(...) 1724 - a Administração do Hospital foi entregue a um leigo - José da Cunha Cardoso; a Mesa da Consciência e Ordens, face à ameaça de desmoronamento e incapacidade técnica de resolver os problemas existentes, envia João Baptista Barros - arquiteto das Obras das Três Ordens Militares -, para fazer o "levantamento das necessidades e deficiências estruturais das fundações do hospital, o qual constata que os alicerces do edifício do hospital já não aguentavam o seu peso, devido às permanentes campanhas de obras de ampliação do hospital, feitas sem nenhuma preocupação de carácter técnico, baseando-se apenas no improviso arquitetónico (...) que iam agravando cada vez mais a situação dos suportes estruturais do edifício(...)" (BORGES, 1998:77); (...)