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Dias dos Reis | profile | all galleries >> PATRIMÓNIO EM PORTUGAL CONTINENTAL >> Património no Distrito de Castelo Branco >> Património no Concelho de Idanha-a-Nova >> Monumentos da U.F. de Monsanto e Idanha-a-Velha - Aldeia Velha de Monsanto tree view | thumbnails | slideshow

Monumentos da U.F. de Monsanto e Idanha-a-Velha - Aldeia Velha de Monsanto

Dias dos Reis

 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.
 
Vila de fundação religiosa militar com castelo, situada em encosta.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 15.

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Cabeço de Monsanto

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.

Vila de fundação religiosa militar com castelo, situada em encosta.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 15.

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

 Cronologia: Época pré-histórica - provável localização de um povoado fortificado; identificação nas proximidades de materiais paleolíticos, neolíticos e da Idade do Bronze; séc. 02 a.c. - cerco (lendário) do castro localizado no cabeço de Mons Sanctus pelo pretor romano Lúcio Emílio Paulo; séc. 05 - 08 - ocupação visigoda; a povoação denominar-se-ia Monoecipio (A. Elias Garcia, 1950); (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Aldeia Velha de Monsanto

Cronologia: Época pré-histórica - provável localização de um povoado fortificado; identificação nas proximidades de materiais paleolíticos, neolíticos e da Idade do Bronze; séc. 02 a.c. - cerco (lendário) do castro localizado no cabeço de Mons Sanctus pelo pretor romano Lúcio Emílio Paulo; séc. 05 - 08 - ocupação visigoda; a povoação denominar-se-ia Monoecipio (A. Elias Garcia, 1950); (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  1217 - confirmação da carta de foral por D. Afonso II; 1308 - concessão de carta de feira à ermida de São Pedro de Vila Corça, por iniciativa de D. Dinis; prováveis obras de renovação do castelo nos reinados de D. Dinis e de D. Fernando; 1450 - instituição do condado a favor de Álvaro de Castro por D. Afonso V; séc. 15 - construção da Torre de Lucano;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto

(...) 1217 - confirmação da carta de foral por D. Afonso II; 1308 - concessão de carta de feira à ermida de São Pedro de Vila Corça, por iniciativa de D. Dinis; prováveis obras de renovação do castelo nos reinados de D. Dinis e de D. Fernando; 1450 - instituição do condado a favor de Álvaro de Castro por D. Afonso V; séc. 15 - construção da Torre de Lucano; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  séc. 16, início - levantamento efetuado por Duarte de Armas; obras de renovação do castelo no reinado de D. Manuel; séc. 16 - provável construção da Capela de Santo António e da Igreja da Misericórdia; séc. 16 - 17 - construção da Capela do Espírito Santo; 1694 - ampliação da Capela de Nossa Senhora do Castelo; séc. 17 - 18 - reformulação da Igreja de São Salvador;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Aldeia Velha de Monsanto

(...) séc. 16, início - levantamento efetuado por Duarte de Armas; obras de renovação do castelo no reinado de D. Manuel; séc. 16 - provável construção da Capela de Santo António e da Igreja da Misericórdia; séc. 16 - 17 - construção da Capela do Espírito Santo; 1694 - ampliação da Capela de Nossa Senhora do Castelo; séc. 17 - 18 - reformulação da Igreja de São Salvador; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  séc. 18 - construção do Solar dos Pinheiros; séc. 18, 2ª metade - reconstrução da cerca muralhada ordenada pelo Conde de Lippe Schaumburg; 1815 - explosão de um paiol e destruição parcial do castelo devido à ação de um raio; levantamento do castelo efetuado pelo engenheiro militar Maximiano José da Serra;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Aldeia Velha de Monsanto

(...) séc. 18 - construção do Solar dos Pinheiros; séc. 18, 2ª metade - reconstrução da cerca muralhada ordenada pelo Conde de Lippe Schaumburg; 1815 - explosão de um paiol e destruição parcial do castelo devido à ação de um raio; levantamento do castelo efetuado pelo engenheiro militar Maximiano José da Serra; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  séc. 18 - construção do Solar dos Pinheiros; séc. 18, 2ª metade - reconstrução da cerca muralhada ordenada pelo Conde de Lippe Schaumburg; 1815 - explosão de um paiol e destruição parcial do castelo devido à ação de um raio; levantamento do castelo efetuado pelo engenheiro militar Maximiano José da Serra;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Aldeia Velha de Monsanto

(...) séc. 18 - construção do Solar dos Pinheiros; séc. 18, 2ª metade - reconstrução da cerca muralhada ordenada pelo Conde de Lippe Schaumburg; 1815 - explosão de um paiol e destruição parcial do castelo devido à ação de um raio; levantamento do castelo efetuado pelo engenheiro militar Maximiano José da Serra; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  séc. 18 - construção do Solar dos Pinheiros; séc. 18, 2ª metade - reconstrução da cerca muralhada ordenada pelo Conde de Lippe Schaumburg; 1815 - explosão de um paiol e destruição parcial do castelo devido à ação de um raio; levantamento do castelo efetuado pelo engenheiro militar Maximiano José da Serra;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto

(...) séc. 18 - construção do Solar dos Pinheiros; séc. 18, 2ª metade - reconstrução da cerca muralhada ordenada pelo Conde de Lippe Schaumburg; 1815 - explosão de um paiol e destruição parcial do castelo devido à ação de um raio; levantamento do castelo efetuado pelo engenheiro militar Maximiano José da Serra; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  1834 - a Igreja de São Miguel ainda se encontrava aberta ao culto; 1853 - extinção definitiva do estatuto concelhio, mas conservando a categoria de praça 2ª ordem com uma milícia; 1938 - classificação como Aldeia mais portuguesa de Portugal no concurso promovido pelo S.N.I., assinalando o facto o catavento em forma de galo colocado na Torre de Lucano;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Monsanto

