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Património no Concelho de Braga | Património no Concelho de Guimarães | Património no Concelho de Terras do Bouro

Património no Concelho de Guimarães

Dias dos Reis

Património na Freguesia da Costa
<< Património na Freguesia da Costa >>
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura residencial, medieval e revivalista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 15.

Autores - Arquitetos: Alberto da Silva Bessa (1948); Francisco de Azeredo (1965); Joaquim Areal (1942); Luís Benavente (1955); Mário Barbosa (1947); Mestre Antom (atr. 1420); Rogério de Azevedo (1936). Arquiteto paisagista: António Viana Barreto (1957). Carpinteiros: Afonso Anes (1490); João Domingues (1490). Escultor: Manuel Ventura Teixeira Lopes (1958). Pintores: António Costa (1943); António Lino (1958).

Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1139
Paço dos Duques de Bragança

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura residencial, medieval e revivalista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 15.

Autores - Arquitetos: Alberto da Silva Bessa (1948); Francisco de Azeredo (1965); Joaquim Areal (1942); Luís Benavente (1955); Mário Barbosa (1947); Mestre Antom (atr. 1420); Rogério de Azevedo (1936). Arquiteto paisagista: António Viana Barreto (1957). Carpinteiros: Afonso Anes (1490); João Domingues (1490). Escultor: Manuel Ventura Teixeira Lopes (1958). Pintores: António Costa (1943); António Lino (1958).

Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1139

 Cronologia: 1420 - início de construção do paço, data associada às cláusulas do contrato do segundo casamento entre Conde de Barcelos, D. Afonso, filho bastardo de D. João I e D. Constança de Noronha, no regresso de missões diplomáticas nas cortes de França, Veneza, Aragão e Castela; segundo alguns autores, o projeto é entregue ao mestre francês Antom *3; 1438, 31 janeiro - data provável de ocupação do Paço; 1442 - o Paço estaria ainda em construção, quando o regente D. Pedro aqui se hospedou e conferiu a seu meio-irmão o título de 1º Duque de Bragança; 1461 - as obras do Paço param após a morte de D. Afonso; sucede-lhe o seu filho D. Fernando I, 2º Duque de Bragança; no Paço continua a residir a viúva, D. Constança de Noronha, continuando a receber as rendas de Guimarães, o Paço é utilizado como uma espécie de local de acolhimento de doentes e necessitados; (...)

Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1139
Paço dos Duques de Bragança

Cronologia: 1420 - início de construção do paço, data associada às cláusulas do contrato do segundo casamento entre Conde de Barcelos, D. Afonso, filho bastardo de D. João I e D. Constança de Noronha, no regresso de missões diplomáticas nas cortes de França, Veneza, Aragão e Castela; segundo alguns autores, o projeto é entregue ao mestre francês Antom *3; 1438, 31 janeiro - data provável de ocupação do Paço; 1442 - o Paço estaria ainda em construção, quando o regente D. Pedro aqui se hospedou e conferiu a seu meio-irmão o título de 1º Duque de Bragança; 1461 - as obras do Paço param após a morte de D. Afonso; sucede-lhe o seu filho D. Fernando I, 2º Duque de Bragança; no Paço continua a residir a viúva, D. Constança de Noronha, continuando a receber as rendas de Guimarães, o Paço é utilizado como uma espécie de local de acolhimento de doentes e necessitados; (...)

Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1139

Paço dos Duques  de Bragança e Castelo
Paço dos Duques
de Bragança e Castelo
 União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura militar, românica, gótica.

Proteção: Monumento Nacional.

Início de construção: Séc. 10.

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060
Castelo de Guimarães

União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura militar, românica, gótica.

Proteção: Monumento Nacional.

Início de construção: Séc. 10.

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060

  968, 4 de Dezembro - documento codicilar, em que a Condessa refere-se a este castelo, então designado por São Mamede, como estando já edificado, para defesa dos frades e freiras do seu mosteiro, contra o gentio, fazendo a sua doação ao mesmo mosteiro; séc. 10, finais - o filho primogénito da Condessa, Gonçalo Mendes, toma posse das terras, após a morte de sua mãe, respeitando sempre a sua vontade, no que diz respeito, aos direitos concedidos ao mosteiros; Gonçalo Muniuz, filho de Múnio, quarto filho da Condessa, tenta apoderar-se do burgo e do castelo, não conseguindo devido à oposição de sue tio Gonçalo, chefe da família; Ordonho, filho de Ramiro, terceiro filho da Condessa, apodera-se do castelo e do burgo, cedendo-os mais tarde à sua filha Mumadona, casada com Fernando Gondemariz; o burgo e o castelo são vendidos à irmã de Mumadona, de seu nome Gontrode Ordonhes, casada com Ermegildo Mendes; (...)

(Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060
Guimarães Castle
The Birthplace of Portugal in 1143

968, 4 de Dezembro - documento codicilar, em que a Condessa refere-se a este castelo, então designado por São Mamede, como estando já edificado, para defesa dos frades e freiras do seu mosteiro, contra o "gentio", fazendo a sua doação ao mesmo mosteiro; séc. 10, finais - o filho primogénito da Condessa, Gonçalo Mendes, toma posse das terras, após a morte de sua mãe, respeitando sempre a sua vontade, no que diz respeito, aos direitos concedidos ao mosteiros; Gonçalo Muniuz, filho de Múnio, quarto filho da Condessa, tenta apoderar-se do burgo e do castelo, não conseguindo devido à oposição de sue tio Gonçalo, chefe da família; Ordonho, filho de Ramiro, terceiro filho da Condessa, apodera-se do castelo e do burgo, cedendo-os mais tarde à sua filha Mumadona, casada com Fernando Gondemariz; o burgo e o castelo são vendidos à irmã de Mumadona, de seu nome Gontrode Ordonhes, casada com Ermegildo Mendes; (...)

(Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060

 (...) séc. 11, finais - remodelação e ampliação do castelo, a mando do Conde D. Henrique, para sua residência. Os vestígios desta fase de construção localizam -se na zona da entrada, constituídos por 5 fiadas de silhares de grandes dimensões, isódomas, definindo uma parede arqueada com pronunciada sapata que deveria fazer parte de um bastião avançado entre afloramentos graníticos, integrado num castelo com pátio muralhado; 1111 - nasce D. Afonso Henriques, passando a sua infância no castelo, residência dos Condes de Portucale; 1128 - batalha de São Mamede, realizada no campo do mesmo nome, dando origem à independência e fundação da nacionalidade; (...)

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060
Castelo de Guimarães

(...) séc. 11, finais - remodelação e ampliação do castelo, a mando do Conde D. Henrique, para sua residência. Os vestígios desta fase de construção localizam -se na zona da entrada, constituídos por 5 fiadas de silhares de grandes dimensões, isódomas, definindo uma parede arqueada com pronunciada sapata que deveria fazer parte de um bastião avançado entre afloramentos graníticos, integrado num castelo com pátio muralhado; 1111 - nasce D. Afonso Henriques, passando a sua infância no castelo, residência dos Condes de Portucale; 1128 - batalha de São Mamede, realizada no campo do mesmo nome, dando origem à independência e fundação da nacionalidade; (...)

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060


 (...) séc. 13, finais / séc. 14 - remodelação do castelo, a mando de D. Dinis, resultando na construção que atualmente existe; o Alcaide Mem Martins de Vasconcelos, toma o partido de D. Dinis e resiste ao cerco feito pelo Infante D. Afonso; 1369 - Henrique II de Castela invade Portugal e cerca o castelo de Guimarães, sendo derrotado pela população e pelo Alcaide Gonçalo Pais de Meira; 1385 - D. João I cerca o castelo, sendo o Alcaide Aires Gomes da Silva, partidário de D. Beatriz; 1383 / 1433 - construção das torres que protegem as portas da muralha, a mando de D. João I; (...)

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060
Castelo de Guimarães

(...) séc. 13, finais / séc. 14 - remodelação do castelo, a mando de D. Dinis, resultando na construção que atualmente existe; o Alcaide Mem Martins de Vasconcelos, toma o partido de D. Dinis e resiste ao cerco feito pelo Infante D. Afonso; 1369 - Henrique II de Castela invade Portugal e cerca o castelo de Guimarães, sendo derrotado pela população e pelo Alcaide Gonçalo Pais de Meira; 1385 - D. João I cerca o castelo, sendo o Alcaide Aires Gomes da Silva, partidário de D. Beatriz; 1383 / 1433 - construção das torres que protegem as portas da muralha, a mando de D. João I; (...)

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060

 (...) 1793 - Alberto Vieira Braga refere que foi reconhecida a inutilidade dos muros que circundam a vila, pelo seu estado de ruína...; 1836 - um dos vereadores da Câmara Municipal de Guimarães, propõe a total demolição do castelo, para uso da pedra na pavimentação de arruamentos, chegando a serem retiradas algumas pedras para a construção de ruas; séc. 19, segunda metade - após ter sido abandonada a hipótese de demolição, são feitas expropriações de algumas casas, quintais e casebres, que circundavam o castelo, para o desafogarem; 1936 - iniciam-se o começo dos trabalhos de restauro do castelo; 1940, 4 de Junho - após o restauro, o castelo é inaugurado, por ocasião da comemoração dos Centenários.

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060
Castelo de Guimarães

(...) 1793 - Alberto Vieira Braga refere que "foi reconhecida a inutilidade dos muros que circundam a vila, pelo seu estado de ruína..."; 1836 - um dos vereadores da Câmara Municipal de Guimarães, propõe a total demolição do castelo, para uso da pedra na pavimentação de arruamentos, chegando a serem retiradas algumas pedras para a construção de ruas; séc. 19, segunda metade - após ter sido abandonada a hipótese de demolição, são feitas expropriações de algumas casas, quintais e casebres, que circundavam o castelo, para o desafogarem; 1936 - iniciam-se o começo dos trabalhos de restauro do castelo; 1940, 4 de Junho - após o restauro, o castelo é inaugurado, por ocasião da comemoração dos Centenários.

