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U. F. de Monte Real e Carvide

Dias dos Reis

 Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.
 
Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16.

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1781
Pelourinho de Monte Real

Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.

Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Época de construção: Séc. 16.

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1781

  Cronologia: 1158 - concessão de foral por D. Afonso Henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1292 - elevada a vila por D. Dinis, tendo-lhe concedido então foral; séc. 16 - concessão da povoação aos Marqueses de Vila Real; 1573 - data de construção, segundo inscrição no pelourinho; 1578 - confirmação dos privilégios da povoação por D. Sebastião; (...)

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1781
Pelourinho de Monte Real

Cronologia: 1158 - concessão de foral por D. Afonso Henriques; 1217 - confirmação do foral por D. Afonso II; 1292 - elevada a vila por D. Dinis, tendo-lhe concedido então foral; séc. 16 - concessão da povoação aos Marqueses de Vila Real; 1573 - data de construção, segundo inscrição no pelourinho; 1578 - confirmação dos privilégios da povoação por D. Sebastião; (...)

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1781

  (...) 1641 - após a confiscação dos bens da Casa de Vila Real, a povoação entra nos bens da Coroa; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que a povoação, com 130 vizinhos, é do Infante D. Pedro; tem juiz ordinário e câmara, cujos oficiais obedecem ao corregedor da Comarca de Leiria; 1823 - extinção do concelho.

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1781
Pelourinho de Monte Real

(...) 1641 - após a confiscação dos bens da Casa de Vila Real, a povoação entra nos bens da Coroa; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que a povoação, com 130 vizinhos, é do Infante D. Pedro; tem juiz ordinário e câmara, cujos oficiais obedecem ao corregedor da Comarca de Leiria; 1823 - extinção do concelho.

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1781

 Arquitetura politico-administrativa. Câmara municipal de planta simples.

Proteção: Interesse Municipal.

Cronologia: Séc. 17 - 18 - data provável de construção do edifício, que terá servido de sede ao município de Monte Real; 1990 - a Câmara Municipal recupera o imóvel interior e exteriormente.

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3298
Pelourinho e Casa da Câmara
de Monte Real

Arquitetura politico-administrativa. Câmara municipal de planta simples.

Proteção: Interesse Municipal.

Cronologia: Séc. 17 - 18 - data provável de construção do edifício, que terá servido de sede ao município de Monte Real; 1990 - a Câmara Municipal recupera o imóvel interior e exteriormente.

Isabel Mendonça (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3298

Pelourinho e Casa da Câmara de Monte Real
Pelourinho e Casa da Câmara de
Monte Real
 Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.
 
Arquitetura religiosa, do séc. 20.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: 1935 - início da construção, conforme projeto do arquiteto Camilo Korrodi; 1943 - aberta ao culto.

Cecília Matias (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24388
Igreja de Monte Real

Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.

Arquitetura religiosa, do séc. 20.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: 1935 - início da construção, conforme projeto do arquiteto Camilo Korrodi; 1943 - aberta ao culto.

Cecília Matias (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24388

Igreja de São João Batista
Igreja de São João Batista
Igreja de Monte Real
Igreja de Monte Real
Igreja de São João Batista
Igreja de São João Batista
 Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.
 
Arquitetura residencial, medieval.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 14 / 17 / 19.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880
Paço da Rainha Santa

Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.

Arquitetura residencial, medieval.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 14 / 17 / 19.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880

 Cronologia: 1292, outubro - D. Dinis funda a povoação de Monte Real, no Reguengo de Ulmar; 1300, 4 agosto - a Rainha Santa Isabel, Senhora de Leiria e dos seus termos, manda construir os Paços de Monte Real (conjectural); 1310 - carta de aforamento de D. Dinis, sendo Monte Real elevada à categoria de vila com juiz ordinário e câmara de três vereadores; 1425, 1 janeiro - D. João I, em Santarém, concede o benefício de 20 dos 40 besteiros de Leiria se empregarem na abertura dos seus reguengos; 1433, 9 de Dezembro - D. Duarte segue o exemplo de seu pai confirmando o foral de D. Dinis; 1439, 5 julho - D. Afonso V revalida o mesmo foral; 1463, 22 de Agosto - D. Afonso V doa a D. Pedro de Meneses, conde de Vila Real, os direitos e rendas do Campo de Ulmar, ficando os moradores de Monte Real e dos outros reguengos de Leiria sob pesados impostos; 1504, 10 maio - D. Manuel concede o foral novo a Leiria, deixando os Reguengos de Ulmar mais pesados com impostos do que os outros concelhos de Leiria e determinou que os moradores de Monte Real teriam o privilégio do quarto das colheitas, não do mar à Bóca, mas do mar ao Paço, um quilómetro mais a jusante; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880
Paço da Rainha Santa