(...) 1834 - a Igreja de São Miguel ainda se encontrava aberta ao culto; 1853 - extinção definitiva do estatuto concelhio, mas conservando a categoria de praça 2ª ordem com uma milícia; 1938 - classificação como Aldeia mais portuguesa de Portugal no concurso promovido pelo S.N.I., assinalando o facto o catavento em forma de galo colocado na Torre de Lucano; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  1834 - a Igreja de São Miguel ainda se encontrava aberta ao culto; 1853 - extinção definitiva do estatuto concelhio, mas conservando a categoria de praça 2ª ordem com uma milícia; 1938 - classificação como Aldeia mais portuguesa de Portugal no concurso promovido pelo S.N.I., assinalando o facto o catavento em forma de galo colocado na Torre de Lucano;  (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Monsanto

(...) 1834 - a Igreja de São Miguel ainda se encontrava aberta ao culto; 1853 - extinção definitiva do estatuto concelhio, mas conservando a categoria de praça 2ª ordem com uma milícia; 1938 - classificação como Aldeia mais portuguesa de Portugal no concurso promovido pelo S.N.I., assinalando o facto o catavento em forma de galo colocado na Torre de Lucano; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

(...)  1979 - ruína da fachada principal da Capela de Nossa Senhora do Castelo devido às chuvas; 2013, 28 janeiro - criação da União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19. 

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Monsanto

(...) 1979 - ruína da fachada principal da Capela de Nossa Senhora do Castelo devido às chuvas; 2013, 28 janeiro - criação da União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19.

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

Monsanto
Monsanto
Aldeias Históricas de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto
Monsanto
Monsanto
Aldeias Históricas de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto
Monsanto
Monsanto
O Consultório de Fernando Namora, entre 1944 e 46
O Consultório de Fernando
Namora, entre 1944 e 46
Aldeias Históricas de Portugal - Monsanto
Aldeias Históricas
de Portugal - Monsanto
Monsanto
Monsanto
Orada em Monsanto
Orada em Monsanto
Orada em Monsanto
Orada em Monsanto
Monsanto
Monsanto
Monsanto
Monsanto
Monsanto
Monsanto
Aldeia Velha de Monsanto (IIP)
Aldeia Velha de Monsanto (IIP)
O Monte Santo
O Monte Santo
 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha
 
Castelo construído no séc. 12, pela Ordem do Templo, e cerca urbana construída no séc. 13, por ordem da Coroa.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 13.

Autores - EMPREITEIRO: António Domingues Esteves (1940-1942). ENGENHEIROS MILITARES: Eusébio Cândido Cordeiro Pinheiro (1813).

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo e Muralhas de Monsanto

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha

Castelo construído no séc. 12, pela Ordem do Templo, e cerca urbana construída no séc. 13, por ordem da Coroa.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 13.

Autores - EMPREITEIRO: António Domingues Esteves (1940-1942). ENGENHEIROS MILITARES: Eusébio Cândido Cordeiro Pinheiro (1813).

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

  Cronologia: Época pré-histórica - provável localização de um povoado fortificado; séc. 02 a.C. - cerco do castro localizado no cabeço de Mons Sanctus pelo pretor romano Lúcio Emílio Paulo e provável destruição do mesmo, fixando-se progressivamente a população em Idanha-a-Velha; 713 - a Egitânia é arrasada e ocupada pelos muçulmanos; séc. 10 - na Crónica do mouro Rasis refere-se que neste território há fortes castelos onde o clima é mui são; tal como o de Monsanto, que é muito sólido; o de Arronches; o de Montalvão, que se encontra no cimo de um monte muito elevado (...); 1165, 30 novembro - D. Afonso Henriques doa ao mestre D. Gualdim Pais e à Ordem do Templo a terra de Idanha e Monsanto, limitada pelos rios Tejo, a sul, Elga ou Erges a nascente, fazendo fronteira com o reino de Leão, e o Zêzere, a poente, com a condição da milícia servir ao monarca e ao seu filho; 1165 - 1170 - o mestre dos Templários terá mandado construir o castelo, conforme atesta uma inscrição existente no castelo de Tomar que, segundo alguns autores fora trazida do castelo de Almourol; 1171 - os castelos de Monsanto e Idanha-a-Velha já se encontram construídos; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