Isabel Sereno e Paulo Dordio [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1060

Castelo de Guimarães
Castelo de Guimarães
Castelo de Guimarães
Castelo de Guimarães
Castelo de Guimarães
Castelo de Guimarães
O Fundador
O Fundador
 Aristocrata galega, do século X, aparentada com os reis de Leão. Filha dos condes Diogo Fernandes e Onega Lucides, foi casada com Hermenegildo Gonçalves, conde de Tuy e do Porto, de quem teve seis filhos. Da sua vida são conhecidos muito poucos dados. No entanto, pensa-se que, já viúva e herdeira de uma grande fortuna, terá fundado, na sua quinta de Vimaranes, um mosteiro dúplice ao qual, alguns anos mais tarde, doaria terras, gados, ornamentos de culto, livros de carácter religioso e outros rendimentos. O crescimento populacional e gradativamente estruturado, desenvolvido à volta daquele convento (posteriormente Colegiada de Guimarães), assim como o castelo (originalmente batizado de S. Mamede) que, por razões defensivas, foi levantado por Mumadona entre 950 e 957 originaram aquilo que viria a ser o burgo vimaranense. Em pouco tempo se desenvolveria, aqui, um importante centro religioso, económico e político, largamente apoiado pelas dádivas de Mumadona Dias e, mais tarde, de seu filho Gonçalo Mendes.

Porto Editora – Mumadona Dias na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-05-03 10:27:35]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$mumadona-dias
Condessa Mumadona Dias

Aristocrata galega, do século X, aparentada com os reis de Leão. Filha dos condes Diogo Fernandes e Onega Lucides, foi casada com Hermenegildo Gonçalves, conde de Tuy e do Porto, de quem teve seis filhos. Da sua vida são conhecidos muito poucos dados. No entanto, pensa-se que, já viúva e herdeira de uma grande fortuna, terá fundado, na sua quinta de Vimaranes, um mosteiro dúplice ao qual, alguns anos mais tarde, doaria terras, gados, ornamentos de culto, livros de carácter religioso e outros rendimentos. O crescimento populacional e gradativamente estruturado, desenvolvido à volta daquele convento (posteriormente Colegiada de Guimarães), assim como o castelo (originalmente batizado de S. Mamede) que, por razões defensivas, foi levantado por Mumadona entre 950 e 957 originaram aquilo que viria a ser o burgo vimaranense. Em pouco tempo se desenvolveria, aqui, um importante centro religioso, económico e político, largamente apoiado pelas dádivas de Mumadona Dias e, mais tarde, de seu filho Gonçalo Mendes.

Porto Editora – Mumadona Dias na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-05-03 10:27:35]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$mumadona-dias

Porta do Burgo
Porta do Burgo
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura política e administrativa.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5794 
* 
NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO CONSTÂNCIA EDITORES (PT) AND VIRTUAL NET (PT)
Antigos Paços
Municipais de Guimarães

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura política e administrativa.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5794


*
NON EXCLUSIVE LICENSE GRANTED
TO "CONSTÂNCIA EDITORES" (PT)
AND "VIRTUAL NET" (PT)

 Cronologia: Séc. 14 - primitivos paços, de pequena dimensão, edificados durante o reinado de D. João I; 1516 - o edifício já se encontrava em mau estado de conservação; pedido ao rei que autorizasse a construção de um novo, o pedido foi deferido e os trabalhos de construção devem-se ter iniciado por essa época; 1612 - os paços já existiam e estavam divididos entre Casa da Câmara e Paço de Concelho, onde se faziam as audiências; 1628 - o edifício encontrava-se em ruínas; 1672 - as vereações mudaram-se para umas das casas junto da Torre da Vila; 1674 - as vereações mudam-se para a Misericórdia, os paços estavam novamente em mau estado de conservação.

Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5794
Antigos Paços
Municipais de Guimarães

Cronologia: Séc. 14 - primitivos paços, de pequena dimensão, edificados durante o reinado de D. João I; 1516 - o edifício já se encontrava em mau estado de conservação; pedido ao rei que autorizasse a construção de um novo, o pedido foi deferido e os trabalhos de construção devem-se ter iniciado por essa época; 1612 - os paços já existiam e estavam divididos entre Casa da Câmara e Paço de Concelho, onde se faziam as audiências; 1628 - o edifício encontrava-se em ruínas; 1672 - as vereações mudaram-se para umas das casas junto da Torre da Vila; 1674 - as vereações mudam-se para a Misericórdia, os paços estavam novamente em mau estado de conservação.

Isabel Sereno e João Santos [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5794

Antigos Paços  Municipais de Guimarães
Antigos Paços
Municipais de Guimarães
Largo da Oliveira
Largo da Oliveira
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura comemorativa, gótica. Cruzeiro de sucesso histórico gótico, com composição escultórico nos dois lados, e com alpendre de planta quadrada, abobadado. Riqueza decorativa do cruzeiro e do próprio alpendre.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=764
Padrão comemorativo
da Batalha do Salado

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura comemorativa, gótica. Cruzeiro de sucesso histórico gótico, com composição escultórico nos dois lados, e com alpendre de planta quadrada, abobadado. Riqueza decorativa do cruzeiro e do próprio alpendre.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 14.