Cronologia: 1292, outubro - D. Dinis funda a povoação de Monte Real, no Reguengo de Ulmar; 1300, 4 agosto - a Rainha Santa Isabel, Senhora de Leiria e dos seus termos, manda construir os Paços de Monte Real (conjectural); 1310 - carta de aforamento de D. Dinis, sendo Monte Real elevada à categoria de vila com juiz ordinário e câmara de três vereadores; 1425, 1 janeiro - D. João I, em Santarém, concede o benefício de 20 dos 40 besteiros de Leiria se empregarem na abertura dos seus reguengos; 1433, 9 de Dezembro - D. Duarte segue o exemplo de seu pai confirmando o foral de D. Dinis; 1439, 5 julho - D. Afonso V revalida o mesmo foral; 1463, 22 de Agosto - D. Afonso V doa a D. Pedro de Meneses, conde de Vila Real, os direitos e rendas do Campo de Ulmar, ficando os moradores de Monte Real e dos outros reguengos de Leiria sob pesados impostos; 1504, 10 maio - D. Manuel concede o foral novo a Leiria, deixando os Reguengos de Ulmar mais pesados com impostos do que os outros concelhos de Leiria e determinou que os moradores de Monte Real teriam o privilégio do quarto das colheitas, não do mar à Bóca, mas do mar ao Paço, um quilómetro mais a jusante; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880

 (...) 1512 - é desmembrada a freguesia de Monte Real da freguesia de São Tiago do Arrabalde. Monte real é criada freguesia pelo bispo da Guarda, D. Pedro Vaz de Gavião, Prior-Mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, que era então defensor do senhorio eclesiástico do termo de Leiria; 1528, 18 novembro - D. João III confirma os direitos de Monte Real; 1568, 4 julho - confirmação feita em nome de D. Sebastião; 1605 - a Capela da Rainha Santa é mandada construir pelo bispo de Leiria, D. Martim Afonso Mexia, dentro das ruínas dos Paços Reais, para impedir que D. Miguel de Meneses, duque de Caminha, ali construísse um palácio; 1633, 20 julho - confirmação feita por Filipe III; 1632 - o bispo de Leiria, D. Dinis, separa de Monte Real o lugar de Carvide; 1641 - com a Restauração de 1640 e a degolação do marquês de Vila Real e do seu filho, o duque de Caminha, volta Monte Real ao domínio da coroa; 1654, 11 agosto - Monte real é incluída na Casa do Infantado; 1658, 12 abril - D. Pedro recebe a doação da Vila e Póvoa de Monte Real. Os moradores passaram a gozar do privilégio da isenção de impostos;  (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880
Paço da Rainha Santa

(...) 1512 - é desmembrada a freguesia de Monte Real da freguesia de São Tiago do Arrabalde. Monte real é criada freguesia pelo bispo da Guarda, D. Pedro Vaz de Gavião, Prior-Mor do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, que era então defensor do senhorio eclesiástico do termo de Leiria; 1528, 18 novembro - D. João III confirma os direitos de Monte Real; 1568, 4 julho - confirmação feita em nome de D. Sebastião; 1605 - a Capela da Rainha Santa é mandada construir pelo bispo de Leiria, D. Martim Afonso Mexia, dentro das ruínas dos Paços Reais, para impedir que D. Miguel de Meneses, duque de Caminha, ali construísse um palácio; 1633, 20 julho - confirmação feita por Filipe III; 1632 - o bispo de Leiria, D. Dinis, separa de Monte Real o lugar de Carvide; 1641 - com a Restauração de 1640 e a degolação do marquês de Vila Real e do seu filho, o duque de Caminha, volta Monte Real ao domínio da coroa; 1654, 11 agosto - Monte real é incluída na Casa do Infantado; 1658, 12 abril - D. Pedro recebe a doação da Vila e Póvoa de Monte Real. Os moradores passaram a gozar do privilégio da isenção de impostos; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880

Paço da Rainha Santa
Paço da Rainha Santa
 (...) 1951, 13 abril - a Direção dos Serviços dos Monumentos Nacionais, informa que as ruínas não possuem qualquer interesse que motive a sua classificação. O restauro efetuado no séc. 19 pode ter resultado numa alteração completa da feição das ruínas, sendo lícito admitir que o que hoje se nos apresenta nenhumas semelhanças tenha com as ruínas que até à data existiriam; 1964, 28 fevereiro - a Comissão Regional de Turismo de Leiria, defendendo promover o arranjo dos antigos Paços Reais, de traço medieval, cuja edificação se atribui à Rainha Santa Isabel, solicita ao Ministério das Obras Públicas o interesse pelo estudo do referido arranjo; 1967, 22 fevereiro - a Direção de Serviços dos Monumentos Nacionais informa que se verificou no local terem sido executadas as obras pela entidade em condições muito satisfatórias; 1981, 23 janeiro - a Direção-geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais não concorda com a adaptação a pousada dos Paços Reais de Monte Real, pois não reúnem condições.  