Cronologia: Época pré-histórica - provável localização de um povoado fortificado; séc. 02 a.C. - cerco do castro localizado no cabeço de Mons Sanctus pelo pretor romano Lúcio Emílio Paulo e provável destruição do mesmo, fixando-se progressivamente a população em Idanha-a-Velha; 713 - a Egitânia é arrasada e ocupada pelos muçulmanos; séc. 10 - na Crónica do mouro Rasis refere-se que "neste território há fortes castelos onde o clima é mui são; tal como o de Monsanto, que é muito sólido; o de Arronches; o de Montalvão, que se encontra no cimo de um monte muito elevado (...)"; 1165, 30 novembro - D. Afonso Henriques doa ao mestre D. Gualdim Pais e à Ordem do Templo a terra de Idanha e Monsanto, limitada pelos rios Tejo, a sul, Elga ou Erges a nascente, fazendo fronteira com o reino de Leão, e o Zêzere, a poente, com a condição da milícia servir ao monarca e ao seu filho; 1165 - 1170 - o mestre dos Templários terá mandado construir o castelo, conforme atesta uma inscrição existente no castelo de Tomar que, segundo alguns autores fora trazida do castelo de Almourol; 1171 - os castelos de Monsanto e Idanha-a-Velha já se encontram construídos; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) 1172, setembro - na sequência de um litígio com a Ordem do Templo, o castelo é doado à Ordem de Santiago (facio cartam donationis de castello meo proprio quad dicitur Mons Sanctus), com a condição de não nomear comendador estranho de outra terra que não Monsanto, da Ordem receber sempre seu filho Sancho e sua filha Teresa, se esta obtiver o reino, assim como os seus homens nos seus negócios e de os freires colaborarem nas guerras contra os mouros ou cristãos; contudo, a Ordem de Santiago, com sede em Cáceres, tendo como mestre D. Pedro Fernandes e sendo seu representante em Portugal o conde D. Rodrigo, acaba por nunca aqui se fixar; segundo Elias Martins Vaz esta doação é apenas do castelo, pelo que a Ordem do Templo teria continuado a administrar as terras delimitadas pelos rios Tejo, Erges e Zêzere (2012, p. 50); José Matoso refere que não tendo a Ordem de Santiago conseguido tomar posse ou administrar, de forma efetiva o lugar, a sua proteção acaba por ser feita pelo próprio rei;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1172, setembro - na sequência de um litígio com a Ordem do Templo, o castelo é doado à Ordem de Santiago ("facio cartam donationis de castello meo proprio quad dicitur Mons Sanctus"), com a condição de não nomear comendador estranho de outra terra que não Monsanto, da Ordem receber sempre seu filho Sancho e sua filha Teresa, se esta obtiver o reino, assim como os seus homens nos seus negócios e de os freires colaborarem nas guerras contra os mouros ou cristãos; contudo, a Ordem de Santiago, com sede em Cáceres, tendo como mestre D. Pedro Fernandes e sendo seu representante em Portugal o conde D. Rodrigo, acaba por nunca aqui se fixar; segundo Elias Martins Vaz esta doação é apenas do castelo, pelo que a Ordem do Templo teria continuado a administrar as terras delimitadas pelos rios Tejo, Erges e Zêzere (2012, p. 50); José Matoso refere que não tendo a Ordem de Santiago conseguido tomar posse ou administrar, de forma efetiva o lugar, a sua proteção acaba por ser feita pelo próprio rei; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) 1174, abril - D. Afonso Henriques concede carta de foral aos habitantes do Monsanto, seguindo o modelo de Évora, onde se faz referência ao seu castelo e à necessidade de povoar e habitar o território; é então alcaide do castelo Gonçalo de Sena; 1179 - D. Afonso Henriques anula a anterior doação do castelo à Ordem de Santiago, porque, durante a guerra travada entre Portugal e Leão, os freires combateram do lado contrário e foram por isso compensados por D. Fernando II; 1190 - confirmação da carta de foral por D. Sancho I; 1217 - D. Afonso II confirma a concessão da carta de foral; 1271 - carta de Renda onde D. Afonso III estabelece aos homens-bons do concelho de Monsanto a obrigação de lhe dar um cavaleiro reconhecido quando me aprouver que me faça menagem do meu Castelo dessa Vila de Monsanto e de pagar a um cavaleiro com o vosso dinheiro por tenência desse Castelo; séc. 13 - provável construção do atual castelo; 1308 - D. Dinis dá carta de feira a Monsanto;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1174, abril - D. Afonso Henriques concede carta de foral aos habitantes do Monsanto, seguindo o modelo de Évora, onde se faz referência ao seu castelo e à necessidade de povoar e habitar o território; é então alcaide do castelo Gonçalo de Sena; 1179 - D. Afonso Henriques anula a anterior doação do castelo à Ordem de Santiago, porque, durante a guerra travada entre Portugal e Leão, os freires combateram do lado contrário e foram por isso compensados por D. Fernando II; 1190 - confirmação da carta de foral por D. Sancho I; 1217 - D. Afonso II confirma a concessão da carta de foral; 1271 - "carta de Renda" onde D. Afonso III estabelece aos homens-bons do concelho de Monsanto a obrigação de lhe "dar um cavaleiro reconhecido quando me aprouver que me faça menagem do meu Castelo dessa Vila de Monsanto" e de "pagar a um cavaleiro com o vosso dinheiro por tenência desse Castelo"; séc. 13 - provável construção do atual castelo; 1308 - D. Dinis dá carta de feira a Monsanto; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) séc. 14 - obras de reconstrução do castelo durante os reinados de D. Dinis e de D. Fernando; 1367 - 1383 - D. Fernando passa sucessivas cartas de mercê do castelo de Monsanto a Álvaro Rodrigues, a Martinho Afonso de Melo e a João Afonso de Melo; durante o reinado deste monarca, é concedido aos moradores de Monsanto o privilégio de isenção de prestação de serviço militar, dado que, vivendo próximo da fronteira com Castela, já colaboravam em tarefas de defesa, situação que os (...) tornava necessários na terra onde viviam e desaconselhava a sua deslocação para outras localidades; 1383 - 1385, entre - durante a crise sucessória, Monsanto toma partido por Castela, reconhecendo os direitos ao trono de D. Beatriz, casada com D. João I de Castela e filha de D. Fernando de Portugal, por morte do pai; 1385 - segundo Fernão Lopes, antes das Cortes de Coimbra, Monsanto apoia o Mestre de Avis;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) séc. 14 - obras de reconstrução do castelo durante os reinados de D. Dinis e de D. Fernando; 1367 - 1383 - D. Fernando passa sucessivas cartas de mercê do castelo de Monsanto a Álvaro Rodrigues, a Martinho Afonso de Melo e a João Afonso de Melo; durante o reinado deste monarca, é concedido aos moradores de Monsanto o privilégio de isenção de prestação de serviço militar, dado que, vivendo próximo da fronteira com Castela, já colaboravam em tarefas de defesa, situação que os "(...) tornava necessários na terra onde viviam e desaconselhava a sua deslocação para outras localidades"; 1383 - 1385, entre - durante a crise sucessória, Monsanto toma partido por Castela, reconhecendo os direitos ao trono de D. Beatriz, casada com D. João I de Castela e filha de D. Fernando de Portugal, por morte do pai; 1385 - segundo Fernão Lopes, antes das Cortes de Coimbra, Monsanto apoia o Mestre de Avis; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) 1389, 04 novembro - D. João I passa carta de mercê do castelo de Monsanto a Gonçalo Vasquez, tendo o concelho a obrigação de pagar em toda sua vida, 150 libras no dia de Páscoa; 1399, 28 dezembro - o castelo é dado a Nuno Fernandez de Pena Cova, sem que o concelho tivesse de pagar qualquer ónus; séc. 14, finais - época provável para o desenvolvimento da nova povoação de Monsanto, a meio da encosta, com descida da população da zona mais alta; 1460, 21 maio - D. Afonso V concede o título de conde de Monsanto ao fidalgo D. Álvaro de Castro e faz concessão da alcaidaria-mor do castelo aos condes de Monsanto; em consequência, o castelo deixa de pertencer à Coroa e o alcaide passa a ser, por inerência, o ser o conde de Monsanto, ainda que ele delegasse o cargo, por não viver na vila; 1476 - o conde de Monsanto solicita ao rei D. Afonso V para a vila passar a ser couto de homiziados, como forma de a povoar e desenvolver; 17 abril - D. Afonso V, em atenção ao pedido do conde de Monsanto, D. João de Castro, determina em carta régia que a vila passasse a ser couto de homiziados, para aumentar o seu povoamento; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1389, 04 novembro - D. João I passa carta de mercê do castelo de Monsanto a Gonçalo Vasquez, tendo o concelho a obrigação de pagar "em toda sua vida", 150 libras no dia de Páscoa; 1399, 28 dezembro - o castelo é dado a Nuno Fernandez de Pena Cova, sem que o concelho tivesse de pagar qualquer ónus; séc. 14, finais - época provável para o desenvolvimento da nova povoação de Monsanto, a meio da encosta, com descida da população da zona mais alta; 1460, 21 maio - D. Afonso V concede o título de conde de Monsanto ao fidalgo D. Álvaro de Castro e faz concessão da alcaidaria-mor do castelo aos condes de Monsanto; em consequência, o castelo deixa de pertencer à Coroa e o alcaide passa a ser, por inerência, o ser o conde de Monsanto, ainda que ele delegasse o cargo, por não viver na vila; 1476 - o conde de Monsanto solicita ao rei D. Afonso V para a vila passar a ser couto de homiziados, como forma de a povoar e desenvolver; 17 abril - D. Afonso V, em atenção ao pedido do conde de Monsanto, D. João de Castro, determina em carta régia que a vila passasse a ser couto de homiziados, para aumentar o seu povoamento; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) 1496 - na Inquirição, existe a referência a 309 habitantes; séc. 15 - obras de renovação no reinado de D. João I (1385-1433), tendo sido introduzidas uma barbacã da porta, com troneiras, bem como uma couraça, formando corredor, com cerca de 15 metros, terminada num cubelo circular a proteger o poço, e com porta de ligação ao mesmo; 1509, cerca - desenho do castelo e da vila elaborado por Duarte de Armas *1; 1510, 01 junho - D. Manuel concede foral novo a Monsanto; 1527 - no Numeramento, é referida a existência de 494 habitantes; 1596 - é alcaide do castelo Belchior Borges de Oliveira; 1640 - 1668 - durante as Guerras da Restauração, Monsanto é cercada por tropas de D. Filipe IV, mas o cerco é rapidamente levantado; é alcaide de Monsanto o fidalgo António Pires Pinheiro de Moraes e, depois dele, seu filho, António Pires Pinheiro de Andrade, possivelmente nomeados pelo conde de Monsanto; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1496 - na Inquirição, existe a referência a 309 habitantes; séc. 15 - obras de renovação no reinado de D. João I (1385-1433), tendo sido introduzidas uma barbacã da porta, com troneiras, bem como uma couraça, formando corredor, com cerca de 15 metros, terminada num cubelo circular a proteger o poço, e com porta de ligação ao mesmo; 1509, cerca - desenho do castelo e da vila elaborado por Duarte de Armas *1; 1510, 01 junho - D. Manuel concede foral novo a Monsanto; 1527 - no Numeramento, é referida a existência de 494 habitantes; 1596 - é alcaide do castelo Belchior Borges de Oliveira; 1640 - 1668 - durante as Guerras da Restauração, Monsanto é cercada por tropas de D. Filipe IV, mas o cerco é rapidamente levantado; é alcaide de Monsanto o fidalgo António Pires Pinheiro de Moraes e, depois dele, seu filho, António Pires Pinheiro de Andrade, possivelmente nomeados pelo conde de Monsanto; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...)  1641 - nos capítulos às Cortes, os procuradores de Monsanto pedem a D. João IV que os rendimentos da terça da vila e seu termo se aplicassem (...) para refazimento dos muros por estarem mui desfeitos e damnificados e pera armas, munições na forma de Ordenação (...); o rei responde que concede a terça para o repairo presente dos muros dessa villa, fazendo-se a ditta obra por ordem do Capitão Geral dessa Fronteira com assistencia dos officiaes da Camara e a despesa correrá pelo Provedor da Comarca, ajudando o povo com o serviço pessoal e applicandose os mais efeitos que for possível; séc. 17 - procede-se à adaptação das estruturas defensivas à artilharia, com construção de terraplenos, baterias, abertura de canhoneiras e construção de cortinas defensivas;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1641 - nos capítulos às Cortes, os procuradores de Monsanto pedem a D. João IV que os rendimentos da "terça" da vila e seu termo se aplicassem "(...) para refazimento dos muros por estarem mui desfeitos e damnificados e pera armas, munições na forma de Ordenação (...); o rei responde que concede a "terça para o repairo presente dos muros dessa villa, fazendo-se a ditta obra por ordem do Capitão Geral dessa Fronteira com assistencia dos officiaes da Camara e a despesa correrá pelo Provedor da Comarca, ajudando o povo com o serviço pessoal e applicandose os mais efeitos que for possível"; séc. 17 - procede-se à adaptação das estruturas defensivas à artilharia, com construção de terraplenos, baterias, abertura de canhoneiras e construção de cortinas defensivas; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...)  1704, 17 maio - durante a crise sucessória espanhola, o exército franco-espanhol, comandado pelo duque de Berwich, de origem irlandesa, ao serviço de Espanha e França, invade Portugal e inicia o cerco de Monsanto; contudo a população não se rende e refugia-se no castelo; 18 maio - Monsanto e o seu castelo é tomada por tropas inimigas; 12 julho - na sequência da contraofensiva liderada pelo Marquês de Minas, os espanhóis retiram para a vila de Sarça, em Espanha; 14 junho - a guarnição francesa do castelo de Monsanto rende-se às tropas do Marquês de Minas; 1755, 01 novembro - não padece ruína no terramoto; 1756 - 1763 - durante a Guerra dos Sete Anos, Sebastião José de carvalho e Melo, conde de Oeiras, por sugestão de Jorge II, rei de Inglaterra, contrata Fried Wilhelm Ernst zu Schaumburg-Lippe, conhecido por conde de Lippe, para reorganizar as tropas portuguesas e comandar o exército anglo-luso contra o exército franco-espanhol;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1704, 17 maio - durante a crise sucessória espanhola, o exército franco-espanhol, comandado pelo duque de Berwich, de origem irlandesa, ao serviço de Espanha e França, invade Portugal e inicia o cerco de Monsanto; contudo a população não se rende e refugia-se no castelo; 18 maio - Monsanto e o seu castelo é tomada por tropas inimigas; 12 julho - na sequência da contraofensiva liderada pelo Marquês de Minas, os espanhóis retiram para a vila de Sarça, em Espanha; 14 junho - a guarnição francesa do castelo de Monsanto rende-se às tropas do Marquês de Minas; 1755, 01 novembro - não padece ruína no terramoto; 1756 - 1763 - durante a Guerra dos Sete Anos, Sebastião José de carvalho e Melo, conde de Oeiras, por sugestão de Jorge II, rei de Inglaterra, contrata Fried Wilhelm Ernst zu Schaumburg-Lippe, conhecido por conde de Lippe, para reorganizar as tropas portuguesas e comandar o exército anglo-luso contra o exército franco-espanhol; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) 1758 - nas Memórias Paroquiais da freguesia de São Salvador e de São Miguel diz-se que a povoação não é murada, mas ajuda muito na sua defesa as grandes penhas, e faz-se uma breve descrição da fortificação, ficando o castelo no cimo do monte, tendo quatro torres e no seu interior uma cisterna de água nativa com quarenta palmos de altura, um armazém de munições, destruído, e uns casarões que serviram de casa do governador; em frente do castelo existe a torre do Pião, demolida na face virada ao mesmo; 1764 - o conde de Lippe visita as várias fortificações do país, nomeadamente Monsanto; pensando que Monsanto poderia vir a desempenhar um papel importante em futuras guerras, manda reforçar a praça de armas, construir uma muralha com início no muro (em ruínas) que circunda a capela de São Miguel e que seguia em direção dos chamados Penedos Juntos, a qual ficou conhecida por Muralha do Conde de Lippe e de que ainda há vestígios; na freguesia de São Salvador, na parte baixa da povoação, são construídas a porta de Santo António com uma guarita (a poente, frente à capela manuelina de Santo António) e a porta do Espírito Santo (a nascente, ladeada da capela renascentista do mesmo nome);  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1758 - nas Memórias Paroquiais da freguesia de São Salvador e de São Miguel diz-se que a povoação não é murada, mas ajuda muito na sua defesa as grandes penhas, e faz-se uma breve descrição da fortificação, ficando o castelo no cimo do monte, tendo quatro torres e no seu interior uma cisterna de água nativa com quarenta palmos de altura, um armazém de munições, destruído, e uns casarões que serviram de casa do governador; em frente do castelo existe a torre do Pião, demolida na face virada ao mesmo; 1764 - o conde de Lippe visita as várias fortificações do país, nomeadamente Monsanto; pensando que Monsanto poderia vir a desempenhar um papel importante em futuras guerras, manda reforçar a praça de armas, construir uma muralha com início no muro (em ruínas) que circunda a capela de São Miguel e que seguia em direção dos chamados Penedos Juntos, a qual ficou conhecida por "Muralha do Conde de Lippe" e de que ainda há vestígios; na freguesia de São Salvador, na parte baixa da povoação, são construídas a porta de Santo António com uma guarita (a poente, frente à capela manuelina de Santo António) e a porta do Espírito Santo (a nascente, ladeada da capela renascentista do mesmo nome); (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...) 1789, 21 dezembro - já depois de extinto o condado de Monsanto, é nomeado alcaide-mor Fernando Afonso Giraldes de Andrade, sucessor de seu pai, o desembargador Bartolomeu José Nunes Cardoso Giraldes de Andrade, que recebera o privilégio de alcaidaria de Monsanto por duas vidas ou duas gerações; séc. 19 - construção de um paiol e hospital na cidadela do castelo, sobre estruturas mais antigas; 1801 - criação de um desnível para colocação de canhões; 1807, 19 novembro - as tropas de Junot transpõem a fronteira portuguesa sem resistência, por Segura, Zebreira e Idanha-a-Nova, onde pernoitam; 20 novembro - Junot chega a Castelo Branco, local de concentração das tropas francesas para avançar até Lisboa; 1810, 30 julho - durante a 3ª Invasão francesa, o comandante francês Reynier vai a Monsanto com um esquadrão, ali entrando quase sem resistência, porque a guarnição era de uma centena de inválidos, ou seja, é possível que estivesse guarnecida apenas por uma Companhia de Veteranos; no castelo encontram-se 4 peças de canhão, munições de guerra, 200 espingardas e cartuchos;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1789, 21 dezembro - já depois de extinto o condado de Monsanto, é nomeado alcaide-mor Fernando Afonso Giraldes de Andrade, sucessor de seu pai, o desembargador Bartolomeu José Nunes Cardoso Giraldes de Andrade, que recebera o privilégio de alcaidaria de Monsanto por duas vidas ou duas gerações; séc. 19 - construção de um paiol e hospital na cidadela do castelo, sobre estruturas mais antigas; 1801 - criação de um desnível para colocação de canhões; 1807, 19 novembro - as tropas de Junot transpõem a fronteira portuguesa sem resistência, por Segura, Zebreira e Idanha-a-Nova, onde pernoitam; 20 novembro - Junot chega a Castelo Branco, local de concentração das tropas francesas para avançar até Lisboa; 1810, 30 julho - durante a 3ª Invasão francesa, o comandante francês Reynier vai a Monsanto com um esquadrão, ali entrando quase sem resistência, porque a guarnição "era de uma centena de inválidos", ou seja, é possível que estivesse guarnecida apenas por uma Companhia de Veteranos; no castelo encontram-se 4 peças de canhão, munições de guerra, 200 espingardas e cartuchos; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...)  1813 - o major Eusébio Cândido Furtado é encarregado de instalar uma guarnição militar no castelo e de melhorar as suas condições de defesa; para tal procede-se às seguintes obras: demolição de cinco das setes torres que existiam, reutilizando-se a sua pedra no melhoramento de todos os muros; a porta principal do castelo, virada à vila, é coberta por um tambor em roda do qual se constrói uma banqueta para mosquetaria, e, na calçada que a precede, 3 banquetas para mosquetaria; no interior do castelo, constrói-se, sensivelmente a meio, e provavelmente sobre um muro medieval separador do primeiro e segundo recintos do castelo, uma bateria paralela à muralha de entrada, apoiada nos penedos com duas canhoneiras, servidas de rampas; no interior da cidadela, a torre quase quadrada que servia de paiol, então bem fornecido de munições, é subdividida em três pisos; ali há também um hospital e junto dele uma cisterna que recebe as águas dos telhados; além de uma porta nova da cidadela, é construído um travez de cantaria à sua frente e uma barreira murada com comunicação por ponte levadiça;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Castelo de Monsanto

