; 2016, outubro - Porto Vivo - Sociedade de Reabilitação Urbana manda parar as obras para a construção de um hostel na fachada lateral da estação de São Bento, até ser apreciado o pedido de licenciamento; a empresa responsável pela instalação do hostal é a F2IS - Consultadora e Gestão de Projectos; 17 outubro - entrega de pedido de licenciamento para as obras de adaptação a hostel.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148856661.9a6abe76.JPEG) Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento (...) 1904 - ordem de execução do novo edifício; ultimam-se os trabalhos de colocação da cobertura metálica no cais de mercadorias; os azulejos do átrio foram fabricados na Fábrica de Sacavém; 1915 - inauguração da estação; 1988, Setembro - Despacho de abertura do processo de classificação; 1996 - registada na Conservatória do Registo Predial do Porto; 2016, outubro - Porto Vivo - Sociedade de Reabilitação Urbana manda parar as obras para a construção de um hostel na fachada lateral da estação de São Bento, até ser apreciado o pedido de licenciamento; a empresa responsável pela instalação do hostal é a F2IS - Consultadora e Gestão de Projectos; 17 outubro - entrega de pedido de licenciamento para as obras de adaptação a hostel.
Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559
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![Observações: A estação foi construída no local onde existia o Convento de São Bento de Avé Maria, mandado erguer por D. Manuel em 1518.
Isabel Sereno e João Santos, 1994 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148856717.58bc7492.JPEG) Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento
Observações: A estação foi construída no local onde existia o Convento de São Bento de Avé Maria, mandado erguer por D. Manuel em 1518.
Isabel Sereno e João Santos, 1994 [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5559
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 Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento |
 Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento |
 Estação dos Caminhos de Ferro de São Bento |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Mercado construído no séc. 20, em estilo neoclássico, tardio, de planta retangular, com pátio central e dois eixos, no sentido transversal e longitudinal a definir as entradas.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Autores - Arquiteto: Correia da Silva. Escultor: Bento Cândido da Silva.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5473](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155316027.c9d433d3.JPEG) Mercado do Bolhão Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Mercado construído no séc. 20, em estilo neoclássico, tardio, de planta retangular, com pátio central e dois eixos, no sentido transversal e longitudinal a definir as entradas.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época de construção: Séc. 20.
Autores - Arquiteto: Correia da Silva. Escultor: Bento Cândido da Silva.
Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5473
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 Mercado do Bolhão |
 Mercado do Bolhão |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Arquitetura civil cultural, moderna e vanguardista.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época Construção: Séc. 20.
Autores - Arquitetura: Cassiano Branco (Arq. 1897-1970); Júlio José de Brito (Eng. e Arq. 1896-1965); Mário de Abreu, Charles Ciclis, Rogério Cavaco e Sociedade de Arquitetos Arsuna.
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5423](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155330144.c8d5cbd9.JPEG) Coliseu do Porto Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Arquitetura civil cultural, moderna e vanguardista.
Proteção: Monumento de Interesse Público.
Época Construção: Séc. 20.
Autores - Arquitetura: Cassiano Branco (Arq. 1897-1970); Júlio José de Brito (Eng. e Arq. 1896-1965); Mário de Abreu, Charles Ciclis, Rogério Cavaco e Sociedade de Arquitetos Arsuna.
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5423
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![Cronologia: 1908, 17 Março - Inauguração do Salão Jardim Passos Manuel*4; 1911 - o salão é renovado passando também a incluir jardim - esplanada, salão de festas, pavilhão restaurante, hall e um pequeno teatro; 1937 - surgem os primeiros esboços para a construção de uma grande e moderna sala de espetáculos no porto, da autoria do arquiteto José Porto; 1938 - o arquiteto holandês Jan Wils apresenta uma proposta para o Coliseu; - o Salão Jardim Passos Manuel foi desativado e posteriormente demolido; 1939 - Cassiano Branco assume o cargo de arquiteto dirigente da obra de construção em colaboração com Júlio de Brito*5; 1940 - Charles Siclis, de passagem por Lisboa em fuga da invasão da França, desenvolve projetos de decoração para os interiores; (...)
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5423](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155330266.1ae12a3b.JPEG) Coliseu do Porto Cronologia: 1908, 17 Março - Inauguração do Salão Jardim Passos Manuel*4; 1911 - o salão é renovado passando também a incluir jardim - esplanada, salão de festas, pavilhão restaurante, hall e um pequeno teatro; 1937 - surgem os primeiros esboços para a construção de uma grande e moderna sala de espetáculos no porto, da autoria do arquiteto José Porto; 1938 - o arquiteto holandês Jan Wils apresenta uma proposta para o Coliseu; - o Salão Jardim Passos Manuel foi desativado e posteriormente demolido; 1939 - Cassiano Branco assume o cargo de arquiteto dirigente da obra de construção em colaboração com Júlio de Brito*5; 1940 - Charles Siclis, de passagem por Lisboa em fuga da invasão da França, desenvolve projetos de decoração para os interiores; (...)
