Aruba foi descoberta e ocupada em 1499 por exploradores espanhóis e adquirida pela Holanda em 1636. A ilha separou-se das Antilhas Holandesas a 1 de Janeiro de 1986 e tornou-se uma dependência autônoma do reino da Holanda.
A ilha é um dos pólos turísticos caribenhos mais próximos do Brasil, a cerca de 20 quilômetros da costa da Venezuela.
Aruba é um sucesso entre os turistas por um monte de razões: praia de areia branca e mar turquesa, cassinos e vida noturna de primeira, resorts com excelente infra-estrutura, gastronomia variada e bons pacotes inclusive para brasileiros. Para os amantes de windsurfe, tem mais um ponto a favor: ventos perfeitos para a atividade. A ilha também é uma das poucas do Caribe que não sofrem com os furacões que assolam a região. A chuva quase não dá as caras; são apenas 43 milímetros por ano, concentrados entre outubro e janeiro (mas sem fazer você perder nem um dia de praia).
Apesar da colonização holandesa, Aruba hoje mais parece um território avançado dos Estados Unidos as placas são em inglês, e a estrutura de turismo é montada ao gosto americano: hotéis confortáveis, serviço eficiente e porções generosas nos restaurantes. Aproveite também a hospitalidade da ilha que nos espera com duas churrascarias brasileiras e uma língua o papiamento baseada numa mistura de idiomas que inclui o português. Quando perguntarem "Com ta bai?", responda "Mi ta bom!"
As datas do Carnaval (sim, lá também tem) oscilam como no Brasil, com os desfiles e concursos ocupando seis semanas de janeiro a março.
Em Aruba não é necessário comprar a velha e boa garrafa de água mineral para matar a sede, pois água em Aruba só de torneira. Esta água, pura e refrescante, é destilada na maior usina de dessalinização (processo de transformação da água salgada em água potável) do mundo
A exótica árvore divi-divi acompanha o rumo dos ventos alísios e é praticamente o cartão postal da ilha cujos troncos e galhos retorcidos chegam a formar um ângulo de 45 graus em relação à areia.