(...) 1813 - o major Eusébio Cândido Furtado é encarregado de instalar uma guarnição militar no castelo e de melhorar as suas condições de defesa; para tal procede-se às seguintes obras: demolição de cinco das setes torres que existiam, reutilizando-se a sua pedra no melhoramento de todos os muros; a porta principal do castelo, virada à vila, é coberta por um tambor em roda do qual se constrói uma banqueta para mosquetaria, e, na calçada que a precede, 3 banquetas para mosquetaria; no interior do castelo, constrói-se, sensivelmente a meio, e provavelmente sobre um muro medieval separador do primeiro e segundo recintos do castelo, uma bateria paralela à muralha de entrada, apoiada nos penedos com duas canhoneiras, servidas de rampas; no interior da cidadela, a torre quase quadrada que servia de paiol, então bem fornecido de munições, é subdividida em três pisos; ali há também um hospital e junto dele uma cisterna que recebe as águas dos telhados; além de uma porta nova da cidadela, é construído um travez de cantaria à sua frente e uma barreira murada com comunicação por ponte levadiça; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...)  1813 - 1815, abril - forte explosão no castelo após a queda de um raio no paiol do castelo, na altura bem fornecido de munições, resultando na destruição de grande parte das muralhas e das casas dos oficiais e soldados, construídas junto à muralha, ao lado da porta falsa, e provocando danos na então povoação de São Miguel; a cerca de 5 m do marco geodésico ainda se podem ver as ruínas do tanque desse paiol; 1815, 04 abril - o coronel de engenharia Maximiliano José da Serra elabora nova planta da fortificação de Monsanto, referindo as partes destruídas e representando as alterações propostas para a construção de quartéis, que sacrificariam a igreja de Santa Maria, os quartéis para oficiais a poente da torre sul e os quartéis para oficiais inferiores a nascente da mesma torre, e uma cozinha geral a nordeste da muralha, edifícios que, em princípio não devem ter sido construídos; a barbacã da porta da cerca surge reforçada no interior do recinto com um muro e com a porta precedida por baterias para colocação dos mosqueteiros, a plataforma interior para três canhoneiras, duas delas ocupadas na planta por duas peças de artilharia com duas rampas de acesso para a defesa da porta à distância, e tendo marcado o local onde existira o paiol e o hospital;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Capela de São Miguel do Castelo

