(...) 1884 - segundo Pinho Leal a povoação tem 50 fogos e está reduzida a insignificante aldeia; 1879 - extinção do concelho de Idanha-a-Velha, passando a freguesia do concelho de Idanha-a-Nova; séc. 20, início - grande destruição das muralhas devido à população aproveitar os seus materiais nas construções, e nas obras de regularização do rio, mesmo para obras em povoações vizinhas, como por exemplo, em Alcafozes ou em sítios rurais próximos, como Espadaneira; 1903, a partir - os estudiosos Félix Alves Pereira e Francisco Tavares Proença Júnior iniciam trabalhos de prospeção arqueológica em Idanha-a-Velha; 1909, 15 novembro - Francisco Tavares de Proença Júnior menciona que teve "ocasião de examinar as inscrições ultimamente extrahidas da muralha em via de destruição completa"; (...)