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21-NOV-2008

Palácio Ferreira Pinto Basto

Cronologia
1791 - Construção do imóvel pelo negociante Francisco Higino Dias Pereira ; 1801 - o edifício era propriedade da viúva de Francisco Higino Dias Pereira ; 1802 - 1803 - o imóvel funciona como residência de João Lannes, depois duque de Montebelo, Ministro da França ; 1805 - o palácio é residência do general Junot e da duquesa de Abrantes ; 1808 - instala-se no edifício o quartel-general francês ; 1809 - 1816 - funciona no imóvel o comissariado britânico ; 1827 - passa a residir no palácio o industrial e comerciante José Ferreira Pinto Basto, fundador da fábrica da Vista Alegre ; 1830 - aquisição do imóvel por José Ferreira Pinto Basto, o qual empreendeu uma campanha de obras transformadora e artisticamente enriquecedora dos interiores - sendo provável a colaboração do pintor Cirilo Volkmar Machado (1748 - 1823) na pintura dos tetos do andar nobre -, a fim de o converter na sua residência (e da sua numerosa família) e, posteriormente, o legou a seu filho José Ferreira Pinto Basto Júnior ; 1833 - concluída a campanha de obras de transformação e enriquecimento do palácio pelo seu proprietário, recebendo o mesmo a visita do rei D. Pedro V por duas vezes nesse ano ; 1843 - o edifício é sede do Banco do Porto ; 1844 - 1848 - funciona no palácio o Hotel Peninsular ou da Península ; 1854 - o imóvel instala-se a União Comercial ; 1860 - funciona no edifício a sede do Banco Nacional Ultramarino ; 1868 - encontra-se instalado no imóvel o Ministério do Reino ; 1889 - neste ano instalam-se sucessivamente no palácio a sede dos Caminhos de Ferro da Beira Alta, do Hotel Mata e do Hotel Itália ; séc. 19, final - Reinaldo Pinto Basto (filho de José Ferreira Pinto Basto Júnior) vende, em praça, o palácio ao comendador Nunes Teixeira ; 1902 - o edifício é adquirido, pela quantia de 80 contos de reis, pela viscondessa, viúva, de Valmor, D. Josefina Clarisse de Oliveira, que depois o transmite, por legado testamentário, a sua afilhada D. Josefina de Herédia ; 1913 - instala-se no andar nobre do palácio a companhia de seguros A Mundial, encontrando-se em funcionamento, noutra parte do imóvel a Associação Central de Agricultura ; 1930-1945 - propriedade de D. António de Herédia ; 1946, Out. - a Associação Central de Agricultura deixa de ter instalações no edifício ; 1947 - propriedade de Joana de Freitas Branco de Herédia ; 1948 - o palácio encontrava-se integralmente ocupado pela companhia de seguros A Mundial ; 1944 - 1950 - profunda campanha de obras de adaptação dos interiores às necessidades dos serviços da companhia de seguros, sob a direção do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro ; 1948-1972 - propriedade de Josefina Guedes de Herédia sobrinha da viscondessa de Valmor e proprietária de vários imóveis em Lisboa designadamente Lg. do Chiado, nº 8, Lg. Conde Pombeiro, nº 12, Campo dos Mártires da Pátria, nº 49-50, R. Ivens, nº 43-45, R. dos Sapateiros, nº 87-95 e R. do Carmo, nº 23-27 ; 1990-1991 - o edifício é propriedade dos herdeiros de Josefina Guedes de Herédia.

( Teresa Vale, Maria Ferreira e Sandra Costa, in http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B1.aspx ) (AAO)

Nikon D300
1/25s f/2.8 at 24.0mm iso400 full exif

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