(...) 1813 - 1815, abril - forte explosão no castelo após a queda de um raio no paiol do castelo, na altura bem fornecido de munições, resultando na destruição de grande parte das muralhas e das casas dos oficiais e soldados, construídas junto à muralha, ao lado da porta falsa, e provocando danos na então povoação de São Miguel; a cerca de 5 m do marco geodésico ainda se podem ver as ruínas do tanque desse paiol; 1815, 04 abril - o coronel de engenharia Maximiliano José da Serra elabora nova planta da fortificação de Monsanto, referindo as partes destruídas e representando as alterações propostas para a construção de quartéis, que sacrificariam a igreja de Santa Maria, os quartéis para oficiais a poente da torre sul e os quartéis para oficiais inferiores a nascente da mesma torre, e uma cozinha geral a nordeste da muralha, edifícios que, em princípio não devem ter sido construídos; a barbacã da porta da cerca surge reforçada no interior do recinto com um muro e com a porta precedida por baterias para colocação dos mosqueteiros, a plataforma interior para três canhoneiras, duas delas ocupadas na planta por duas peças de artilharia com duas rampas de acesso para a defesa da porta à distância, e tendo marcado o local onde existira o paiol e o hospital; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...)  1831 - desabamento de um penedo arrasta troço de muralha exterior; 1834 - a Igreja de São Miguel ainda se encontra aberta ao culto; 1836 - extinção do concelho de Monsanto, que é integrado no concelho de Penamacor; 1837, 27 setembro - as Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes decretam alterações ao anterior decreto e estabelecem que os extintos concelhos de Monsanto, Bemposta e Penamacor, incorporados no concelho de Penamacor, formarão um só conselho; 1848, 06 março - extinção definitiva do concelho de Monsanto, mas conservando a categoria de praça de segunda ordem com uma milícia; 1887 - nesta data, o Regimento de Infantaria 12 da Guarda ainda destaca guarnição para a praça do Monsanto; séc. 19, finais - Monsanto deixa de ter guarnição militar;  (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Capela de São Miguel do Castelo

