Protetora dos estudantes, dos filósofos, dos bibliotecários, dos ciclistas, dos moribundos, contra a morte repentina, contra o aborto e contra acidentes de trabalho.
Em 1969, a Igreja Católica eliminou do Calendário Litúrgico Universal a celebração do dia 25 de novembro, em memória de seu martírio, em função da falta de evidências históricas de sua existência.
Recentemente o Papa Bento XVI recolocou sua memória no calendário litúrgico, mas como memória facultativa.