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=764

 Cronologia: 1340 - Batalha do Salado; D. Afonso IV manda edificar padrão para comemorar essa vitória; 1342 - A cruz gótica é oferecida pelo comerciante vimaranense Pedro Esteves; 1473 - o padrão estava arrendado a Martim Anes; 1577, 20 Outubro - na Visitação, o Arcebispo de Braga determina que se reparasse o padrão de Nossa Senhora, que não chova nele e fique seguro; época posterior - no arco do fundo do alpendre fez-se um altar envidraçado com a imagem de Nossa Senhora da Vitória; séc. 20 - antes das obras de restauro efetuadas na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, o alpendre era fechado por gradeamento com portão de ferro.

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=764
Padrão comemorativo
da Batalha do Salado

Cronologia: 1340 - Batalha do Salado; D. Afonso IV manda edificar padrão para comemorar essa vitória; 1342 - A cruz gótica é oferecida pelo comerciante vimaranense Pedro Esteves; 1473 - o padrão estava arrendado a Martim Anes; 1577, 20 Outubro - na Visitação, o Arcebispo de Braga determina que se reparasse o padrão de Nossa Senhora, "que não chova nele e fique seguro"; época posterior - no arco do fundo do alpendre fez-se um altar envidraçado com a imagem de Nossa Senhora da Vitória; séc. 20 - antes das obras de restauro efetuadas na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, o alpendre era fechado por gradeamento com portão de ferro.

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=764

Padrão de Nossa Senhora da Vitória
Padrão de Nossa
Senhora da Vitória
Padrão comemorativo  da Batalha do Salado
Padrão comemorativo
da Batalha do Salado
Padrão de Nossa Senhora da Vitória
Padrão de Nossa
Senhora da Vitória
Padrão comemorativo da Batalha do Salado
Padrão comemorativo
da Batalha do Salado
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura religiosa, românica, gótica, manuelina, maneirista, neoclássica e revivalista. 

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 12.

Autores: Arquiteto: João Garcia (1387). Autores de risco: Miguel de Lescole (1677), Pantalião da Rocha de Magalhães (1700). Entalhador: António de Andrade (1665), José António da Cunha (1772), Pedro Coelho (1712 / 1713); Ensamblador: Gaspar dos Reis (1688). Organeiros: Heitor Lobo (1562), Luís Carvalho Guimarães e José António Cruz (1838 / 1841). OURIVES: Manuel Ribeiro de Azevedo (1700), Jerónimo Lopes Moreira (1711); Francisco Cardoso de Macedo (1720), João Pereira Ribeiro e Francisco Teixeira (1735). Pedreiros: Manuel dos Santos (1513 / 1515), António de Castro (1677). Pintores: Gonçalo Domingos (1347 / 1385), João Garcia (1369 / 1389), Gonçalo Anes (1440), João Álvares (1450), Frei Manuel dos Reis (1665), Pedro Alexandrino (1770 / 1772), Augusto Roquemont (1830), Joaquim Rafael (1846 / 1849).

Isabel Sereno, João Santos, Paula Noé e Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5247
Igreja de Nossa Senhora da Oliveira

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura religiosa, românica, gótica, manuelina, maneirista, neoclássica e revivalista.

Proteção: Monumento Nacional.

Início da construção: Séc. 12.

Autores: Arquiteto: João Garcia (1387). Autores de risco: Miguel de Lescole (1677), Pantalião da Rocha de Magalhães (1700). Entalhador: António de Andrade (1665), José António da Cunha (1772), Pedro Coelho (1712 / 1713); Ensamblador: Gaspar dos Reis (1688). Organeiros: Heitor Lobo (1562), Luís Carvalho Guimarães e José António Cruz (1838 / 1841). OURIVES: Manuel Ribeiro de Azevedo (1700), Jerónimo Lopes Moreira (1711); Francisco Cardoso de Macedo (1720), João Pereira Ribeiro e Francisco Teixeira (1735). Pedreiros: Manuel dos Santos (1513 / 1515), António de Castro (1677). Pintores: Gonçalo Domingos (1347 / 1385), João Garcia (1369 / 1389), Gonçalo Anes (1440), João Álvares (1450), Frei Manuel dos Reis (1665), Pedro Alexandrino (1770 / 1772), Augusto Roquemont (1830), Joaquim Rafael (1846 / 1849).

Isabel Sereno, João Santos, Paula Noé e Joaquim Gonçalves [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5247

 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 18.

Autores - Arquiteto: André Soares (igreja); Pedro Ferreira (torres sineiras).

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1077
Igreja e Oratórios dos
Santos Passos de Nossa
Senhora da Consolação

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 18.

Autores - Arquiteto: André Soares (igreja); Pedro Ferreira (torres sineiras).

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1077

 Cronologia: 1594, 9 Dez. - Instituição da Irmandade; 1769 -. Edificação da Igreja; 1785, 16 Out.- Benção solene da Igreja; 1787, 11 Dez. - exposição à veneração pública da relíquia de S. Fortunato; 1798 - Conclusão da capela-mor; 1800, 1 Jun. - colocação do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo por Breve Apostólico de S. Santidade Pio VI; 1861, 10 Ago. - edificação da nova capela para Sagrada Imagem; 1862, 28 Maio - construção das Torres; 1874, 13 Fev. - instituição do legado de Rdº. Pe. Mestre, Frei Francisco Luíz Fernandes; 1875, 28 Mai. - benção solene e colocação dos novos sinos; 1876, 23 Jan. - criação do Asilo de Mendicidade ( junto ao actual Campo da Feira ); 1861, 7 Fev. / 1876, 7 Fev. - Instituição do sagrado Lausperene em todas as terças-feiras; 1877, 4 Fev. - inauguração solene do Asilo; 1877, 17 Jul. - criação da aula de Instrução Primária para os filhos do Irmãos da Irmandade; 1878, 25 Jul. - título da Irmandade e Capela Real; séc. 20, anos 90 - colocação das estátuas da escadaria de acesso.