(...) 1831 - desabamento de um penedo arrasta troço de muralha exterior; 1834 - a Igreja de São Miguel ainda se encontra aberta ao culto; 1836 - extinção do concelho de Monsanto, que é integrado no concelho de Penamacor; 1837, 27 setembro - as Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes decretam alterações ao anterior decreto e estabelecem que os extintos concelhos de Monsanto, Bemposta e Penamacor, incorporados no concelho de Penamacor, formarão um só conselho; 1848, 06 março - extinção definitiva do concelho de Monsanto, mas conservando a categoria de praça de segunda ordem com uma milícia; 1887 - nesta data, o Regimento de Infantaria 12 da Guarda ainda destaca guarnição para a praça do Monsanto; séc. 19, finais - Monsanto deixa de ter guarnição militar; (...)

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

 (...)  1911, outubro - um grupo de conspiradores tenta restaurar a monarquia em Monsanto, aqui se concentrando com cerca de 500 homens armados, o que desperta a atenção e a curiosidade dos habitantes, visto que já por cerca de 30 anos aí não existia uma força militar; 1927, 16 fevereiro - Decreto n.º 13:140 concede, a título honorífico, a categoria de vila a Monsanto; 1938 - no âmbito do concurso denominado A aldeia mais portuguesa de Portugal, promovido pelo Secretariado da Propaganda Nacional (SPN), Monsanto é distinguida com o título de Aldeia mais Portuguesa, sendo-lhe atribuído como troféu um Galo de Prata, cuja réplica ainda é exibida no topo da Torre de Lucano; 2008, maio - roubo do brasão real existente sobre a porta de Santo António, nas imediações da capela daquela invocação, sendo substituída por uma outra, de grão diferente.