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880
Paço da Rainha Santa

(...) 1951, 13 abril - a Direção dos Serviços dos Monumentos Nacionais, informa que as ruínas não possuem qualquer interesse que motive a sua classificação. O restauro efetuado no séc. 19 pode ter resultado numa alteração completa da feição das ruínas, sendo lícito admitir que o que hoje se nos apresenta nenhumas semelhanças tenha com as ruínas que até à data existiriam; 1964, 28 fevereiro - a Comissão Regional de Turismo de Leiria, defendendo promover o arranjo dos antigos Paços Reais, de traço medieval, cuja edificação se atribui à Rainha Santa Isabel, solicita ao Ministério das Obras Públicas o interesse pelo estudo do referido arranjo; 1967, 22 fevereiro - a Direção de Serviços dos Monumentos Nacionais informa que se verificou no local terem sido executadas as obras pela entidade em condições muito satisfatórias; 1981, 23 janeiro - a Direção-geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais não concorda com a adaptação a pousada dos Paços Reais de Monte Real, pois não reúnem condições.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6880

 Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.
 
Arquitetura religiosa, setecentista.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 18 / 20.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879
Capela de São João Batista

Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.

Arquitetura religiosa, setecentista.

Proteção: não atribuída.

Época de construção: Séc. 18 / 20.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879

  Cronologia: 1723 - construção da igreja paroquial no local onde existira a ermida do mesmo nome; 1810 - o templo é incendiado aquando das invasões francesas; séc. 19, último quartel - reconstrução da igreja; 1928 - desmoronamento parcial do templo (o campanário não foi atingido), passando a servir de matriz a capela da Rainha Santa;(...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879
Capela de São João Batista

Cronologia: 1723 - construção da igreja paroquial no local onde existira a ermida do mesmo nome; 1810 - o templo é incendiado aquando das invasões francesas; séc. 19, último quartel - reconstrução da igreja; 1928 - desmoronamento parcial do templo (o campanário não foi atingido), passando a servir de matriz a capela da Rainha Santa;(...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879

 (...) 1935 - início da construção da nova matriz, devido ao desmoronamento da antiga e das más condições de acesso e de espaço da Capela da Rainha Santa; 1943 - é terminada e aberta ao culto a nova igreja matriz; 1950, 12 agosto - pedido do conservador de classificação como Monumento Nacional do velho campanário; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879
Capela de Monte Real

(...) 1935 - início da construção da nova matriz, devido ao desmoronamento da antiga e das más condições de acesso e de espaço da Capela da Rainha Santa; 1943 - é terminada e aberta ao culto a nova igreja matriz; 1950, 12 agosto - pedido do conservador de classificação como Monumento Nacional do velho campanário; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879

 (...) 1950, 23 julho - no ofício nº 151 / 50 a Junta de Turismo de Monte Real refere à Direcção Geral da Fazenda Pública que embora sem valor artístico, importa conservar e proteger de vandalismo o campanário. Informa ainda que em 1947 um particular fez obras num prédio junto ao campanário para lá instalar uma taberna que tem a funcionar o que alarmou esta junta pelo que, por intermédio da Câmara Municipal de Leiria, pediu a conservação do campanário; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879
Capela de São João Batista

(...) 1950, 23 julho - no ofício nº 151 / 50 a Junta de Turismo de Monte Real refere à Direcção Geral da Fazenda Pública que embora sem valor artístico, importa conservar e proteger de vandalismo o campanário. Informa ainda que em 1947 um particular fez obras num prédio junto ao campanário para lá instalar uma taberna que tem a funcionar o que alarmou esta junta pelo que, por intermédio da Câmara Municipal de Leiria, pediu a conservação do campanário; (...)