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1077
Igreja de São Gualter

Cronologia: 1594, 9 Dez. - Instituição da Irmandade; 1769 -. Edificação da Igreja; 1785, 16 Out.- Benção solene da Igreja; 1787, 11 Dez. - exposição à veneração pública da relíquia de S. Fortunato; 1798 - Conclusão da capela-mor; 1800, 1 Jun. - colocação do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo por Breve Apostólico de S. Santidade Pio VI; 1861, 10 Ago. - edificação da nova capela para Sagrada Imagem; 1862, 28 Maio - construção das Torres; 1874, 13 Fev. - instituição do legado de Rdº. Pe. Mestre, Frei Francisco Luíz Fernandes; 1875, 28 Mai. - benção solene e colocação dos novos sinos; 1876, 23 Jan. - criação do Asilo de Mendicidade ( junto ao actual Campo da Feira ); 1861, 7 Fev. / 1876, 7 Fev. - Instituição do sagrado Lausperene em todas as terças-feiras; 1877, 4 Fev. - inauguração solene do Asilo; 1877, 17 Jul. - criação da aula de Instrução Primária para os filhos do Irmãos da Irmandade; 1878, 25 Jul. - título da Irmandade e Capela Real; séc. 20, anos 90 - colocação das estátuas da escadaria de acesso.

Isabel Sereno [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1077

Igreja dos Santos Passos
Igreja dos Santos Passos
 União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura religiosa, barroca. 

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães, na Zona Especial de Proteção Conjunta da Colegiada de Guimarães, do Padrão comemorativo da Batalha do Salado  e dos Paços Municipais de Guimarães e na das Muralhas de Guimarães.

Início da construção: Séc. 18.

António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17258
Capela de Nossa Senhora da Guia

União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães, na Zona Especial de Proteção Conjunta da Colegiada de Guimarães, do Padrão comemorativo da Batalha do Salado e dos Paços Municipais de Guimarães e na das Muralhas de Guimarães.

Início da construção: Séc. 18.

António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=17258

Capelas dos Passos  da Paixão de Cristo
Capelas dos Passos
da Paixão de Cristo
Oratórios dos Santos Passos   de Nossa Senhora da Consolação
Oratórios dos Santos Passos
de Nossa Senhora da Consolação
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura religiosa seiscentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 17.

Cronologia: 1639 - Construção da capela; 1640 - construção do cruzeiro fronteiro; 1957 - arranjo da envolvente da capela, pelo Arquiteto Paisagista Viana Barreto.

Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1069
Capela de Santa Cruz

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura religiosa seiscentista.

Proteção: Imóvel de Interesse Público.

Início da construção: Séc. 17.

Cronologia: 1639 - Construção da capela; 1640 - construção do cruzeiro fronteiro; 1957 - arranjo da envolvente da capela, pelo Arquiteto Paisagista Viana Barreto.

Isabel Sereno, Paula Noé e Sónia Basto [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1069

Capela de Santa Cruz
Capela de Santa Cruz
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura religiosa, maneirista e barroca. 

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães e na Zona Especial de Proteção Conjunta do Castelo de Guimarães, Igreja de São Miguel e Paço dos Duques de Bragança.

Início da construção: Séc. 17.

Autores - Entalhador: Pedro Coelho; Pedreiros: Mestre Domingos de Freitas, Mestre Vicente José Carvalho e Mestre João Manuel de Carvalho; Pintor: P.M.P. (azulejos da capela-mor).

António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9050
Igreja Paroquial de São Dâmaso

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura religiosa, maneirista e barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães e na Zona Especial de Proteção Conjunta do Castelo de Guimarães, Igreja de São Miguel e Paço dos Duques de Bragança.

Início da construção: Séc. 17.

Autores - Entalhador: Pedro Coelho; Pedreiros: Mestre Domingos de Freitas, Mestre Vicente José Carvalho e Mestre João Manuel de Carvalho; Pintor: P.M.P. (azulejos da capela-mor).

António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9050

 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Núcleo urbano sede municipal. Cidade situada em vale. Cidade de fundação senhorial com castelo e cerca urbana. Núcleo urbano de formação medieval caracterizado por tecido edificado com tipologia diversificada, mas com uma grande unidade formal no seu conjunto, integralmente erguido com os sistemas construtivos tradicionais (taipa de rodízio e taipa de fasquio).

Proteção: Monumento Nacional. Património Mundial - UNESCO, 2001

Início da construção: Séc. 10.

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Núcleo Urbano da
Cidade de Guimarães

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Núcleo urbano sede municipal. Cidade situada em vale. Cidade de fundação senhorial com castelo e cerca urbana. Núcleo urbano de formação medieval caracterizado por tecido edificado com tipologia diversificada, mas com uma grande unidade formal no seu conjunto, integralmente erguido com os sistemas construtivos tradicionais (taipa de rodízio e taipa de fasquio).