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930
Capela de São Miguel do Castelo

(...) 1911, outubro - um grupo de conspiradores tenta restaurar a monarquia em Monsanto, aqui se concentrando com cerca de 500 homens armados, o que desperta a atenção e a curiosidade dos habitantes, visto que já por cerca de 30 anos aí não existia uma força militar; 1927, 16 fevereiro - Decreto n.º 13:140 concede, a título honorífico, a categoria de vila a Monsanto; 1938 - no âmbito do concurso denominado "A aldeia mais portuguesa de Portugal", promovido pelo Secretariado da Propaganda Nacional (SPN), Monsanto é distinguida com o título de "Aldeia mais Portuguesa", sendo-lhe atribuído como troféu um "Galo de Prata", cuja réplica ainda é exibida no topo da Torre de Lucano; 2008, maio - roubo do brasão real existente sobre a porta de Santo António, nas imediações da capela daquela invocação, sendo substituída por uma outra, de grão diferente.

Paula Noé (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3930

Capela de Santa Maria do Castelo
Capela de Santa Maria do Castelo
Capela de Santa Maria do Castelo
Capela de Santa Maria do Castelo
Castelo e Muralhas de Monsanto
Castelo e Muralhas de Monsanto
(...) séc. 09 - 12 - ocupação árabe; 1165 - tentativa de repovoamento e doação a D. Gualdim Pais, Mestre dos Templários, por D. Afonso Henriques; 1172 - doação à Ordem de Santiago; 1174 - concessão de carta de foral por D. Afonso Henriques; referência ao castelo; armamento relativo; 1190 - confirmação da carta de foral por D. Sancho I; provável construção do castelo; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901
Um Canhão para a Relva

(...) séc. 09 - 12 - ocupação árabe; 1165 - tentativa de repovoamento e doação a D. Gualdim Pais, Mestre dos Templários, por D. Afonso Henriques; 1172 - doação à Ordem de Santiago; 1174 - concessão de carta de foral por D. Afonso Henriques; referência ao castelo; armamento relativo; 1190 - confirmação da carta de foral por D. Sancho I; provável construção do castelo; (...)

Margarida Conceição e Augusto Costa (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5901

 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.
 
Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Cronologia: 1510, 01 Junho - concessão de carta de foral por D. Manuel I, hipotética edificação do pelourinho; 1853 - extinção definitiva do concelho; provável destruição do pelourinho; 1937 - pintura do pelourinho, sem o remate; séc. 20, após 1937 - reconstituição do pelourinho, com a colocação do remate, encontrado numa parede de uma casa próxima.

Margarida Conceição (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5125
Pelourinho de Monsanto

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.

Pelourinho quinhentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Cronologia: 1510, 01 Junho - concessão de carta de foral por D. Manuel I, hipotética edificação do pelourinho; 1853 - extinção definitiva do concelho; provável destruição do pelourinho; 1937 - pintura do pelourinho, sem o remate; séc. 20, após 1937 - reconstituição do pelourinho, com a colocação do remate, encontrado numa parede de uma casa próxima.

Margarida Conceição (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5125

 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.
 
Igreja paroquial que segue o esquema quinhentista aplicado pelo programa nacional de construção de igrejas paroquiais pelas Ordens Militares administradas diretamente pela Coroa, neste caso específico a Ordem de Cristo, com decoração setecentista e obras de remodelação no séc. 20.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo e Muralhas de Monsanto.

Início da construção: Séc. 16.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312
Igreja Paroquial de Monsanto

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.

Igreja paroquial que segue o esquema quinhentista aplicado pelo programa nacional de construção de igrejas paroquiais pelas Ordens Militares administradas diretamente pela Coroa, neste caso específico a Ordem de Cristo, com decoração setecentista e obras de remodelação no séc. 20.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo e Muralhas de Monsanto.

Início da construção: Séc. 16.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312

 Cronologia: 1260, 16 julho - no documento que divide as paróquias entre o bispado da Guarda e o Cabido da Egitânea, a igreja surge como pertencendo ao Bispado; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 200 libras; integra o termo de Monsanto e o bispado da Guarda; (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312
Igreja de São Salvador

Cronologia: 1260, 16 julho - no documento que divide as paróquias entre o bispado da Guarda e o Cabido da Egitânea, a igreja surge como pertencendo ao Bispado; 1320, 23 maio - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 200 libras; integra o termo de Monsanto e o bispado da Guarda; (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312

 (...) séc. 16 - data da reedificação da Igreja; 1509 - num desenho, surge a igreja composta por nave e capela-mor, com a fachada principal rasgada por portal de volta perfeita, sobrepujada por óculo quadrifoliado; na fachada lateral direita, três janelas estreitas e, na capela-mor, vão retilíneo; campanário no lado esquerdo, junto À fachada principal com duas ventanas de dois sinos;  (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312
Igreja Paroquial de Monsanto

(...) séc. 16 - data da reedificação da Igreja; 1509 - num desenho, surge a igreja composta por nave e capela-mor, com a fachada principal rasgada por portal de volta perfeita, sobrepujada por óculo quadrifoliado; na fachada lateral direita, três janelas estreitas e, na capela-mor, vão retilíneo; campanário no lado esquerdo, junto À fachada principal com duas ventanas de dois sinos; (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312

Igreja de São Salvador
Igreja de São Salvador
 (...) 1535 - a paróquia de São Salvador é doada pela Câmara ao Conde do Monsanto, D. Luís de Castro, com as igrejas de São Miguel, Medelim e Salvador da Aldeia; 1587 - primeiro registo de óbito; 1588 - primeiro registo de casamento; 1593 - primeiro registo de óbito; 1613 - falecimento de Geraldo Vaz, prior do Monsanto, que se faz sepultar na capela-mor, deixando, para tal fim, bens administrados por Filipe Botelho, com a obrigação de 50 missas; séc. 17 - feitura do retábulo-mor; séc. 18 - execução do retábulo colateral do Evangelho e o lateral da Epístola, em talha dourada;  (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312
Igreja de São Salvador

