(...) 1722 - o arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles autonomeia-se juiz da Confraria e decide empreender a reconstrução do pequeno santuário, encarregando provavelmente Manuel Pinto de Vilalobos de fazer o plano geral, com o alargamento e regularização das rampas, construção de oito novas capelas, de que apenas restam as duas primeiras, e o escadório dos 5 Sentidos, sendo algumas das esculturas da autoria de António Campos Peixoto e os plintos do pedreiro Ambrósio dos Santos; o bispo deixa em testamento a quantia de cinco mil cruzados para a conclusão das obras; (...)