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5423
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![(...) 1941, 19 Dezembro - inauguração; 1981 - proposta de classificação do edifício pelo 2.º Congresso da Associação dos Arquitetos Portugueses; 1987, 11 dezembro - proposta de abertura do processo de classificação pelo IPPC; 18 dezembro - Despacho de abertura do processo de classificação pelo vice-presidente do IPPC; 1995 - a Empresa Artística, SA / Grupo Aliança - UAP, vende o coliseu à IURD chegando a estar marcada a inauguração da nova Igreja para o dia 5 de outubro *6; 1971 - o antigo salão de festas é transformado no cine - estúdio Passos Manuel; 1995, 17 novembro - constituída a Associação Amigos do Coliseu do Porto; 1996, 28 setembro - feita a escritura pública de compra e venda do coliseu, incluindo o cinema Passos Manuel, o Salão Jardim, o Salão Ático e a litografia por 680 mil contos; durante o espetáculo um incêndio destrói completamente a caixa do palco e faz graves estragos na sala principal e nos camarins;1996, 17 dezembro - reabre as portas depois de recuperado.
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5423](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/155332249.2f24848f.JPEG) Coliseu do Porto (...) 1941, 19 Dezembro - inauguração; 1981 - proposta de classificação do edifício pelo 2.º Congresso da Associação dos Arquitetos Portugueses; 1987, 11 dezembro - proposta de abertura do processo de classificação pelo IPPC; 18 dezembro - Despacho de abertura do processo de classificação pelo vice-presidente do IPPC; 1995 - a Empresa Artística, SA / Grupo Aliança - UAP, vende o coliseu à IURD chegando a estar marcada a inauguração da nova "Igreja" para o dia 5 de outubro *6; 1971 - o antigo salão de festas é transformado no cine - estúdio Passos Manuel; 1995, 17 novembro - constituída a Associação "Amigos do Coliseu do Porto"; 1996, 28 setembro - feita a escritura pública de compra e venda do coliseu, incluindo o cinema Passos Manuel, o Salão Jardim, o Salão Ático e a litografia por 680 mil contos; durante o espetáculo um incêndio destrói completamente a caixa do palco e faz graves estragos na sala principal e nos camarins;1996, 17 dezembro - reabre as portas depois de recuperado.
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5423
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 Coliseu do Porto |
 Coliseu do Porto |
 O Coliseu do Porto na Rua de Passos Manuel |
 Alfândega Nova do Porto Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Edifício da alfândega de construção oitocentista.
Proteção: Monumento Nacional.
Época de construção: Séc. 19.
Autores - Arquiteto: Eduardo Souto Moura (séc. 20-21). Engenheiro: Jean F. G. Colson (séc. 19).
Isabel Sereno, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3967
Foto roubada por: "EVAC, SA"
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 Armazéns Cunhas |
 Armazéns Cunhas |
 Capela do Senhor Jesus da Boa-Nova (1783) Porto, União das freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos.
Capela barroca e neoclássica.
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção da Torre do Palácio dos Terenas.
Cronologia: 1782 - após um peditório inicia-se a construção da Capela no lugar do cruzeiro e nasce a irmandade do Senhor Jesus da Boa Nova; 1783 - conclusão da capela; 1954 - no prédio contíguo à Capela esteve instalado durante alguns anos o Seminário dos Meninos Desamparados; 1990 /2000 - a capela encontra-se em mau estado de conservação, não sendo possível aí realizar o culto.
Isabel Sereno, in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=8797
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 Monumento a Júlio Dinis por João da Silva - 1926 |
 D. António Ferreira Gomes, por Arlindo Rocha - 1979 |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Espaço verde de recreio. Jardim público contemporâneo de planta triangular, com lago envolvido por elementos simuladores de uma gruta, percursos de traçado retilíneo, coreto e estátuas.
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja e Torre dos Clérigos.
Início da construção: Séc. 19.
Autores - Arquiteto paisagista: Emílio David / João Nunes. Escultores: Teixeira Lopes, Leopoldo de Almeida e Tomás Costa.
Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/52066370.ab0a2b74.JPEG) Jardim da Cordoaria (ou João Chagas) Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória
Espaço verde de recreio. Jardim público contemporâneo de planta triangular, com lago envolvido por elementos simuladores de uma gruta, percursos de traçado retilíneo, coreto e estátuas.
Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção da Igreja e Torre dos Clérigos.
Início da construção: Séc. 19.
Autores - Arquiteto paisagista: Emílio David / João Nunes. Escultores: Teixeira Lopes, Leopoldo de Almeida e Tomás Costa.
Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500
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![Cronologia: 1611, 28 de Setembro - D. Filipe II transforma o Campo de Olival em Alameda, que seria muito ornato e comum beneficio da cidade (ALVES, Alfredo, 1892); 1839 - Aparecimento do Mercado do Anjo; a alameda passa a chamar-se Campo dos Mártires da Pátria; 1862 / 1887 - Realizou-se neste Campo a Feira anual de S. Miguel; 1865 - O jardim é construído segundo proposta do Visconde Villar d'Allen (vereador da cidade) e delineado pelo alemão Emílio David, passando a designar-se de Passeio Público; (...)
Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19408597.8232cad2.JPEG) Thirteen Laughing at Each Other, por Juan Muñoz (2001) Cronologia: 1611, 28 de Setembro - D. Filipe II transforma o Campo de Olival em Alameda, que seria "muito ornato e comum beneficio da cidade" (ALVES, Alfredo, 1892); 1839 - Aparecimento do Mercado do Anjo; a alameda passa a chamar-se Campo dos Mártires da Pátria; 1862 / 1887 - Realizou-se neste Campo a Feira anual de S. Miguel; 1865 - O jardim é construído segundo proposta do Visconde Villar d'Allen (vereador da cidade) e delineado pelo alemão Emílio David, passando a designar-se de Passeio Público; (...)
Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500
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![(...) 1904 - Inauguração da escultura Flora da autoria de Teixeira Lopes; 1909 - Inauguração da escultura de Ramalho Ortigão da autoria de Leopoldo da Almeida *1; 1926 - Inauguração do busto de António Nobre, da autoria de de Tomás Costa; 1941, Fev. - ciclone destrói grande parte do arvoredo; 1954 - Conclusão da construção da Estátua de Ramalho Ortigão pela Direção dos Serviços de Construção e Conservação e inauguração; 1999, 14 outubro - despacho de homologação do processo de classificação; 2008, 14 março - despacho de encerramento da Subdiretora do IGESPAR, I.P., por se encontrar abrangido pela Zona Histórica do Porto, classificada como IIP.
Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19408836.e91224d8.JPEG) Jardim João Chagas (antigo Jardim da Cordoaria) (...) 1904 - Inauguração da escultura Flora da autoria de Teixeira Lopes; 1909 - Inauguração da escultura de Ramalho Ortigão da autoria de Leopoldo da Almeida *1; 1926 - Inauguração do busto de António Nobre, da autoria de de Tomás Costa; 1941, Fev. - ciclone destrói grande parte do arvoredo; 1954 - Conclusão da construção da Estátua de Ramalho Ortigão pela Direção dos Serviços de Construção e Conservação e inauguração; 1999, 14 outubro - despacho de homologação do processo de classificação; 2008, 14 março - despacho de encerramento da Subdiretora do IGESPAR, I.P., por se encontrar abrangido pela Zona Histórica do Porto, classificada como IIP.
Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500
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 Cordoaria |
![Observações: Segundo Maria Clementina de Carvalho Quaresma, a estátua de Ramalho Ortigão foi mandada executar por iniciativa do ministro das Obras Públicas, engº José Frederico Ulrich, e foi inaugurada no Jardim da Cordoaria no dia 21 de Agosto de 1954.
(Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/19475107.80c7e902.JPEG) Ramalho Ortigão ( Leopoldo de Almeida - 1954) Observações: Segundo Maria Clementina de Carvalho Quaresma, a estátua de Ramalho Ortigão foi mandada executar por iniciativa do ministro das Obras Públicas, engº José Frederico Ulrich, e foi inaugurada no Jardim da Cordoaria no dia 21 de Agosto de 1954.
(Isabel Sereno, Luísa Estadão e Paula Noé [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5500
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 Steeds (João Fragoso) |
 Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse (Gustavo Bastos - 1956) |
 Petrificada e Inerte: A Justiça Portuguesa |
![Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Igreja protestante, dos finais do séc. 19.
Proteção: Não atribuída.
Autores - Arquiteto: Maria Júlia Teixeira (1975); Construtor: Sociedade de Construções Fernando Santos, Lda. (1975)
Cronologia: 1874, 30 de Junho - aquisição do terreno para construção da igreja, pela quantia de 2.000, 000 reis; 1877, 25 de Março - inauguração da igreja e celebração dos primeiros cultos, primeiro em português e depois em inglês; 1908 - ampliação da igreja e edifícios anexos; 1927, 25 de Março - colocação de lápide comemorativa do jubileu do templo; 1975 - obras de remodelação e ampliação; 1977, 25 de Março - comemoração do primeiro centenário.
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27097](https://a4.pbase.com/g13/21/4921/3/148778899.02fdc040.JPEG) Igreja Evangélica Metodista do Mirante Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.
Igreja protestante, dos finais do séc. 19.
Proteção: Não atribuída.
Autores - Arquiteto: Maria Júlia Teixeira (1975); Construtor: Sociedade de Construções Fernando Santos, Lda. (1975)
Cronologia: 1874, 30 de Junho - aquisição do terreno para construção da igreja, pela quantia de 2.000, 000 reis; 1877, 25 de Março - inauguração da igreja e celebração dos primeiros cultos, primeiro em português e depois em inglês; 1908 - ampliação da igreja e edifícios anexos; 1927, 25 de Março - colocação de lápide comemorativa do jubileu do templo; 1975 - obras de remodelação e ampliação; 1977, 25 de Março - comemoração do primeiro centenário.
Ana Filipe [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=27097
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