Proteção: Monumento Nacional. Património Mundial - UNESCO, 2001

Início da construção: Séc. 10.

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

Av. D. Afonso Henriques
Av. D. Afonso Henriques
 Cronologia: 950 / 959 - a condessa Mumadona Dias deu o primeiro passo inaugural da futura formação urbana, ao mandar edificar um mosteiro dúplice, in loco predicto villa vocitata Vimaranes, bem como o castelo no Monte Largo, para sua proteção e do burgo nascente. O castelo monástico inicial transformou-se depois em fortificação condal e depois real; 1107 / 1110 - o velho mosteiro de Mumadona foi transformado em Colegiada Real, assumindo na hierarquia das instituições congéneres um lugar cimeiro; 1128 - D. Afonso Henriques confirmou a carta de foral de seu pai; 1265 / 1318 - construção da primeira cerca de muralhas nos reinados de D. Afonso III e D. Dinis; 1282 - foi colocada a primeira pedra do convento de S. Francisco; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899 


NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO MADE IN LISBON (PT)
Praça de Santiago

Cronologia: 950 / 959 - a condessa Mumadona Dias deu o primeiro passo inaugural da futura formação urbana, ao mandar edificar um mosteiro "dúplice", "in loco predicto villa vocitata Vimaranes", bem como o castelo no Monte Largo, para sua proteção e do burgo nascente. O castelo monástico inicial transformou-se depois em fortificação condal e depois real; 1107 / 1110 - o velho mosteiro de Mumadona foi transformado em Colegiada Real, assumindo na hierarquia das instituições congéneres um lugar cimeiro; 1128 - D. Afonso Henriques confirmou a carta de foral de seu pai; 1265 / 1318 - construção da primeira cerca de muralhas nos reinados de D. Afonso III e D. Dinis; 1282 - foi colocada a primeira pedra do convento de S. Francisco; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899




NON-EXCLUSIVE LICENSE GRANTED TO "MADE IN LISBON" (PT)

 (...) 1315 - erguida com o Albergue, a Capela do Anjo da Guarda de S. Crispim, sendo seus fundadores e instituidores da Confraria e Irmandade dos Mestres Sapateiros, João Baptista e Pedro Bahião; 1325 - D. Dinis ordenou a demolição do convento de S. Francisco e a sua posterior reconstrução em local mais afastado da muralha; 1340 - construído o Padrão do Salado, padrão gótico erigido no Largo da Oliveira, importante marco na vida social, política e religiosa de Guimarães, desde a Idade Média, que comemora a vitória obtida por D. Afonso IV na batalha do Salado; 1371 / 1397 - início das obras do convento de S. Domingos ; 1517 - D. Manuel outorgou à vila um novo foral pelo mérito de uma situação económica e social invejável; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Largo de Santiago

(...) 1315 - erguida com o Albergue, a Capela do Anjo da Guarda de S. Crispim, sendo seus fundadores e instituidores da Confraria e Irmandade dos Mestres Sapateiros, João Baptista e Pedro Bahião; 1325 - D. Dinis ordenou a demolição do convento de S. Francisco e a sua posterior reconstrução em local mais afastado da muralha; 1340 - construído o Padrão do Salado, padrão gótico erigido no Largo da Oliveira, importante marco na vida social, política e religiosa de Guimarães, desde a Idade Média, que comemora a vitória obtida por D. Afonso IV na batalha do Salado; 1371 / 1397 - início das obras do convento de S. Domingos ; 1517 - D. Manuel outorgou à vila um novo foral pelo mérito de uma situação económica e social invejável; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

 (...) séc. 16 / 17 - construção da Casa da Câmara, localizada no Largo da Oliveira, ocupando o mesmo local de uns primitivos paços, mais pequenos, construídos no final do reinado de D. João I; séc. 16, meados - o mestre-escola da Colegiada, Baltazar de Andrade, foi o instituidor do Convento de Santa Clara; 1588 - foi lançada a primeira pedra da Igreja da Misericórdia; Gonçalo Lopes, mestre pedreiro, é apontado como tendo sido o autor da traça da igreja; 1640 - conclusão das obras da Misericórdia e respectiva Casa do Despacho; 1644 - foi lançada a primeira pedra do Convento dos Capuchos frente à porta da Garrida. A sua implantação frente a uma porta da muralha no seu exterior, e em posição frontal ao eixo formado pelo troço superior da Rua da Infesta que a atravessava, era já plenamente barroco. Expansão e axialidade, dois dos principais vectores do urbanismo barroco, surgiam aí pela primeira vez. Enquanto se construía o convento, os capuchinhos recolheram-se na vizinha capela de S. Miguel, junto à qual funcionava na época um hospital-albergaria; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Midle Age Houses in Guimarães