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879

 (...) 1951, 9 março - a Direção dos Serviços dos Monumentos Nacionais informa que o campanário da antiga igreja, em bom estado de conservação parece defendido por natureza, visto que está em construção uma capela, não parecendo necessário encarar-se a sua classificação.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879
Capela de Monte Real

(...) 1951, 9 março - a Direção dos Serviços dos Monumentos Nacionais informa que o campanário da antiga igreja, em bom estado de conservação parece defendido por natureza, visto que está em construção uma capela, não parecendo necessário encarar-se a sua classificação.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6879

Capela de São João Batista
Capela de São João Batista
Chafariz do Largo do Pelourinho
Chafariz do Largo do Pelourinho
 Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.
 
Arquitetura infraestrutural, revivalista. Fonte de mergulho cujo tanque se encontra escavado ao nível da superfície do solo.

Proteção: não atribuída.

Observações: Desta fonte que só deita água no Inverno diz a tradição ser milagrosa pelo facto de a Rainha Santa ali ter ido beber muitas vezes. Foi muito procurada pelas mães que não tendo leite para amamentar os filhos, bebiam daquela água.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6878
Fonte da Rainha Santa

Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.

Arquitetura infraestrutural, revivalista. Fonte de mergulho cujo tanque se encontra escavado ao nível da superfície do solo.

Proteção: não atribuída.

Observações: Desta fonte que só deita água no Inverno diz a tradição ser milagrosa pelo facto de a Rainha Santa ali ter ido beber muitas vezes. Foi muito procurada pelas mães que não tendo leite para amamentar os filhos, bebiam daquela água.

Lurdes Perdigão (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6878

Fonte da Rainha Santa
Fonte da Rainha Santa
A Nova Fonte da Rainha Santa
A Nova Fonte da Rainha Santa
Monte Real
Monte Real
Rainha Santa Isabel, por Miguel Urbano
Rainha Santa Isabel,
por Miguel Urbano
 Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.
 
Espaço verde de recreio. Parque do séc. 20, tem importância ao nível histórico, botânico, paisagístico.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: Séc. 18 - encontrada uma árula romana, manifestando a presença do culto a uma divindade de nome Fontana; séc. 20 - as termas constituem o emblema quase exclusivo da Vila de Monte Real; 1926 - as Termas de Monte Real conhecem um grande surto de crescimento, numa aposta a nível termal e hoteleiro.

Paula Simões (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1790 
*
 Instituto Politécnico de Leiria,

http://www.destinoportugal.pt-tur.com/destino_concelhos/leiria/turismo_rural_leiria.html  http://nrpcacine.blogspot.pt/2012_02_01_archive.html
Termas de Monte Real

Leiria, União das freguesias de Monte Real e Carvide.

Espaço verde de recreio. Parque do séc. 20, tem importância ao nível histórico, botânico, paisagístico.

Proteção: não atribuída.

Cronologia: Séc. 18 - encontrada uma árula romana, manifestando a presença do culto a uma divindade de nome Fontana; séc. 20 - as termas constituem o emblema quase exclusivo da Vila de Monte Real; 1926 - as Termas de Monte Real conhecem um grande surto de crescimento, numa aposta a nível termal e hoteleiro.

Paula Simões (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1790


*


Foto roubada por:
"Instituto Politécnico de Leiria",


http://www.destinoportugal.pt-tur.com/destino_concelhos/leiria/turismo_rural_leiria.html
http://nrpcacine.blogspot.pt/2012_02_01_archive.html

 Observações: As Termas de Monte Real apresentam elevada qualidade das suas águas, indicadas para um largo espectro de doenças (hepáticas e intestinais, gástricas, renais, das vias urinárias, reumáticas e músculo - esqueléticas, entre outras), pela sua composição múltipla, aleando duas categorias de entre as minero - medicinais: as sulfúreas neutras e as sulfatadas cálcicas.

Paula Simões (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1790
Termas de Monte Real

Observações: As Termas de Monte Real apresentam elevada qualidade das suas águas, indicadas para um largo espectro de doenças (hepáticas e intestinais, gástricas, renais, das vias urinárias, reumáticas e músculo - esqueléticas, entre outras), pela sua composição múltipla, aleando duas categorias de entre as minero - medicinais: as sulfúreas neutras e as sulfatadas cálcicas.

Paula Simões (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1790

Monte_Real5100.jpg
Monte_Real5100.jpg
Termas de Monte Real
Termas de Monte Real
Termas de Monte Real
Termas de Monte Real
Termas de Monte Real
Termas de Monte Real
Capela da N. Sª da Imaculada Conceição
Capela da N. Sª
da Imaculada Conceição
Capela da N. Sª da Imaculada Conceição
Capela da N. Sª
da Imaculada Conceição