(...) 1535 - a paróquia de São Salvador é doada pela Câmara ao Conde do Monsanto, D. Luís de Castro, com as igrejas de São Miguel, Medelim e Salvador da Aldeia; 1587 - primeiro registo de óbito; 1588 - primeiro registo de casamento; 1593 - primeiro registo de óbito; 1613 - falecimento de Geraldo Vaz, prior do Monsanto, que se faz sepultar na capela-mor, deixando, para tal fim, bens administrados por Filipe Botelho, com a obrigação de 50 missas; séc. 17 - feitura do retábulo-mor; séc. 18 - execução do retábulo colateral do Evangelho e o lateral da Epístola, em talha dourada; (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312

 (...)  1758, 20 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo padre Aires Francisco de Proença e Silva, surge referido que a igreja tinha quatro altares, o mor, o de Santo Cristo, com uma imagem bastante grande, semelhante ao Senhor de Matosinhos, trazida àquele sítio por uma mula haverá duzentos anos para trezentos anos e posta em uma silveira que tinha rebento na parede, donde se chamou o Senhor da Silveira, pelo que mudou para aí a paróquia, que então era a igreja que hoje serve de Misericórdia. (SILVA, p. 41); (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312
Vitrais da Igreja de Monsanto

(...) 1758, 20 maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo padre Aires Francisco de Proença e Silva, surge referido que a igreja tinha quatro altares, o mor, o de Santo Cristo, com uma imagem bastante grande, semelhante ao Senhor de Matosinhos, "trazida àquele sítio por uma mula haverá duzentos anos para trezentos anos e posta em uma silveira que tinha rebento na parede, donde se chamou o Senhor da Silveira, pelo que mudou para aí a paróquia, que então era a igreja que hoje serve de Misericórdia." (SILVA, p. 41); (...)

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312

 (...)  no lado do Evangelho, a imagem de Nossa Senhora do Rosário, de pedra e com cinco palmos de altura; no lado da Epístola, metido na parede, a Capela das Almas, tendo, fronteiro, o do Sagrado Coração de Jesus, que se encontrava em execução; no retábulo-mor, as imagens de São Pedro e São José; a igreja tinha cinco irmandades, a do Santíssimo Sacramento, a de Nossa Senhora do Rosário, desde o ano de 1743, visto anteriormente serem confrarias, a de São Pedro, de Nossa Senhora do Castelo e a do Santo Cristo, de leigos; o pároco era apresentado pelos Condes do Monsanto, com 700$000; séc. 20 - feitura da rosácea da fachada principal e da tribuna da capela-mor pelo canteiro João Cartola. 

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312
Vitrais da Igreja de Monsanto

(...) no lado do Evangelho, a imagem de Nossa Senhora do Rosário, de pedra e com cinco palmos de altura; no lado da Epístola, metido na parede, a Capela das Almas, tendo, fronteiro, o do Sagrado Coração de Jesus, que se encontrava em execução; no retábulo-mor, as imagens de São Pedro e São José; a igreja tinha cinco irmandades, a do Santíssimo Sacramento, a de Nossa Senhora do Rosário, desde o ano de 1743, visto anteriormente serem confrarias, a de São Pedro, de Nossa Senhora do Castelo e a do Santo Cristo, de leigos; o pároco era apresentado pelos Condes do Monsanto, com 700$000; séc. 20 - feitura da rosácea da fachada principal e da tribuna da capela-mor pelo canteiro João Cartola.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9312

Vitrais da Igreja de Monsanto
Vitrais da Igreja de Monsanto
Vitrais da Igreja de Monsanto
Vitrais da Igreja de Monsanto
 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.
 
Arquitetura residencial, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo e Muralhas de Monsanto. 

Cronologia: Séc. 18 - data da edificação do solar; 1998 - remodelação do imóvel.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9315
Solar da Família Pinheiro

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.

Arquitetura residencial, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo e Muralhas de Monsanto.

Cronologia: Séc. 18 - data da edificação do solar; 1998 - remodelação do imóvel.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9315

Solar da Fonte do Mono
Solar da Fonte do Mono
Solar da Família Pinheiro
Solar da Família Pinheiro
 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.
 
Arquitetura religiosa, maneirista e novecentista.

Proteção: Incluída na Zona de Proteção do Pelourinho de Idanha-a-Velha.

ARQUITETO: Atelier 15 (2000).

Cronologia: Séc.17 - data da construção da misericórdia; séc. 18 - feitura do púlpito; 2000 - obras de restauro no imóvel, com construção de nova estrutura interna e nova cobertura.

Luís Castro e Cláudia Alves (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21067
Igreja da Misericórdia do Monsanto

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.

Arquitetura religiosa, maneirista e novecentista.

Proteção: Incluída na Zona de Proteção do Pelourinho de Idanha-a-Velha.

ARQUITETO: Atelier 15 (2000).

Cronologia: Séc.17 - data da construção da misericórdia; séc. 18 - feitura do púlpito; 2000 - obras de restauro no imóvel, com construção de nova estrutura interna e nova cobertura.

Luís Castro e Cláudia Alves (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=21067

Igreja da Misericórdia do Monsanto
Igreja da Misericórdia do Monsanto
 Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.
 
Arquitetura militar, medieval.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo e Muralhas de Monsanto.

Época de construção: Séc. 15.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20640
Torre de Lucano

Idanha-a-Nova, União das freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha.

Arquitetura militar, medieval.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Castelo e Muralhas de Monsanto.

Época de construção: Séc. 15.

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20640


 Cronologia: 1420 - data da edificação da torre; séc. 17 - ampliação da torre e abertura de alguns vãos; 1938 - colocação do catavento, assinalando a classificação como Aldeia mais portuguesa de Portugal, no concurso promovido pelo S.N.I..

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20640
Torre de Lucano

Cronologia: 1420 - data da edificação da torre; séc. 17 - ampliação da torre e abertura de alguns vãos; 1938 - colocação do catavento, assinalando a classificação como "Aldeia mais portuguesa de Portugal", no concurso promovido pelo S.N.I..

Luís Castro (excertos), in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20640

Torre de Lucano
Torre de Lucano