(...) séc. 16 / 17 - construção da Casa da Câmara, localizada no Largo da Oliveira, ocupando o mesmo local de uns primitivos paços, mais pequenos, construídos no final do reinado de D. João I; séc. 16, meados - o mestre-escola da Colegiada, Baltazar de Andrade, foi o instituidor do Convento de Santa Clara; 1588 - foi lançada a primeira pedra da Igreja da Misericórdia; Gonçalo Lopes, mestre pedreiro, é apontado como tendo sido o autor da traça da igreja; 1640 - conclusão das obras da Misericórdia e respectiva Casa do Despacho; 1644 - foi lançada a primeira pedra do Convento dos Capuchos frente à porta da Garrida. A sua implantação frente a uma porta da muralha no seu exterior, e em posição frontal ao eixo formado pelo troço superior da Rua da Infesta que a atravessava, era já plenamente barroco. Expansão e axialidade, dois dos principais vectores do urbanismo barroco, surgiam aí pela primeira vez. Enquanto se construía o convento, os capuchinhos recolheram-se na vizinha capela de S. Miguel, junto à qual funcionava na época um hospital-albergaria; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

 (...) 1685 - iniciada a construção do convento do Carmo, concluído na centúria seguinte; séc. 17, finais - fundação do convento de Santa Rosa de Lima das Dominicas na Rua Travessa e local da antiga albergaria medieval de S. Roque. As obras do actual edifício, porém, só se iniciaram em Março de 1727, com risco do mestre arquiteto Pedro da Conceição, frade carmelita. A igreja do convento serve hoje de paroquial; 1737 - foram lançadas as obras da igreja de S. Pedro pela Irmandade e em 1750, a 11 de Novembro, foi benzida a capela-mor; 1746 - foram compradas casas seiscentistas situadas no gaveto formado pelo Largo João Franco e Rua da Rainha, pelo arcebispo de Braga, D. José de Bragança, para nelas instalar o seu Paço Episcopal, mas em 1749 retomou a sua residência no arcebispado de Braga. Posteriormente, a casa foi vendida à família dos Coutos; séc. 18, primeira metade - alterações no convento de Santa Clara;  (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Guimarães

(...) 1685 - iniciada a construção do convento do Carmo, concluído na centúria seguinte; séc. 17, finais - fundação do convento de Santa Rosa de Lima das Dominicas na Rua Travessa e local da antiga albergaria medieval de S. Roque. As obras do actual edifício, porém, só se iniciaram em Março de 1727, com risco do mestre arquiteto Pedro da Conceição, frade carmelita. A igreja do convento serve hoje de paroquial; 1737 - foram lançadas as obras da igreja de S. Pedro pela Irmandade e em 1750, a 11 de Novembro, foi benzida a capela-mor; 1746 - foram compradas casas seiscentistas situadas no gaveto formado pelo Largo João Franco e Rua da Rainha, pelo arcebispo de Braga, D. José de Bragança, para nelas instalar o seu Paço Episcopal, mas em 1749 retomou a sua residência no arcebispado de Braga. Posteriormente, a casa foi vendida à família dos Coutos; séc. 18, primeira metade - alterações no convento de Santa Clara; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

 (...) séc. 18, meados - construção do Palácio dos Lobos Machado (v. PT010308340037), exemplo paradigmático de um novo tipo de solar urbano, implantado em lote de pequenas dimensões e desenvolvendo-se em altura. Edificação do Palácio de Vila Flor, que ficou inacabado, mas marcando cronológica e fisicamente o ponto máximo da expansão barroca, constituindo peça importante de um conjunto, que, entre casas e conventos, jardins e cercas, pontuou nesta época todo o limite da vila, expandindo-o para além dos seus apertados arrabaldes de origem medieval e marcando-lhe futuras linhas de evolução; 1775 - remodelação da Igreja da Misericórdia, sendo as obras contratadas pelo mestre de pedraria Pedro António Lourenço; 1808 - profanação da Igreja de S. Pedro, a quando das invasões francesas; 1824 - os trabalhos de construção da igreja de S. Pedro foram suspensos; 1849 / 1852 - reforma da Capela do Anjo da Guarda; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Praça de Santiago

(...) séc. 18, meados - construção do Palácio dos Lobos Machado (v. PT010308340037), exemplo paradigmático de um novo tipo de solar urbano, implantado em lote de pequenas dimensões e desenvolvendo-se em altura. Edificação do Palácio de Vila Flor, que ficou inacabado, mas marcando cronológica e fisicamente o ponto máximo da expansão barroca, constituindo peça importante de um conjunto, que, entre casas e conventos, jardins e cercas, pontuou nesta época todo o limite da vila, expandindo-o para além dos seus apertados "arrabaldes" de origem medieval e marcando-lhe futuras linhas de evolução; 1775 - remodelação da Igreja da Misericórdia, sendo as obras contratadas pelo mestre de pedraria Pedro António Lourenço; 1808 - profanação da Igreja de S. Pedro, a quando das invasões francesas; 1824 - os trabalhos de construção da igreja de S. Pedro foram suspensos; 1849 / 1852 - reforma da Capela do Anjo da Guarda; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

 (...)  1853 - Guimarães foi elevada à categoria de cidade; 1864 - o extinto convento do Carmo, depois de ter servido como quartel do Batalhão de Caçadores 7, foi cedido para casa do Asilo de Infância Desvalida de Santa Estefânia, que ainda hoje aí se encontra instalado; 1880 - reinício das obras da igreja de S. Pedro, sendo aprovada pela Irmandade uma nova planta. O templo foi pouco depois elevado à categoria de basílica por indulto da Santa Sé; 1891 - extinção do Convento de Santa Clara, aí sendo instalado o Liceu Martins Sarmento e onde atualmente estão instalados os serviços da CMG e o Arquivo Municipal; séc. 19, segunda metade - o período de Fontes Pereira de Melo abriu novas vias de acesso rodoviário a Guimarães, segundo um esquema que se aproxima bastante do actual. Estas vias foram reforçadas com uma ligação ferroviária, que estabelecia a ligação de Lousada a Guimarães, facilitando o tráfego de mercadorias. A ligação ferroviária é a responsável pela urbanização da vertente S. da cidade, estendendo-a para uma cota até aí não muito preferida;  (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Windows of Guimaraes

(...) 1853 - Guimarães foi elevada à categoria de cidade; 1864 - o extinto convento do Carmo, depois de ter servido como quartel do Batalhão de Caçadores 7, foi cedido para casa do Asilo de Infância Desvalida de Santa Estefânia, que ainda hoje aí se encontra instalado; 1880 - reinício das obras da igreja de S. Pedro, sendo aprovada pela Irmandade uma nova planta. O templo foi pouco depois elevado à categoria de basílica por indulto da Santa Sé; 1891 - extinção do Convento de Santa Clara, aí sendo instalado o Liceu Martins Sarmento e onde atualmente estão instalados os serviços da CMG e o Arquivo Municipal; séc. 19, segunda metade - o período de Fontes Pereira de Melo abriu novas vias de acesso rodoviário a Guimarães, segundo um esquema que se aproxima bastante do actual. Estas vias foram reforçadas com uma ligação ferroviária, que estabelecia a ligação de Lousada a Guimarães, facilitando o tráfego de mercadorias. A ligação ferroviária é a responsável pela urbanização da vertente S. da cidade, estendendo-a para uma cota até aí não muito preferida; (...)

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

 (...)  séc. 20 - sucedeu-se um novo ritmo, provocado fundamentalmente por um contínuo desenvolvimento industrial, o que explica a necessidade de sair da velha muralha por uma forma rasgada, com amplitude, ar e luz e a necessidade de instalar ou remodelar convenientemente a respectiva ordem urbana, isto é, a necessidade de planear o crescimento da cidade; 1956 - continuação da construção da Estátua da Condessa Mumadona, na praça do mesmo nome, da autoria de Álvaro Brée, com orientação e fiscalização dos trabalhos pelos Serviços dos Monumentos Nacionais; 1957 - conclusão da construção da Estátua da Condessa Mumadona; 1984 - são feitos os primeiros contactos entre a câmara e a UNESCO por iniciativa do então ministro das Finanças, Salgado Zenha.

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899
Guimarães

(...) séc. 20 - sucedeu-se um novo ritmo, provocado fundamentalmente por um contínuo desenvolvimento industrial, o que explica a necessidade de sair da velha muralha por uma forma rasgada, com amplitude, ar e luz e a necessidade de instalar ou remodelar convenientemente a respectiva ordem urbana, isto é, a necessidade de planear o crescimento da cidade; 1956 - continuação da construção da Estátua da Condessa Mumadona, na praça do mesmo nome, da autoria de Álvaro Brée, com orientação e fiscalização dos trabalhos pelos Serviços dos Monumentos Nacionais; 1957 - conclusão da construção da Estátua da Condessa Mumadona; 1984 - são feitos os primeiros contactos entre a câmara e a UNESCO por iniciativa do então ministro das Finanças, Salgado Zenha.

Margarida Morais [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11899

Guimarães
Guimarães
As Casas Medievais do  Centro Histórico de Guimarães
As Casas Medievais do
Centro Histórico de Guimarães
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Guimarães - Centro Histórico

NON-EXCLUSIVE LICENSE
GRANTED TO "MADE IN LISBON" (PT)

Guimarães
Guimarães
Guimarães
Guimarães
Praça de Santiago
Praça de Santiago
Guimarães
Guimarães
O Antigo Largo do Toural (2004)
O Antigo Largo do Toural (2004)
The Toural Square
The Toural Square
Guimarães
Guimarães
O Antigo Largo do Toural
O Antigo Largo do Toural
O Antigo Largo do Toural (2004)
O Antigo Largo do Toural (2004)
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Ruas de Guimarães

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Guimarães

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Guimarães

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Guimarães

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Guimarães

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Guimarães
Guimarães
 Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
 
Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães, na Zona Especial de Proteção Conjunta do Castelo de Guimarães, Igreja de São Miguel e Paço dos Duques de Bragança e na das Muralhas de Guimarães.

Início da construção: Séc. 16.

( António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11894 )
Câmara Municipal de Guimarães

Guimarães, União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.

Arquitetura religiosa, barroca.

Proteção: Incluído na Zona Especial de Proteção do Núcleo Urbano da Cidade de Guimarães, na Zona Especial de Proteção Conjunta do Castelo de Guimarães, Igreja de São Miguel e Paço dos Duques de Bragança e na das Muralhas de Guimarães.

Início da construção: Séc. 16.

( António Dinis [excertos], in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11894 )

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Convento de Santa Clara

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Câmara Municipal de Guimarães
Câmara Municipal de Guimarães
Estádio D. Afonso Henriques
Estádio D. Afonso Henriques